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Trabalho covid 19

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COLÉGIO TENENTE RÊGO BARROS
JULIANE DA SILVA AZEVEDO
SAMARA GOMES BATISTA
RENAN MONTEIRO DO CARMO
COVID-19:
E como afeta os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, influência que o IDH tem na pandemia.
 
BELÉM
2020
JULIANE DA SILVA AZEVEDO
SAMARA GOMES BATISTA
RENAN MONTEIRO DO CARMO
COVID-19:
E como afeta os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, influência que o IDH tem na pandemia.
O trabalho de pesquisa apresentado pelos alunos Juliane da Silva Azevedo nº 16, Samara Gomes Batista nº 28 e Renan Monteiro do Carmonº 26, turma 22 A1, como exigência da conclusão da Atividade Avaliativa 2 da disciplina Geografia. 
Professora: Sandra Lameira
Belém
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.
2 A COVID-19.
2.1 QUAL A ORIGEM DO VIRUS.
2.2 SINTOMAS.
2.3 COMO É TRANSMITIDO.
2.4 DIAGNOSTICO
2.5 COMO SE PROTEGER.
2.6 QUEM SÃO OS PRINCIPAIS GRUPOS DE RISCOS.
2.7 INVESTIGAÇÃO.
2.8 QUEM DEVE FAZER DISTANÇIAMENTO SOCIAL
3 COMO AFETA OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
4 COMO É AFETADO DE ACORDO COM O ÌNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO.
4 CONCLUSÃO.
5 REFERENCIAS.
Introdução
No ano de 2019, houve o aparecimento de um vírus misterioso na China. Esse vírus foi chamado de COVID-19, que rapidamente se disseminou pelo mundo inteiro.
Ao ser classificado como pandemia, o surto de COVID-19 afetou diversos países e afetou e diretamente os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que consistem em 17 objetivos mundiais criados pela ONU com o intuito de formar um mundo mais próspero, pacífico e com menos desigualdade. Afetando de formas diferentes variando de acordo com o IDH.
A COVID-19
A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que apresenta um quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com COVID-19 (cerca de 80%) podem ser assintomáticos e cerca de 20% dos casos podem requerer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória e desses casos aproximadamente 5% podem necessitar de suporte para o tratamento de insuficiência respiratória (suporte ventilatório).
Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Tratava-se de uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres humanos.
Uma semana depois, em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um novo tipo de coronavírus. Os coronavírus estão por toda parte. Eles são a segunda principal causa de resfriado comum e, até as últimas décadas, raramente causavam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum.
Ao todo, sete coronavírus humanos (HCoVs) já foram identificados: HCoV-229E, HCoV-OC43, HCoV-NL63, HCoV-HKU1, SARS-COV (que causa síndrome respiratória aguda grave), MERS-COV (que causa síndrome respiratória do Oriente Médio) e o, mais recente, novo coronavírus (SARS-CoV-2). 
Imagem: Corona Borealis Studio/Shutterstock.com 
Em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou que o surto do novo coronavírus constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Essa decisão buscou aprimorar a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para interromper a propagação do vírus.
É a sexta vez na história que uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional é declarada. As outras foram:
· 25 de abril de 2009 – pandemia de H1N1
· 5 de maio de 2014 – disseminação internacional de poliovírus
· 8 de Agosto de 2014 – surto de Ebola na África Ocidental
· 1 de fevereiro de 2016 – vírus zika e aumento de casos de microcefalia e outras malformações congênitas
· 18 maio de 2018 – surto de ebola na República Democrática do Congo
Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. O termo “pandemia” se refere à distribuição geográfica de uma doença e não à sua gravidade. A designação reconhece que, no momento, existem surtos de COVID-19 em vários países e regiões do mundo.
Qual a origem do vírus?
Até o momento, ainda não está claro como o novo Coronavírus infectou as pessoas na China. A suspeita, segundo pesquisadores, é de que o vírus que vive no trato respiratório de morcegos tenha passado por um processo de mutação para conseguir se instalar no corpo humano.
