Você sabe qual é a diferença entre eutanásia, suicídio assistido, ortotanásia e distanásia? ️ Livro Introdução ao Mundo do Direito: http://cintiabrunelli.com.br/intro Livro Guia Você Aprovado: https://cintiabrunelli.com.br/guia ❤️️ Meu Site: https://cintiabrunelli.com.br Grupo Telegram: https://t.me/cintiabrunelli Instagram: http://www.instagram.com/me.julga E-mail: contato@cintiabrunelli.com.br ===================================== Eutanásia é uma palavra que tem origem grega e significa boa morte. Através da eutanásia, se busca abreviar a vida de alguém que tenha uma doença incurável. Para isso, é adotada alguma medida para acelerar a morte de outra pessoa, com o mínimo de sofrimento possível. A eutanásia poderia ser feita, por exemplo, através de uma injeção letal que um indivíduo aplica em outro. E se o indivíduo levar a injeção letal para que o próprio doente aplique em si mesmo? Nesse caso, estaremos diante de um suicídio assistido. No suicídio assistido, é o próprio paciente quem pratica o ato, contando com a ajuda de alguém. Agora que você já entendeu a diferença entre eutanásia e suicídio assistido, uma pergunta: como as nossas leis encaram essas situações? E pode haver eutanásia ou suicídio assistido no Brasil? Não. Não existem essas possibilidades. E mais: quem pratica eutanásia ou suicídio assistido em pacientes pode ser punido. Existe um crime no Código Penal chamado crime de induzimento, instigação ou auxílio a suicídio - Art. 122 do Código Penal. No nosso Direito se entende que se alguém está pensando em morrer, as demais pessoas não podem incentivar esse ato ou contribuir para que ele aconteça. Dessa forma, tanto a eutanásia quanto o suicídio assistido são proibidos no Brasil. Se você se interessa por esses assuntos, vou dar duas dicas de filmes baseados em histórias reais: - Mar Adentro: conta a história de Ramón Sampedro, um homem que sofreu um acidente, ficou tetraplégico e decidiu lutar para poder tirar a própria vida. - Você não conhece Jack: mostra a história de Jack Kevorkian, um médico que acreditava que os pacientes terminais deveriam ter o direito de decidir sobre a continuidade de sua vida, e auxiliou diversos doentes a praticarem o suicídio assistido. Você já entendeu que, no Brasil, uma pessoa não pode auxiliar outra a tirar a própria vida. Mas e se o doente fizer tudo 100% sozinho? Imagine que o sujeito tente cometer suicídio, sem a ajuda de ninguém, mas não consiga tirar sua própria vi