Encontra-se um eixo que representa o eixo do câmbio de um motor de uma caminhonete. Este eixo deve transmitir potência (torque) para a caixa de marcha (composta por três engrenagens) que irá acionar o diferencial traseiro.
Com um dinamômetro, verifica-se que a potência medida na primeira engrenagem da caixa de marcha foi de 1.000 W, enquanto no eixo do câmbio mediu-se uma potência de 2.000 W. Sabendo-se que um rasgo de chaveta (8x8x10 mm) pode transmitir no máximo, 100 W de potência às engrenagens para não falhar por cisalhamento ou esmagamento.
O foco aqui está na transmissão de potência entre o eixo e a primeira engrenagem da caixa de marcha, como ilustrado pela figura 1. As relações de transmissão entre as engrenagens e o diferencial traseiro foram negligenciados. A relação de transmissão entre o eixo do câmbio e a primeira engrenagem, como trata-se de uma redução, é igual a 1:2.
O que você, como engenheiro responsável pela montagem da caminhonete, faria para transmitir a potência requerida pela primeira engrenagem da caixa de marcha?
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