Família tentacular foi um termo cunhado por Maria Rita Khel, ou pelo menos popularizado por ela, para se referir ao desenho familiar que guarda a memória de uniões, separações e novas uniões afetivas. Famílias que proporcionam convivência e relações que ainda não tem uma nomeação adequada e que tem o potencial de carregar novas experiências subjetivas. Por exemplo, pensemos que tenho um meio irmão por parte de pai, que por sua vez tem um meio irmão por parte de mãe e que convivemos todos numa experiência fraterna. No plano da convivência seríamos irmãos, do ponto de vista legal ou sanguíneo, a relação não seria catalogável.
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