Quais são os sintomas
Os sintomas da COVID-19 podem variar de um simples resfriado até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:
Como é transmitido
A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de: 
• Toque do aperto de mão
• Gotículas de saliva;
• Espirro;
• Tosse;
• Catarro;
• Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.
Diagnóstico
O diagnóstico da COVID-19 é realizado primeiramente pelo profissional de saúde que deve avaliar a presença de critérios clínicos:
· Pessoa com quadro respiratório agudo, caracterizado por sensação febril ou febre, que pode ou não estar presente na hora da consulta (podendo ser relatada ao profissional de saúde), acompanhada de tosse OU dor de garganta OU coriza OU dificuldade respiratória, o que é chamado de Síndrome Gripal.
· Pessoa com desconforto respiratório/dificuldade para respirar OU pressão persistente no tórax OU saturação de oxigênio menor do que 95% em ar ambiente OU coloração azulada dos lábios ou rosto, o que é chamado de Síndrome Respiratória Aguda Grave
Caso o paciente apresente os sintomas, o profissional de saúde poderá solicitar exame laboratoriais:
· De biologia molecular (RT-PCR em tempo real) que diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR).
· Imunológico (teste rápido) que detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras coletadas somente após o sétimo dia de início dos sintomas.
O diagnóstico da COVID-19 também pode ser realizado a partir de critérios como: histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 7 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica, também observados pelo profissional durante a consulta.
Como se proteger
As recomendações de prevenção à COVID-19 são as seguintes:
· Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%.
· Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com o braço, e não com as mãos.
· Evite tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
· Ao tocar, lave sempre as mãos como já indicado.
· Mantenha uma distância mínima de cerca de 2 metros de qualquer pessoa tossindo ou espirrando.
· Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento amigável sem contato físico, mas sempre com um sorriso no rosto.
· Higienize com frequência o celular e os brinquedos das crianças.
· Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos.
· Mantenha os ambientes limpos e bem ventilados.
· Evite circulação desnecessária nas ruas, estádios, teatros, shoppings, shows, cinemas e igrejas. Se puder, fique em casa.
· Se estiver doente, evite contato físico com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos, e fique em casa até melhorar.
· Durma bem e tenha uma alimentação saudável.
· Utilize máscaras caseiras ou artesanais feitas de tecido em situações de saída de sua residência. 
Quem são os principais grupos de riscos.
Os pacientes mais suscetíveis às complicações do novo Coronavírus, são idosos acima de 60 anos, grávidas e pessoas que possuem doenças crônicas como diabetes, asma e hipertensão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, pacientes portadores de doença renal crônica, imunossupressão e enfermidades patológicas, tambémfazem parte do grupo de risco da doença.
Quem deve fazer o isolamento social?
O intuito do distanciamento é reduzir a exposição das pessoas em relação ao vírus e aos riscos de contágio e disseminação da doença. Os números de casos tendem a diminuir quando não há interação social. Sempre que possível, as pessoas devem adotar o distanciamento social como a maneira mais efetiva de controlar o coronavírus. Essa recomendação vale para todos.
Veja abaixo a comparação de contágio quando se adota o isolamento ou não:
Investigação
A investigação de potenciais tratamentos teve início em janeiro de 2020, embora o desenvolvimento de novas terapêuticas possa só estar concluído em 2021. No fim de janeiro, as autoridades de saúde chinesas começaram a testar os atuais tratamentos para a pneumonia em doenças causadas por coronavírus.  Está também a ser investigada a potencialidade terapêutica do remdesivir, um inibidor da polimerase do ARN, e de interferão beta. 
Vacina
Embora não esteja ainda disponível uma vacina, várias organizações têm tentado desenvolver uma. Uma vez que tanto o SARS-CoV-2 como o SARS-CoV usam a ACE2 para invadir as células humanas, grande parte da investigação atual assenta sobre o trabalho de investigação anterior do SARS-CoV. O primeiro ensaio clínico para uma vacina teve início em 16 de março de 2020 em Seattle.[108] Também a PittCoVacc, abreviação de Pittsburgh Coronavirus Vaccine, planeja solicitar a aprovação de medicamentos sob investigação do FDA antes de iniciar um ensaio clínico humano em fase I em maio ou junho de 2020. 
