Não, o valor da pensão deve ser suficiente para custear as necessidades básicas do filho (art. 1694 § 1°/CC), não podendo onerar excessivamente a mãe/pai prejudicando seu sustento próprio. O juiz pondera quais são as reais necessidades de quem está pedindo a pensão e também verifica quais as possibilidades do genitor(a), dessa forma, o juiz pode decretar qual o valor mais justo.
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