No caso apresentado, Joana, uma criança de oito anos, enfrenta problemas de aprendizagem e relacionamento. Ela não sabe ler nem escrever fluentemente e tem dificuldades em se relacionar com outras crianças. Além disso, sua mãe relata que ela passa muito tempo isolada ou em locais desconhecidos e desagradáveis, onde ocorre o uso e venda de substâncias ilícitas. Joana é a primogênita de três crianças e mora com a mãe, o padrasto, um irmão e uma meia-irmã. Sua mãe, Dora, teve Joana aos 20 anos de idade, fruto de um relacionamento com um namorado. Após o nascimento de Joana, Dora morou com uma senhora doente para cuidar dela durante a noite, enquanto trabalhava durante o dia. Dora descobriu que estava grávida novamente do mesmo namorado quando Joana tinha oito meses de idade. Ela pressionou o namorado para assumir a responsabilidade, mas acabou se separando dele. Dora chegou a morar com outro homem, mas se separou devido ao seu comportamento agressivo. Dora decidiu se mudar para São Paulo, mas não tinha um lugar para ficar com as duas crianças. Ela foi morar em uma pensão, enquanto as crianças foram para um abrigo, onde permaneceram por quatro anos, passando por quatro lares diferentes. Após esse período, Dora conseguiu retirá-los do abrigo e levá-los para morar com ela e seu atual marido na pensão. Dora procura ajuda psicológica para Joana, buscando entender melhor quem é sua filha. Com base nas teorias hegemônicas na área do Desenvolvimento do Adulto, do Idoso e da Morte, é possível analisar o processo e a dinâmica do desenvolvimento de Joana na dimensão psicossocial. No entanto, não é possível citar Melanie Klein, pois suas teorias estão mais relacionadas à psicanálise infantil e não são mencionadas no contexto do caso apresentado. É importante ressaltar que uma análise mais aprofundada e individualizada seria necessária para compreender melhor a situação de Joana e oferecer um suporte adequado para ela e sua família.
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