Observar aspectos não verbais: linguagem corporal, roupas, gestos, semblante, modo de se movimentar
Considerar verbalização do paciente (como, quando e em que ritmo verbaliza) e avaliar características da linguagem (clareza, palavras, temas que escolhe falar, que provocam ansiedade, etc.) Não formular hipóteses na entrevista inicial Planejar a bateria de testes mais adequada para aquele paciente, bem como definir a sequência dos testes Nenhuma das alternativas
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