O cimento CPII é deve ser utilizado quando existe a necessidade de que as estruturas tenham um desprendimento de calor moderadamente lento ou ainda que possam ser atacados por sulfatos. O CP II é constituído por padrão de 94% à 66% de clínquer (cimento na fase básica de fabrico, e que normalmente conta com a adição de sulfato de cálcio, calcário e/ou escória siderúrgica) e gesso e de 6% à 34% de escória granulada de alto forno. Para decidir qual o melhor cimento para sua obra, outro ponto que precisa ser analisado para evitar erros ou falhas é a resistência, aqui no CP II a classe de resistência é de: 25, 32 e 40 Mpa. Já o cimento CP III possui um uso diferenciado e um tanto quanto mais específico, este tipo de cimento pode e deve ser usada tanto na execução de obras de grande porte e agressividade como barragens, esgotos, pavimentação de estradas, pistas de aeroporto, quanto nas aplicações mais comuns de argamassas de assentamento e revestimento, estruturas de concreto armado, concreto protendido, projetado, rolado, dentre outros. Diferentemente do CP II, o cimento CP III é um tipo de cimento que contém adição de 35% a 70% de escória em sua composição, e o resultado disto é que lhe confere maior impermeabilidade e durabilidade, resistência a sulfatos e à expansão além, é claro, de baixo calor de hidratação. A classe de resistência do CP III é de 25, 32 e 40 Mpa.
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