O Serviço Social desde do início da sua entrada no sistema prisional se regulou na promoção de medidas que buscassem garantir a reintegração e a ressocialização social, sendo uma das primeiras profissões a adentrar o sistema penitenciário, efetivando assim o seu fazer profissional neste território, compreendendo que o assistente social atua como um mediador dos conflitos, trabalhando para efetivação dos direitos das minorias. Este artigo tem como objetivo relatar sobre o papel do assistente social no sistema penitenciário. Tratou-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, utilizando-se da técnica bibliográfica. O Assistente Social no sistema prisional assegura os direitos ao apenado tendo como posicionamento a equidade e justiça social, construindo práticas humanas ao tratamento dos presos, viabilizando a concretização da defesa dos direitos humanos, sendo que a presença deste profissional na prisão, contribui no sentido de ressocializar o preso em seu convívio social, como também busca garantir e assegurar os direitos que ora são violados ou ocultos, dificultando assim a ressocialização dos indivíduos na sociedade.
O Assistente Social atua na garantia do acesso aos direitos de cidadania, tendo por um de seus princípios fundamentais a defesa intransigente dos direitos humanos, bem como na denúncia do não cumprimento dos direitos dos apenados nas unidades prisionais, orientando inclusive os familiares dos que que se encontram cumprindo pena.
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Perspectivas Profissionais em Serviço Social
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