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CONTESTAÇÃO

O caso concreto envolve um acidente que ocorreu em 02 de janeiro de 2015, às 18:30h, em uma rodovia de São Paulo. Na ocasião, o condutor do caminhão Sr. Caio invadiu a pista contrária e bateu de frente em carro com quatro pessoas de uma mesma família, causando um prejuízo em torno de R$ 25 mil reais. O proprietário do veículo, Sr. Wando da Paz ficou hospitalizado por 6 meses, retornando suas atividades normais.

Ocorre que neste momento de pandemia do corona vírus, com poucos recursos financeiros, o Sr.Wando da Paz ingressou com uma ação de perdas e danos (materiais e morais) em face do Sr. Caio.

O Sr. Caio contrata você para defende-lo, bem como elaborar a CONTESTAÇÃO. Faça a contestação com os argumentos defensivos

💡 4 Respostas

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Caroll Z

O caso concreto envolve um acidente que ocorreu em 02 de janeiro de 2015, às 18:30h, em uma rodovia de São Paulo. Na ocasião, o condutor do caminhão Sr. Caio invadiu a pista contrária e bateu de frente em carro com quatro pessoas de uma mesma família, causando um prejuízo em torno de R$ 25 mil reais. O proprietário do veículo, Sr. Wando da Paz ficou hospitalizado por 6 meses, retornando suas atividades normais.

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Luana Nagata

O estado de necessidade ocorre quando alguém deteriora ou destrói coisa alheia, ou causa lesão em pessoa, a fim de remover perigo iminente. O ato será legítimo somente quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para remoção do perigo.

O que há de peculiar nesta matéria é que o Código Civil, em seu art. 929, não obstante configurado o estado de necessidade, manda indenizar o dono da coisa, pelo prejuízo que sofreu, se não for culpado do perigo, assegurado ao autor do dano o direito de regresso contra o terceiro que culposamente causou o perigo (art. 930). A mesma solução alvitra o Código, no parágrafo único desse art. 930, contra aquele em defesa de quem se danificou a coisa. São hipóteses de indenização por ato ilícito, que têm por fundamento a equidade, e não a responsabilidade.

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Lucas Santos

É possível alegar prescrição , já que passou o prazo de 3 anos para reparação civil; repudiar o dano moral sem prova; ausência de responsabilidade, já que a pretensão do autor se funda na ausência de recursos em virtude da pandemia, o que é considerado um caso fortuito ou seja, o réu não deu causa a falta de recursos financeiros do autor.
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