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Atenção e cuidados de enfermagem à gestante em tempos de pandemia

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM 
Amanda Melo Furcin – N434066
Ana Paula da Silva Pires – N508914
Leticia Alves Gasparello – D67DEA2
Rafael de Souza Carvalho – T020JE5
Shelid Raiane da Silva – N4908G9
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO: ATENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM À GESTANTE EM TEMPOS DE PANDEMIA (COVID-19)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BAURU 
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM 
Amanda Melo Furcin – N434066
Ana Paula da Silva Pires – N508914
Leticia Alves Gasparello – D67DEA2
Rafael de Souza Carvalho – T020JE5
Shelid Raiane da Silva – N4908G9
 
 
 
 
 
TÍTULO: NÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM À GESTANTE EM TEMPOS DE PANDEMIA (COVID-19)
 
 
Estudo realizado para Atividade Prática Supervisionada – vinculada à disciplina Prática Clínica do Processo de Cuidar da Saúde do Adulto - do Curso de Enfermagem campus Bauru, do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista – UNIP 
 Orientadora: Profa. Dra. Rosilene M. S. Reigota
BAURU
 2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO									4
02. OBJETIVOS									6
03. MATERIAL E MÉTODOS							7
04. REVISÃO DE LITERATURA							8
05. CONCLUSÃO									13
REFERÊNCIAS									14
1. INTRODUÇÃO
Sabe-se que atualmente o mundo vem passando por uma terrível pandemia, denominada de Coronavírus, e popularmente conhecida como Covid – 19, a mesma se dá através de um vírus, o SARS-Cov-2. Essa doença é uma infecção respiratória aguda causada pelo vírus, potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição global.
Ele pode se espalhar entre as pessoas de diversas maneiras, pela boca ou nariz de uma pessoa infectada em pequenas partículas líquidas quando tossir, espirrar, falar, cantar ou respirar. Essas partículas variam de gotículas respiratórias maiores a aerossóis menores. As pessoas também podem ser facilmente infectadas quando entram em contato com superfícies contaminadas pelo vírus, e logo após tocam na boca, olhos ou nariz, sem antes limpar as mãos.
O controle dessa pandemia é extremamente difícil, pois há pessoas infectadas sintomáticas, e ainda aquelas que contraíram a doença mas não possuem nenhum sintoma específico, denominadas assintomáticas. 
De acordo com a WHO (World Health Organization), a maioria das pessoas infectadas com o vírus terá uma doença respiratória, podendo variar de leve à moderada, e se recuperarão sem a necessidade de tratamentos especiais, Porém, alguns necessitará de atenção médica e tratamentos especiais, por ficarem extremamente doentes e debilitados. Idosos e pessoas com condições médicas subjacentes, como câncer, obesidade, diabetes, doenças crônicas, cardiovasculares e gestantes, dentre outras, possuem uma maior probabilidade de desenvolverem doenças graves, decorrentes da Covid-19.
Para que haja controle dessa doença, devemos manter distanciamento social, utilizar álcool em gel, e máscaras Além desses cuidados que devem ser tomados diariamente, há também as vacinas. (WHO – World Health Organization, s/d).
Durante coletiva de imprensa, o Ministério da Saúde recomendou o adiamento de gestações quando possível em razão da pandemia, já que antes o maior risco estava ligado ao final da gravidez, e atualmente há uma evolução mais grave no segundo trimestre de gestação, e até mesmo no primeiro. Isso porque durante os 9 meses de gestação, o corpo da mulher sofre diversas alterações, principalmente no sistema imunológico, conforme citou o ministério da saúde.
 “O sistema imunológico, por exemplo, sofre várias alterações. O objetivo é evitar que as células de defesa ataquem o feto, pois metade das informações genéticas que ele carrega vem do pai e não é familiar ao corpo da mãe.
Seguindo essa lógica, o bebê em desenvolvimento não deixa de ser um "corpo estranho", que pode gerar uma resposta imune indesejada. E isso exige certas adaptações do organismo feminino.
