Num primeiro momento, a “inovação” trouxe tranquilidade aos docentes. Até aquele momento, muitos não sabiam como registrar os avanços das crianças e adolescentes que não demonstravam habilidades e competências acadêmicas, como por exemplo, leitura e escrita desenvolvidas. No entanto, ao final do primeiro trimestre, uma questão surgiu: se o sistema da secretaria da escola somente aceita notas numéricas, como seriam classificados os estudantes avaliados por meio do plano educacional individualizado, que é preenchido com registros descritivos? A Coordenação de Educação Inclusiva do município ficou incumbida de apresentar possíveis respostas para essa pergunta durante um encontro da rede.
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