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ajuda para um trabalho QUESTÃO ÚNICA: Na condição de juiz desse processo, quais princípios do Direito Penal você aplicaria? Fundamente sua resposta

O ministro Ribeiro Dantas, da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, concedeu, em caráter liminar, Habeas Corpus para que uma mulher acusada de furtar um frasco de shoyu avaliado em R$ 2,98 aguarde em liberdade até o julgamento do mérito. Dantas afirmou que “o valor dares furtivaé, de fato, muito baixo”, e que o crime foi cometido sem violência ou grave ameaça."Não se verifica nos autos, ao menos em juízo perfunctório, efetiva potencialidade de perigo nos atos da flagranteada".

A mulher foi detida na cidade de Barra Bonita (SP), em 22 de abril e teve fiança arbitrada de R$ 350. Como ela não tinha condições de arcar com o custo, continuou presa. O defensor público Mario Thiago Moreira impetrou HC no Tribunal de Justiça de São Paulo argumentando que a falta de condições para pagar a fiança não poderia ser óbice para a concessão de liberdade. Também argumentou que deveria ser aplicado o princípio da insignificância O pedido, no entanto, foi indeferido. Isso porque, segundo o magistrado, a mulher apresentou sinais de transtornos psiquiátricos violentos. Assim, a cautelar foi convertida em prisão preventiva. Segundo consta no HC impetrado pela Defensoria Pública, “no dia 22 de abril de 2020 por volta das 14h00, o segurança do “Supermercado Kane”, localizado na Rua Getúlio Vargas, nº 564, município de Assis/SP, visualizou uma mulher adentrando ao estabelecimento com uma lata de cerveja. Disse a mulher disse que não iria abandonar a lata e continuou rodado no mercado, fato que fez com que o segurança passasse a acompanhá-la à distância, até que visualizou quando a mulher, com uma das mãos, tomou posse de alguma mercadoria que estava na prateleira, acondicionou na altura dos seios e saiu andando apressadamente. Relata o segurança que então saiu atrás daquela mulher só vindo a alcançá-la na calçada, do outro lado da rua. Alcançando-a, pediu que aquela mulher devolvesse o que havia pego no mercado. Naquele instante o declarante tomou posse do frasco de shoyo [NO VALOR DE R$ 2,98]. A autoridade policial entendeu que houve violação do art. 155 do CP e estabeleceu fiança de R$350,00 para a PACIENTE livrar-se solta. Contudo, foi decretada a prisão preventiva (fls.53/55) e ainda não foi oferecida a denúncia.

QUESTÃO ÚNICA: Na condição de juiz desse processo, quais princípios do Direito Penal você aplicaria? Fundamente sua resposta


Respostas

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brenno

Estar claro que a prisão deve ser relaxada, devido ao principio da insignificância, em consoante em que podemos observar, que por o distúrbio que ela sofre(ébrio habitual) ou estava no momento, pois pode se notar que ela sofra de embriaguez, ou algum outro transtorno, que deva então a família ou o estado proceder medida preventiva. vide: ( o art. 28, § 1º do Código Penal é inimputável o agente que: por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.)

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