Outra área afetada ao longo dos nove meses é a respiração. Conforme o útero cresce, ele começa a pressionar os órgãos do abdômen e o diafragma, o músculo envolvido diretamente no processo de inspiração do oxigênio e de expiração do gás carbônico.
Logo, não é de se estranhar que doenças infecciosas que afetam os pulmões sejam particularmente preocupantes nas grávidas: esse mix de comprometimento imunológico e respiratório as coloca numa situação de relativa vulnerabilidade.” (Minitério da 
Saúde, 2021).
Em setembro de 2020 o British Medical Journal, calculou que as gestantes tinham um risco de 62% maior de serem internadas em UTI, e 88% mais probabilidade de necessitar de ventilação mecânica invasiva. (Ministério da Saúde, 2021).
O presente trabalho tem como foco principal e objetivo, expor dados relevantes sobre a relação do Covid-19 e gestantes, e o papel que o enfermeiro desenvolve durante esse período.
Para realizar este trabalho foi feito um estudo através da literatura, embasado em artigos disponíveis por profissionais do assunto (SARS-Cov-2), como médicos infectologistas e cartilhas publicadas para gestantes nesse período.
2. OBJETIVOS
O presente artigo trata-se de um trabalho baseado em teorias, o mesmo tem por objetivo ampliar o conhecimento, das partes relacionadas e terceiros sobre a atenção e os cuidados que enfermeiros devem prestar à gestantes durante o período de pandemia (Covid-19). 
As informações foram buscadas em publicações online de artigos de profissionais especializados no assunto e, também na Anvisa, e cartilhas do Ministério da Saúde.
3. MATERIAL E MÉTODO
Trata-se de um estudo de revisão de literatura e para a composição deste trabalho foram realizadas buscas de artigos científicos, leitura e visualização de entrevistas e indicadores epidemiológicos através de documentos oficiais, e estudos escritos por profissionais da saúde, com experiência e profissionalização nesse assunto.
Todos os resultados obtidos nessa pesquisa foram interpretados e analisados pelo grupo e descritos diante da interpretação do tema proposto.
4. REVISÃO DE LITERATURA
O que é o Covid-19?
De acordo com a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), no dia 31 de dezembro de 2019, foi identificada, em Wuhan, na China, uma nova cepa do chamado Coronavírus, que até então não havia sido identificada em humanos. Uma semana depois as autoridades chinesas confirmaram que havia sido identificado um novo tipo desse vírus, após vários estudos e testes, no dia 11 de janeiro de 2020, o mesmo foi denominado de SARS-Cov-2, o responsável por causar a doença COVID-19.
Após os casos dessa doença aumentarem e se espalharem rapidamente, no dia 11 de março de 2020, a OMS definiu a Covid-19 como uma pandemia, esse termo é referente à distribuição geográfica de uma determinada doença, e não à sua gravidade. (OPAS, s/d).
A WHO (World Health Organization) explica a Covid-19 como sendo uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-Cov-2. Esse vírus é espalhado em pequenas partículas líquidas, quando há a presença de tosse, espirros, e até mesmo durante uma cantoria ou conversa. Essas partículas podem varias de gotículas maiores até aerossóis menores. 
Qualquer pessoa pode adoecer caso haja contato com o vírus, mas sempre há as pessoas mais vulneráveis, como gestantes, idosos, obesos e outras comorbidades, já que a doença está ligada, principalmente, ao sistema respiratório. (WHO, s/d).
O SARS-Cov-2 é um betacoronavírus descoberto em amostras de lavado broncoalveolar obtidas de pacientes com pneumonia, até então de causa desconhecida, na cidade de Wuhan na China, em dezembro de 2019, este é o sétimo coronavírus responsável por infectar humanos. Todos os coronavírus pertencem a uma familia extensa de vírus que são comuns e muitas espécies de animais, incluindo gado, morcego e o homem. Dificilmente o coronavirus de animais podem infectar pessoas e depois se espalhar entre elas, isso aconteceu somente com o MERS-Cov e com o atual SARS-Cov-2. (Ministério da Saúde, 2021).