Antivirais
A OMS ainda não aprovou qualquer medicamento para o tratamento de infeções por coronavírus em seres humanos, embora as autoridades de saúde chinesa e coreana recomendem alguns. À data de março de 2020 tinham já sido iniciados ensaios para determinar a eficácia de vários antivirais, entre os quais oseltamivir, lopinavir/ritonavir, ganciclovir, favipiravir, baloxavir marboxil, umifenovir e interferão alfa. No entanto, não existiam ainda dados que apoiassem a sua administração. 
Um estudo indicou que o remdesivir e a cloroquina são eficazes a inibir coronavírus in vitro. O remdesivir está atualmente em fase de ensaios nos Estados Unidos e na China. Os resultados preliminares de um ensaio multicêntrico sugerem que a cloroquina é eficaz e segura no tratamento da pneumonia associada a COVID-19. Um ensaio clínico não randomizado conduzido na França, testou o uso da hidroxicloroquina isolada, ou em combinação com azitromicina, comparado com um grupo de pacientes positivos que não receberam esses fármacos. Apesar de os resultados demonstrarem benefícios, problemas metodológicos enfraqueceram a evidência científica. Embora alguns estudos sugiram que pode haver benefícios no uso da cloroquina ou seu derivado hidroxicloroquina contra o vírus, outros indicam benefícios pequenos ou nenhum. As pesquisas ainda estão em um nível muito inicial para permitir qualquer conclusão. Uma meta-análise publicada em 15 de maio de 2020 pela American Society of Health-System Pharmacists concluiu que os dados sobre a eficiência e segurança da hidroxicloroquina ainda são insuficientes para recomendar seu uso. Em 18 de maio o American College of Physicians desaconselhou o uso da hidroxicloroquina e cloroquina devido à ocorrência de efeitos indesejados e à falta de dados suficientes sobre sua eficiência. No Brasil a Anvisa emitiu uma nota oficial em março de 2020 dizendo que "apesar de promissores, não existem estudos conclusivos que comprovam o uso desses medicamentos [hidroxicloroquina e cloroquina] para o tratamento da Covid-19. Portanto, não há recomendação da Anvisa, no momento, para a sua utilização em pacientes infectados ou mesmo como forma de prevenção à contaminação pelo novo coronavírus; e a automedicação pode representar um grave risco à sua saúde".
Um estudo em 80 pacientes que comparou a eficácia do favipiravir em relação ao lopinavir/ritonavir, observou que o favipiracivir eliminou a presença de vírus em apenas 4 dias, em comparação com os 11 dias do grupo de controlo, e que 91,43% dos pacientes apresentavam melhorias nas TAC com poucos efeitos secundários. No entanto, as conclusões deste estudo são limitadas, por não ter sido um ensaio aleatorizado controlado com dupla ocultação. 
Imunidade passiva
À data de março de 2020 estava a ser investigada enquanto método de imunização a transferência de sangue doado com anticorpos produzidos pelo sistema imunitário de pessoas que recuperaram de COVID-19. A mesma estratégia tinha sido já tentada para a SARS. Antecipa-se que o mecanismo de ação pelo qual a terapia com anticorpos possa mediar a defesa contra o SARS-CoV-2 seja a neutralização viral, embora possam ser possíveis outros mecanismos, como a citotoxicidade mediada por células dependente de anticorpos ou a fagocitose. Estão também em desenvolvimento outras formas de terapia de imunidade passiva, entre as quais o uso de anticorpos monoclonais. 
Como afeta os objetivos do desenvolvimento sustentável.
