Leia o texto abaixo:
Ao longo do tempo, muitos educadores não reconheceram a língua de sinais e atuavam numa linha oralista. Defensores do oralismo, valorizavam somente a língua oral na reabilitação e não admitiam o uso dos sinais, pois os consideravam prejudiciais para o desenvolvimento e incapazes de promover a educação dos surdos. A influência do trabalho de L’Épée, entretanto, se estendeu além da França e enfraqueceu o método oral, que já começava a viver uma situação desfavorável (Perello, Tortosa, 1978; Lane, 1997; Sacks, 1998).
Fonte: Fonte: DUARTE, S.B.R.; CHAVEIRO, N.; FREITAS, A.R.; BARBOSA, M.A.; PORTO, C.C.; FLECK, M.P. Aspectos históricos e socioculturais da população surda. Hist Ciênc Saúde, Manguinhos, 2013, v.20, n.4, pp.1713-1734. Acesso em: 16 dez 2020.
Nesse sentido, analise as assertivas a seguir, que expõem sobre as diferentes filosofias educacionais relacionadas à surdez.
I. Com a consolidação do oralismo, entre as décadas de 1880 até meados de 1960, a surdez era analisada como deficiência, como uma anormalidade que precisava ser reestabelecida no indivíduo.
II. Na comunicação total, acredita-se que a língua deve ser privilegiada, pois é a aquisição da língua que assegura o pleno desenvolvimento da criança.
III. O bilinguismo assemelha-se à proposta da comunicação total, pois privilegia a estrutura da língua oral sobre a língua de sinais.
É correto o que se afirma em:
Grupo de escolhas da pergunta
I, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
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