Leia o caso a seguir:
O Juízo da Vara Criminal da Comarca de Passa e Fica/RN, no processo nº 0123456-78.2000.9.10.1112, condenou X a 04 (quatro) anos e 02 (dois) meses de reclusão, em regime inicial semiaberto de cumprimento, e ao pagamento de 20 dias-multa, em virtude da prática do crime previsto no artigo 171 (estelionato), na forma do 71 (continuidade delitiva), ambos do Código Penal.
Após analisar o recurso interposto pela defesa, a Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça desproveu a apelação e determinou a expedição de mandado de prisão.
A defesa impetrou o Habeas Corpus nº 000.111 perante o Superior Tribunal de Justiça, que o indeferiu liminarmente.
A defesa formalizou recursos especial e extraordinário, ainda pendentes de exame de admissibilidade.
Impetrou, também, Habeas Corpus perante o Supremo Tribunal Federal.
A Procuradoria-Geral da República opinou, preliminarmente, pela inadmissão do Habeas Corpus, alegando-o substitutivo de recurso ordinário. No mérito, apontou inexistir ilegalidade.
Ante o caso narrado, identifique a possível tese defensiva em favor do condenado.
A possível tese defensiva em favor do condenado, com base no caso narrado, seria a alegação de ilegalidade na decisão do Tribunal de Justiça que desproveu a apelação e determinou a expedição de mandado de prisão. A defesa poderia argumentar que houve violação de direitos fundamentais ou falhas processuais que comprometem a validade da condenação. No entanto, é importante ressaltar que a análise detalhada do caso e a consulta a um profissional do direito são fundamentais para uma resposta mais precisa.
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