Um artigo postado na BBC News (2021), afirmou que todos os vírus sofrem mudanças, as chamadasmutações, e também denominadas de variantes. A maioria dessas mudanças tem pouco ou nenhum impacto nas propriedades originais dos vírus. Especialistas de várias partes do mundo têm monitorado a evolução do SARS-Cov-2 caso haja uma evolução repentina e significativa. Dentre as variantes, 4 são as que mais preocupam os especialistas, sendo elas Alfa (encontrada primeiro no Reino Unido), Beta (África do Sul), Gama (Brasil) e Delta (Índia). Segundo a OMS o maior medo dessas variantes é que elas possam evoluir ao ponto de serem resistentes às vacinas criadas para conter o Covid-19. (BBC News, 2021).
4.1 Gestação durante a pandemia
O corpo da mulher sofre diversas mudanças durante os 9 meses de gestação, afetando também o sistema imunológico da gestante. De acordo com crescimento do útero, ele começa a pressionar os órgãos localizados no abdômen e o diafragma, sendo assim afeta também a respiração da mulher grávida. Essa mistura de comprometimento imunológico e respiratório acaba colocando essas mulheres em situação de vulnerabilidade, consequentemente as colocando em grupo de risco durante a pandemia. (BBC News, 2021).
 As consultas de pré-natal devem ser mantidas, desde que ambos, profissionais da saúde e paciente usem mascara, faça a higienização das mãos com álcool em gel sempre que necessário, e enquanto aguarda a consulta mantenha distanciamento social (de no mínimo 1 metro) e se possível em locais abertos. (Unicef, 2020).
As gestantes (e também puérperas) foram inclusas nos grupos de comorbidades para a vacinação, podendo ser vacinadas em qualquer idade gestacional desde que consentido pelo médico o qual faz o acompanhamento pré-natal. (Unicef, 2020).
Também durante o período de pandemia, decorrente da Covid-19, foi sancionada uma lei que determina o afastamento da gestante de trabalhos presenciais, enquanto durar o estado de emergência de saúde pública, sem qualquer prejuízo à sua remuneração, seus encargos trabalhistas podem ser realizados de forma remota em seu domicilio. É o que provê a lei 14.151. (Governo Federal, 2021).
4.2 Papel da enfermagem à gestante durante a pandemia 
No âmbito de atenção a gestante até o momento do parto, a equipe de enfermagem têm enfrentado diversas mudanças, consideravelmente significativas, que podem afetar diretamente a assistência à saúde da mulher, assim é necessário planejar e implementar intervenções capazes de proporcionar um atendimento seguro e qualificado para as gestantes. (Dulf, et al. 2021).
Dulf et al, ainda pontuou que é necessário reorganizar espaços físicos de assistência às gestantes, recém-nascidos e seus acompanhantes, devido a necessidade de distanciamento social, o ideal era que mulheres, desse grupo, com suspeita ou confirmação de Covid-19 fossem colocadas em ambientes isolados. Porém nem sempre isso ocorre, devido a falta de espaço em hospitais, UBS (dentre outras), e também o aumento de profissionais da área da saúde para cuidar somente da mulher em questão, já que nem sempre esse aumento no quadro de funcionários é possível.
“Assim, em tempos de incerteza sobre como enfrentar a pandemia, esses(as) profissionais necessitavam reinventar processos de modo contínuo, cujas ações passam por intensificação e sobrecarga do trabalho, escalas diferenciadas com déficit de profissionais da equipe, responsabilidade acumulada diante da necessidade de intensificar capacitação em serviço em tempos de pandemia. Além disso, situações tidas como estressoras, mediante riscos de contágios e transmissões, necessitaram ser contextualizadas ao levar em consideração a constante presença de medos e inseguranças profissionais, que, por sua vez, afetava diretamente a saúde mental.” (Dulf et al. 2021).
