O sildenafil tem se revelado medicação eficiente e bem tolerada, propriedades estas extensivas aos pacientes com cardiopatia isquêmica. Por isso, é crescente o número de portadores de doença cardiovascular que desejam usá-lo. Estes pacientes, todavia, apresentam dois riscos potenciais em relação ao uso do sildenafil que requerem avaliação. O primeiro, indireto, diz respeito à capacidade funcional para realizar o coito, atividade esta associada a um aumento do consumo energético e a graus variados de estresse psicológico. O segundo, de grave hipotensão, diretamente ligado a interação sildenafil–nitrato. Nestas circunstâncias, cabe ao cardiologista a decisão e orientação quanto ao uso do sildenafil, com segurança.
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