a)No pensamento social, não passa mais a prevalecer, na vida das pessoas, apenas a determinação da economia em última instância como se a posição econômica determinasse quem o sujeito é e qual é sua cultura e ideologia, de forma absoluta. Com uma centralidade na cultura, se percebe como ela, junto à economia, determina a sociedade e as formas como os sujeitos lidam com suas vidas.
b)Os estudos culturais ajudam na rejeição da ideia de que a economia é importante na forma como se vive a vida. A cultura sim é importante, pois, a partir do nível cultural de cada um, é que se pode alcançar o sucesso, não a partir das condições financeiras.
c)Os estudos culturais nos mostram que a única forma de superar o fracasso escolar e a opressão é através da aquisição de cultura. Assim, deve-se oferecer uma centralidade, na escola, a passeios, visitas, viagens, dando menos espaço às disciplinas tradicionais.
d)A economia segue sendo a definidora da base/estrutura, estando a cultura na superestrutura. Ela é correspondente à condição econômica, reflexo natural da posição que o sujeito ocupa na lógica do modo de produção.
e)Com a influência de Hall, a escola e a cultura passam a ser vistas como complementares: a escola deve ser a cultura vivida, não sendo mais necessária a envelhecida ideia de escola para os tempos atuais.
a)No pensamento social, não passa mais a prevalecer, na vida das pessoas, apenas a determinação da economia em última instância como se a posição econômica determinasse quem o sujeito é e qual é sua cultura e ideologia, de forma absoluta. Com uma centralidade na cultura, se percebe como ela, junto à economia, determina a sociedade e as formas como os sujeitos lidam com suas vidas.
a)No pensamento social, não passa mais a prevalecer, na vida das pessoas, apenas a determinação da economia em última instância como se a posição econômica determinasse quem o sujeito é e qual é sua cultura e ideologia, de forma absoluta. Com uma centralidade na cultura, se percebe como ela, junto à economia, determina a sociedade e as formas como os sujeitos lidam com suas vidas
No pensamento social, não passa mais a prevalecer, na vida das pessoas, apenas a determinação da economia em última instância como se a posição econômica determinasse quem o sujeito é e qual é sua cultura e ideologia, de forma absoluta. Com uma centralidade na cultura, se percebe como ela, junto à economia, determina a sociedade e as formas como os sujeitos lidam com suas vidas.
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