Mesmo que a Propiltiouracil atravesse a barreira placentária, ainda é o único tratamento recomendado para que se evite uma nova tireotoxicose. A dose precisa ser a mínima que a literatura aponta como dose efetiva, não podendo utilizar subdose pois não tratará da condição. Exames recorrentes deverão ser realizados pela paciente para avaliar a concentração de Propiltiouracil na placenta.
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Farmacologia Aplicada
•UNINASSAU SALVADOR
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