Joaquim é dono de uma construtora. O negócio começou quando ele realizava, sozinho, pequenos serviços, como colocação de pisos, reparos em redes.

O posicionamento mais adequado é o de José, pois, tratando-se de projetos e de potenciais problemas, é melhor conhecê-los com a maior antecedência possível. Isto é, pensar e falar nessas dificuldades é bom, pois evita surpresas desagradáveis (riscos negativos ou ameaças) e, até mesmo, permite que mudanças possam ser usadas a favor do projeto (riscos positivos ou oportunidades). 

A recomendação básica para lidar com problemas é buscar informações a respeito de fatores significativos de cada projeto, como é o caso das condições climáticas e da disponibilidade de mão de obra, por exemplo, na execução dos projetos construção. Ao considerar essas questões no início do projeto, será possível inseri-las no planejamento de cada obra, incluindo impactos em custos, no prazo e, também, na qualidade do trabalho realizado e entregue ao cliente. Isso pode não impedir que os problemas aconteçam, mas a empresa já terá planos para lidar com as situações, caso eles se manifestem. Trabalhando dessa forma, a incerteza com relação aos fatores envolvidos no projeto é reduzida, aumentando as chances de êxito no comprimento de seus objetivos.

Existe um método que permite lidar de forma apropriada com os potenciais problemas envolvidos em projetos: chama-se gerenciamento de riscos em projetos. Essa é uma das áreas do conhecimento que integra o contexto de gerenciamento de projetos. Nela, entende-se que os potenciais problemas, chamados de riscos, podem impactar no projeto tanto de forma negativa (ameaças) como também de forma positiva (oportunidades). A intenção de gerenciar os riscos consiste basicamente em minimizar ameaças e em maximizar oportunidades. O método é composto por alguns processos ou etapas, que funcionam como um modelo ou como uma espécie de roteiro para o gerenciamento de riscos:

- Planejar o gerenciamento do risco: como serão conduzidas as atividades de gerenciamento dos riscos do projeto.

- Identificar os riscos: quais riscos podem afetar o projeto.

- Realizar a análise qualitativa dos riscos: estudo da probabilidade de ocorrência e impacto dos riscos sobre os objetivos do projeto.

- Realizar a análise quantitativa dos riscos: transformar em números o impacto dos riscos identificados.

- Planejar as respostas aos riscos: estratégias e planos de ação para maximizar as oportunidades, bem como para minimizar as ameaças ao projeto.

- Implementar respostas aos riscos: implementação dos planos de respostas aos riscos.

- Monitorar e controlar os riscos: monitoramento da implementação das respostas a eles, acompanhamento de riscos detectados e identificação de novos riscos.

O posicionamento mais adequado é o de José, pois, tratando-se de projetos e de potenciais problemas, é melhor conhecê-los com a maior antecedência possível. Isto é, pensar e falar nessas dificuldades é bom, pois evita surpresas desagradáveis (riscos negativos ou ameaças) e, até mesmo, permite que mudanças possam ser usadas a favor do projeto (riscos positivos ou oportunidades). 

A recomendação básica para lidar com problemas é buscar informações a respeito de fatores significativos de cada projeto, como é o caso das condições climáticas e da disponibilidade de mão de obra, por exemplo, na execução dos projetos construção. Ao considerar essas questões no início do projeto, será possível inseri-las no planejamento de cada obra, incluindo impactos em custos, no prazo e, também, na qualidade do trabalho realizado e entregue ao cliente. Isso pode não impedir que os problemas aconteçam, mas a empresa já terá planos para lidar com as situações, caso eles se manifestem. Trabalhando dessa forma, a incerteza com relação aos fatores envolvidos no projeto é reduzida, aumentando as chances de êxito no comprimento de seus objetivos.

Existe um método que permite lidar de forma apropriada com os potenciais problemas envolvidos em projetos: chama-se gerenciamento de riscos em projetos. Essa é uma das áreas do conhecimento que integra o contexto de gerenciamento de projetos. Nela, entende-se que os potenciais problemas, chamados de riscos, podem impactar no projeto tanto de forma negativa (ameaças) como também de forma positiva (oportunidades). A intenção de gerenciar os riscos consiste basicamente em minimizar ameaças e em maximizar oportunidades. O método é composto por alguns processos ou etapas, que funcionam como um modelo ou como uma espécie de roteiro para o gerenciamento de riscos:

- Planejar o gerenciamento do risco: como serão conduzidas as atividades de gerenciamento dos riscos do projeto.

- Identificar os riscos: quais riscos podem afetar o projeto.

- Realizar a análise qualitativa dos riscos: estudo da probabilidade de ocorrência e impacto dos riscos sobre os objetivos do projeto.

- Realizar a análise quantitativa dos riscos: transformar em números o impacto dos riscos identificados.

- Planejar as respostas aos riscos: estratégias e planos de ação para maximizar as oportunidades, bem como para minimizar as ameaças ao projeto.

- Implementar respostas aos riscos: implementação dos planos de respostas aos riscos.

- Monitorar e controlar os riscos: monitoramento da implementação das respostas a eles, acompanhamento de riscos detectados e identificação de novos riscos.

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