São vários os princípios que norteiam e orientam o Direito Penal:
a) princípio da legalidade: está previsto no art. 1º do CP: não há crime sem lei que o anterior que o defina, tampouco pena sem prévia cominação legal.
b) Princípio da exclusiva proteção de bens jurídicos: o Direito Penal protege os bens jurídicos mais relevantes para a vida em sociedade.
c) Princípio da responsabilidade pessoal do agente: responde pela conduta o agente que praticou o ato lesivo. A punição é intransferível a terceiros.
d) Princípio da culpabilidade: precede a existência dolo ou culpa na conduta do agente para que este seja penalmente responsabilizado.
e) Princípio da insignificância ou bagatela: trata-se da relevância da conduta praticada pelo agente em relação aos bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal. Por exemplo: um homicídio doloso provocado por motivo torpe em relação ao furto de um pacote de arroz em um supermercado cometido por uma mãe que quer alimentar os filhos.
f) Princípio da humanidade da pena: decorrente do princípio da dignidade da pessoa humana. Assim, impede-se, em tese, de que a pena seja usada como meio de violência, com tratamento desumano ou cruel. No Direito Brasileiro o exemplo que elucida esse princípio é a proibição da pena de morte.
São vários os princípios que norteiam e orientam o Direito Penal:
a) princípio da legalidade:
está previsto no art. 1º do CP: não há crime sem lei que o anterior que o defina, tampouco pena sem prévia cominação legal.
b) Princípio da exclusiva proteção de bens jurídicos:
o Direito Penal protege os bens jurídicos mais relevantes para a vida em sociedade.
c) Princípio da responsabilidade pessoal do agente:
responde pela conduta o agente que praticou o ato lesivo. A punição é intransferível a terceiros.
d) Princípio da culpabilidade:
precede a existência
dolo
ou
culpa
na conduta do agente para que este seja penalmente responsabilizado.
e) Princípio da insignificância ou bagatela:
trata-se da relevância da conduta praticada pelo agente em relação aos bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal. Por exemplo: um homicídio doloso provocado por motivo torpe em relação ao furto de um pacote de arroz em um supermercado cometido por uma mãe que quer alimentar os filhos.
f) Princípio da humanidade da pena:
decorrente do
princípio da dignidade da pessoa humana
. Assim, impede-se, em tese, de que a pena seja usada como meio de violência, com tratamento desumano ou cruel. No Direito Brasileiro o exemplo que elucida esse princípio é a proibição da pena de morte.
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