Diferenciando-o do princípio da legalidade em sentido amplo observada, por exemplo, no direito administrativo.
O Princípio da Reserva Legal define que o Estado é o legítimo autor na persecução penal. Nesse sentido, o Estado poderá legislar sobre matéria penal, através de um dispositivo legal emanado do Poder Legislativo, sendo inconstitucionais atos legislativos que sem o status de lei pretendem definir crimes ou cominar sanções, como é o caso das medidas provisórias. Somente a lei em sentido estrito pode definir crimes e cominar as respectivas penalidades.
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