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Diferencie o modelo extensivo do intensivo na suinocultura?

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Emanuel Isaque Cordeiro da Silva

Na pecuária intensiva, os gados são confinados em espaços restritos. Com o uso de procedimentos tecnológicos, é possível monitorar os animais e maximizar a produtividade. No entanto, a mão de obra para tanto deve ser especializada, o que demanda maiores custos. Como é possível ter um amplo controle da nutrição dos animais, é indicada para a pecuária leiteira.

As vantagens são:

  • melhor seleção do gado;
  • maior modernização;
  • maior controle dos animais;
  • melhor nutrição dos rebanhos;
  • pequena área é suficiente para as criações.

Já as desvantagens são:

  • alto investimento em tecnologia;
  • alto custo de mão de obra qualificada.

Na pecuária extensiva, os gados são deixados livres em pastos muito amplos. O monitoramento do gado é mais difícil; por isso, não é possível avaliar a nutrição e a saúde com frequência. No entanto, não é necessário alto investimento, visto que os animais retiram os nutrientes do próprio pasto, e não é contratada mão de obra especializada. Por esses motivos, é indicada para a pecuária de corte.

As vantagens são:

  • baixo investimento em recursos e tempo.

Já as desvantagens são:

  • baixa produtividade;
  • difícil controle do gado;
  • disponibilidade de amplas áreas;
  • necessidade de suplementação mineral.

E então, entendeu quais são as principais características da pecuária extensiva e intensiva? É importante salientar que não existe uma técnica melhor que outra. Na realidade, tudo depende de qual será o investimento do pecuarista, o tipo de gado criado e as expectativas em relação ao agronegócio.

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