Quando a maior parte da população está vacinada ocorre uma interrupção na transmissão da doença, o que beneficia toda a população evitando o risco de ser infectada e, essencialmente para a pessoa imunizada, pois diminui drasticamente o risco de vir a desenvolver a doença em causa.
Por norma, não basta vacinar-se uma vez para ficar devidamente protegido.
Regra geral, é preciso receber várias doses (reforço) da mesma vacina para que esta seja eficaz.
Apesar de seguras, as vacinas podem provocar algumas reações adversas, sendo a maioria temporária e de menor gravidade. As mais frequentes são inchaço, dor e vermelhidão no local da injeção, febre e mal-estar geral.
As vacinas são essenciais para blindar o organismo contra doenças que ameaçam a saúde, em todas as idades.
Doenças altamente contagiosas e bastante comuns no passado – como a Difteria, o Tétano, a Paralisia Infantil, o Sarampo, a Caxumba e a Rubéola – praticamente já não existem mais no Brasil.
Isso se justifica graças ao alto índice de vacinação no país, são mais de 90% das crianças já vacinadas.
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