vem apresentando sinais de doença de Parkinson. Os sintomas incluem tremor, que tem apresentado uma piora progressiva nas mãos nos últimos seis meses. O tremor piora quando ela está descansando e melhora pouco quando tenta pegar um objeto ou está usando as mãos. D. Maria também notou que é mais difícil andar quando se levanta. Dá vários passos "arrastados" antes de conseguir chegar ao passo completo.
Durante o exame, o médico percebeu que a face dela é bastante inexpressiva; tem um tremor nas mãos em repouso e rigidez dos braços. O diagnóstico confirma doença de Parkinson e o médico prescreve uma combinação de levodopa (L-dopa) e carbidopa.
Sra. Joana, então, vai à farmácia para a aquisição dos medicamentos e pergunta a você, farmacêutico, sobre os medicamentos:
A. Como o medicamento prescrito age no organismo para produzir a melhora da saúde da minha mãe?
B. Por que o medicamento contém duas substâncias ativas, levodopa (L-dopa) e carbidopa?
C. Quais os efeitos adversos do medicamento?
Como você explicaria tais questionamentos?
A. A levodopa é um precursor metabólico da dopamina. Quando administrada ao paciente, a levodopa restabelece a neurotransmissão dopaminérgica no SNC, aumentando a síntese de dopamina.
B. A carbidopa é um inibidor da dopamina-descarboxilase, enzima responsável pela metabolização da levodopa na periferia. Dessa forma, há maior disponibilidade de levodopa para penetrar no SNC e, consequentemente, promover o aumento da neurotransmissão dopaminérgica. Além disso, a carbidopa diminui a dose de levodopa necessária de 4 a 5 vezes e, logo, diminui a gravidade dos efeitos adversos resultantes da dopamina formada na periferia (náusea, êmese, arritmias cardíacas e hipotensão).
C. A levodopa está associada a efeitos adversos periféricos (anorexia, náusea, êmese, arritmias cardíacas e hipotensão) e efeitos adversos no SNC (discinesia, alucinações visuais e auditivas e a possibilidade de depressão, psicose e ansiedade).
A. A levodopa é um precursor metabólico da dopamina. Quando administrada ao paciente, a levodopa restabelece a neurotransmissão dopaminérgica no SNC, aumentando a síntese de dopamina.
B. A carbidopa é um inibidor da dopamina-descarboxilase, enzima responsável pela metabolização da levodopa na periferia. Dessa forma, há maior disponibilidade de levodopa para penetrar no SNC e, consequentemente, promover o aumento da neurotransmissão dopaminérgica. Além disso, a carbidopa diminui a dose de levodopa necessária de 4 a 5 vezes e, logo, diminui a gravidade dos efeitos adversos resultantes da dopamina formada na periferia (náusea, êmese, arritmias cardíacas e hipotensão).
C. A levodopa está associada a efeitos adversos periféricos (anorexia, náusea, êmese, arritmias cardíacas e hipotensão) e efeitos adversos no SNC (discinesia, alucinações visuais e auditivas e a possibilidade de depressão, psicose e ansiedade).
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