O Brasil é o país com maior número de mortes de grávidas e puérperas por Covid-19, dentre as vítimas, as mais atingidas, são pretas e pardas. Chegou-se à esse cenário através de diversas falhas assistenciais, como, a desorganização na rede de apoio, descontinuidade do pré-natal, a suspensão de consultas, falha ao identificar situações de risco precocemente, e alto número de áreas desfalcadas pelo Programa Saúde da Família. Para que esse número fosse revertido a Ascom - Cofen, afirma que seria necessário o reforço da campanha de vacinação contra a Covid-19, rastreamento de sintomas respiratórias em mulheres grávidas, a disponibilização de mais leitos de UTI para casos mais graves e defende ainda, a combinação de medidas não farmacológicas. (Cofen, 2021). 
Schuengue (2020), disse e um dos seus artigos, que: Utilizar EPI´s para prevenção de transmissão do coronavírus, como face shield, gorros, mascaras cirúrgicas, capote descartáveis de maga longa e com punhos, óculos de proteção e máscaras cirúrgicas, são indispensáveis para enfermeiros e outros profissionais da saúde que estão atuando na linha de frente do combate ao Covid-19. 
4.2.1 A assistência de enfermagem em unidades de emergência
Reservar um ambiente arejado, para o atendimento exclusivo de gestantes, crianças e recém-nascidos com sintomas gripais, local que seja diferente do ambiente de demais pacientes gestantes. Oferecer mascara cirúrgica à gravida e seus acompanhantes, par utilizarem, antes mesmo de adentrarem o ambiente hospitalar, até a chegada à sala reservada. O enfermeiro deve estar devidamente paramentado com seus EPI´s, inclusive para realizarem a anamnese de tais pacientes, e sempre deverá fazer a notificação compulsória dos casos. (Schuengue, 2020).
4.2.2 A assistência de enfermagem durante a internação
Segundo Schuengue (2020), caso haja a necessidade de internação, a gestante, ou a mãe e o bebê devem ser colocados, se possível em um quarto privativo, se a internação ocorrer em quarto conjunto, o berço do recém-nascido deve estar a pelo menos 1m de distancia da cama da mãe, os enfermeiros devem ainda implementar cuidados de precaução de contato e gotículas, durante todo o período de internação o acompanhante deve ser o mesmo e não apresentar qualquer tipo de sintomas gripais e utilizar mascara facial durante todo o tempo que estiver na unidade hospitalar, contato físico entre a mãe e o bebê não deve acontecer caso a mão seja caso suspeito ou confirmado. O aleitamento materno deverá ocorrer normalmente caso a mãe teste positivo para a doença. A equipe de enfermagem deve também orientar a não divisão de brinquedos e outros objetos, inclusive se o hospital for dotado de brinquedoteca, a mesma deverá permanecer fechada até a decisão do Comitê de Covid-19 da instituição. 
5. CONCLUSÃO
A partir do presente trabalho foi possível constatar que, o mundo inteiro está passando por uma completa mudança, onde todas as pessoas, todos os setores e classes sociais foram severamente atingidos, devido a pandemia do novo coronavírus, causando a Covid-19. Além de estarmos em constante mudança, mundialmente falando, em questões sanitárias, medidas de segurança e proteção, tanto individual quanto coletiva.
Dentre todos os grupos de risco presentes, não podemos deixar de falar sobre as gestantes, onde além de todas as mudanças fisiológicas que já sofrem naturalmente devido a gravidez, também tiveram de se adaptar à essas novas variações decorrentes da pandemia, muitas não puderam aproveitar seus 9 meses de gestação e comemorações como haviam planejado, muitas ainda, adiaram o sonho de serem mães com medo de complicações, tanto para elas, quanto aos recém-nascidos.
