Raio-X: para avaliação do raio-x é necessário (para ajudar) seguir uma sequência, devendo avaliá-lo de “fora para dentro” e de “dentro para fora”. Numa análise de raio-x não devemos colocar o diagnóstico, descrevemos tudo o que estamos enxergando e se houver dúvida, deixamos entre parênteses e com ponto de interrogação.
Técnica:
● ântero-posterior:
● póstero anterior: melhor visualização dos campos pulmonares, mediastino, pleuras, hilos e partes moles.
A escápula está fora do campo.
Penetração:
● Preciso visualizar até a T5
● Muito penetrado: consigo visualizar todas as partes ósseas e muito brilho
● Pouco penetrado : Raio-x fica com muita hipertransparência, não consigo ver nenhuma vértebra
Posicionamento:
● Simetria das clavículas
● Se tem rotação: caso o paciente esteja rodado para a direita, consigo visualizar melhor o pulmão direito e vice versa
● Se tem inclinação: consigo ver pelo pinçamento de arcos costais e/ou pelo MMSS que estiver mais próximo do tórax
Objetos externos:
● Verificar se possui alguma acesso ou monitores
Partes moles:
● Olhar coração, se tem alteração, se tem obesidade ou desnutrição e/ou alteração de outro órgão, como o fígado
Partes ósseas:
● Olhar se o paciente possui alguma fratura, para isso acompanhamos as bordas
Mediastino:
● Traqueia e brônquios fontes: para saber se tem alguma desvio
● Tamanho, posição e contorno cardíaco
Campos pulmonares:
Possível diagnóstico:
● Opacidade homogênea e/ou heterogênea
○ Heterogênea; encontramos em pneumonias, trama vascular fica visível
○ Homogênea: pode acometer o lobo ou pulmão completo, não tem visualização de trama vascular, pois não possui ventilação naquele local, pode ser colabamento ou pus e/ou água
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