Em primeiro plano, a ineficiência do Estado em aplicar leis que garantam o acesso aos direitos Constitucionais do idoso restringe a cidadania dos indivíduos. Seja pela dificuldade em administrar recursos em um território de dimensões continentais, seja pela falta de interesse dos órgãos públicos em promover o Direito do Idoso, sobretudo, nas regiões afastadas dos centros administrativos, prejudicando uma parcela significativa da população, 7,4% ou 17 milhões de pessoas segundo o IBGE (2010). Outros dados oficiais do governo dão conta de que o número de brasileiros idosos de 65 anos e mais era de somente 1,6 milhões em 1950, passou para 9,2 milhões em 2020 e deve alcançar 61,5 milhões em 2100. O crescimento absoluto está estimado em 38,3 vezes. Entretanto, o Brasil possui mais de 200 milhões de habitantes, o que indica que a democratização da qualidade de vida e de direitos efetivados é um processo lento e até mesmo utópico.
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