E por fim, sem sombra de duvidas, um dos setores que mais sofreram com tudo isso, foi a área da saúde, médicos e equipes de enfermagem que trabalharam por horas/dias consecutivos. Pois além de já terem seus afazeres dentro do ambiente hospitalar, agora precisaram lidar com uma nova doença, com centenas de pessoas que chegavam todos os dias, vítimas do vírus, muitas necessitaram de cuidados especiais, algumas puderam se “tratar” em suas casas, mas centenas de vidas se foram devido a complicações, como já dito anteriormente, inclusive mulheres puérperas. 
Assim, podemos concluir que, durante a pandemia, os cuidados de enfermagem são extremamenteimportantes. São esses profissionais, além de outros, que cuidam incansavelmente dos mais necessitados, a presença deste profissional é de extrema importância, não somente nos dias atuais que extamos vivendo, mas também em todos os outros.
REFERÊNCIAS
BBC NEWS. Delta, Gama, Beta: quais são as principais variantes da covid e quanta proteção as vacinas oferecem? Disponível em:
<https://www.bbc.com/portuguese/geral-57695556>. Acesso em: 30 de setembro de 201. 
BBC NEWS. Grávidas correm mais risco com a Covid-19? O que dizem os cientistas. Disponível em:
<https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2021/04/19/entenda-se-gravidas-correm-mais-risco-com-a-covid-19-e-o-que-dizem-os-cientistas.ghtml>. Acesso em: 21 de setembro de 2021.
COFEN. Enfermagem obstétrica enfrenta alta na mortalidade na pandemia. Disponível em <http://cbcenf.cofen.gov.br/enfermagem-obstetrica-enfrenta-alta-na-mortalidade-na-pandemia/>. Acesso em: 15 de setembro de 2021.
DULFE MALHEIROS AMORIM, PAOLLA, et al. Enfermeiras obstétricas reconfigurando o cuidado no âmbito do parto e nascimento em tempos de COVID-19. Disponível em <https://www.scielo.br/j/reben/a/3bkRbhwrNNPzDDsmjSDd34b/?lang=pt>. Acesso em: 20 de setembro de 2021.
GOVERNO DO RIO GRANDE DO SUL. Cartilhas orientam sobre cuidados com gestantes durante o agravamento da pandemia de Covid-19. Disponível em:
<https://estado.rs.gov.br/cartilhas-orientam-sobre-cuidados-com-gestantes-durante-o-agravamento-da-pandemia-de-covid-19>. Acesso em: 21 de setembro de 2021.
GOVENO FEDERAL. Lei que determina afastamento de gestante de trabalho presencial durante a pandemia da Covid-19 é sancionada. Disponível em:
<https://www.gov.br/casacivil/pt-br/assuntos/noticias/2021/maio/lei-que-determina-afastamento-de-gestante-de-trabalho-presencial-durante-a-pandemia-da-covid-19-e-sancionada>. Acesso em: 27 de setembro de 2021.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. O que é a COVID-19? Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/o-que-e-o-coronavirus>. Acesso em: 19 de setembro de 2021. 
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Histórico da pandemia de Covid-19. Diponível em: <https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia-covid-19>. Acesso em: 19 de setembro de 2021.
SCHUENGUE, NATHALIA. Orientações para enfermeiros no cuidado à gestante, recém-nascido e crianças na Covid-19. Disponível em: 
<https://pebmed.com.br/orientacoes-para-enfermeiros-no-cuidado-a-gestante-recem-nascido-e-criancas-na-covid-19/>. Acesso em: 27 de setembro de 2021. 
UNICEF. Unicef divulga recomendações sobre gravidez durante a pandemia. Disponível em: <https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/1847-unicef-divulga-recomendacoes-sobre-gravidez-durante-a-pandemia>. Acesso em: 15 de setembro de 2021
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Doença por coronavírus (Covid-19). Disponível em: <https://www.who.int/health-topics/coronavirus#tab=tab_1>. Acesso em: 15 de setembro de 2021.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Doença por coronavirus (COVID-19): Como é transmitida? Disponível em: <https://www.who.int/news-room/q-a-detail/coronavirus-disease-covid-19-how-is-it-transmitted>. Acesso em: 20 de setembro de 2021.

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