Na primeira frase afirma que antes mesmo de existir no mundo já existe uma essência que é inata, na concepção de Descartes seria o cogito. Já na segunda sentença, significa dizer que a essência nada mais é que um processo de construção que só existe em razão daquele que o cria, ou seja, quem dá sentido a vida e cria uma essência é o próprio homem e ele só o faz porque existe, porque está constituído materialmente no mundo.
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