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há quatro tipos de gestores nas empresas. Quais são eles?

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Edvan Lansing

1- O viciado em trabalho

2- O estritamente técnico

3- O estressado e raivoso

4- O parcial e exclusivista


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Dinho BoxTV

1- O viciado em trabalho

Esse tipo é conhecido por perder a noção entre os limites da vida profissional e da vida pessoal. Exigem que seus colaboradores excedam o horário de trabalho para cumprir tarefas que não foram planejadas a tempo e desejam que todos se dediquem no mesmo ritmo frenético que ele.

O estresse gerado por um gestor como esse desestimula a equipe, que passa a não corresponder às expectativas e demonstrar pouco interesse pelas atividades. Uma boa saída para reverter essa relação difícil está no planejamento empresarial, que estabeleça uma dinâmica própria, na qual tarefas sejam realizadas plenamente no horário de expediente.

Quanto ao perfil do gestor, vale a pena focar na visão de longo prazo sobre o negócio e abandonar a pressa em realizar tarefas que podem se mostrar menos relevantes diante de um olhar mais calmo e apurado.

2- O estritamente técnico

Mesmo que seja importante o domínio de questões técnicas pela gerência para melhor realização das atividades, é importante pensar no ambiente de trabalho como espaço vivo, que exige lidar com pessoas e comportamentos diversos.

O técnico esta entre os tipos de gestores que colocam suas energias de forma desequilibrada nos procedimentos técnicos, exigindo que sejam cumpridos com total fidelidade aos manuais, mas se esquecem de que lidam com capital humano e precisam dosar os imprevistos.

Vale a pena apostar em um olhar mais humanizado para as relações com os colaboradores, dando atenção aos aspectos comportamentais da equipe. Essa atitude ajudará a perceber que podem haver profissionais com habilidades para determinadas tarefas que não foram percebidas ainda pela gerência.

3- O estressado e raivoso

Alguns profissionais, em posição de liderança, resolvem assumir posturas autoritárias para demonstrar que estão no controle da situação. Trata-se de uma estratégia contraprodutiva que levará a um rápido desgaste frente a equipe, podendo resultar em processos trabalhistas no futuro.

Diante de um gestor emocionalmente tenso, a equipe se retrai e passa a exercer tarefas sem qualquer contato com seus superiores, por medo de retaliações. Esse clima organizacional acaba por contribuir para uma diminuição da produtividade e um ambiente pouco saudável para todos.

Nesse caso, apostar na conversa cordial e na discussão respeitosa de ideias é essencial para modificar esse endurecido ambiente de trabalho e torná-lo mais instigante para exercitar a criatividade dos colaboradores.

4- O parcial e exclusivista

Alguns gestores resolvem confundir amizade com relações profissionais frutíferas, o que pode gerar constrangimentos na equipe. É o caso do líder que escolhe alguns de seus subordinados como “protegidos”, impedindo que outros possam mostrar suas habilidades ou mesmo tentar uma ponte para o diálogo.

Deve-se, em situações como essa, buscar a imparcialidade no trato com os colaboradores, mesmo que para isso algumas relações tenham que ser mais formais. Valerá a pena para evitar que alguns sintam-se injustiçados diante de privilégios impróprios.

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tayalves

O viciado em trabalho
O estritamente técnico
O estressado e raivoso
O parcial e exclusivista
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