Embora os objetivos da ODS, estejam longe de serem alcançados, há um número significativo na redução de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza. Dessa forma o COVID-19, veio alarmar ainda mais essa situação, uma vez que o isolamento social, juntamente com a diminuição das atividades econômicas, bem como a perda da renda das famílias, trouxe um impacto devastador para a classe menos favorecida, principalmente as pessoas mais pobres, pois muitas vezes não tem nem mesmo o que comer, imagine material básico de higiene e medicamento, que são itens primordiais na prevenção do novo vírus
Tendo em vista toda essa problemática, o governo federal, disponibilizou o auxílio emergencial aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como medida de enfrentamento para situação da pandemia, visando ajudar as famílias que se enquadram nesse processo, ou seja, que neste momento encontram-se com dificuldades financeiras provocadas pelo coronavírus.
Outro ponto a destacar no que diz respeito ao quarto objetivo da ODS é a educação, de modo que o coronavírus impactou diretamente os alunos que ora haviam iniciado o ano letivo, bem no momento da expansão do vírus no país. Com isso os governantes se viram obrigados a fecharem as escolas. Essas escolas por sua vez tomaram a iniciativa de colocar em prática as aulas online como forma de não prejudicar o ano letivo.
Mas em contrapartida, as escolas ao implementarem as aulas virtuais, esbararam em ponto negativo que de certa forma, constituíram-se em barreiras pata prejudicar a aprendizagem dos alunos. Dentre esses obstáculos de ensino, podemos citar: a falta de prepara por parte dos professores em manusear as ferramentas digitais; o acesso dos alunos e professores a internet; falta de equipamentos digitais para o acesso as aulas. Assim sendo as crianças que vivem em situação mais vulnerável, fora do mundo digital, tem menos oportunidades para desenvolverem o aprendizado e a acompanhar as aulas virtuais.
Outra forma que o governo tomou como medida de promover a segurança alimentar das crianças nesse período, foi a distribuição da merenda escolar nas escolas públicas, o que amenizou a fome de alguns alunos, garantindo alimentos na mesa dos menos favorecidos e baixa renda, uma vez que esses alimentos seriam dados na escola, caso o vírus não tivesse nos afetados. 
A forma que podemos relacionar o COVID-19 com o sexto objetivo da ODS, é de que sem o acesso a água e saneamento, fica mais difícil o enfrentamento e a prevenção do vírus. Uma vez que o uso da água está intimamente ligada com questões de higiene. É nesse tempo de pandemia, ainda nos deparamos com situações de falta de água e de saneamento básico.
A água tornou-se nesse período um aliado fortíssimo no combate à prevenção do coronavírus, pois é através dela que realizamos nossa higiene corporal, dos alimentos, das superfícies, dentre outros, e a sua falta aumenta o risco do contágio nos seres humanos. E quem tem melhores condições de qualidadede vida, mais preparados, estarão na prevenção da propagação do vírus, uma vez que a disponibilidade e a gestão sustentável da água são essenciais para a saúde da humanidade.
No tocante à ODS de número 10, que dispõe da redução da desigualdade dentre os países e entre eles, a COVID-19, está relacionada pela condição onde estão localizados as moradias, condições de acesso a internet, falta de recursos que as pessoas de baixa renda enfrentam no dia a dia e o descaso do governo com essas pessoas.
Reduzir a desigualdade é um tema muito importante na atualidade, mas requer um empenho maior dos governantes, e o nosso país é um dos campeões no quesito da desigualdade. Embora a mesma tenha diminuído nos últimos anos, ainda se discute muito sobre isso, podemos citar as principais causas como: baixos salários, falta de boa qualidade relacionada à educação, falta de acesso à saúde e descaso com o saneamento básico em várias cidades.
A Falta de moradias adequadas a população, foi um dos motivos pelo qual, as pessoas tiveram de construir suas casas em morros, originando as favelas, e dando ênfase no quão o nosso país é desigual, não dando oportunidades igualmente a todos. Assim as pessoas que moram em favelas, estão mais suscetíveis a contrair o vírus, uma vez que a aglomeração é um vetor do COVID-19. Sem contar que as famílias mais necessitadas, são as que mais precisam ter seus direitos garantidos por lei, e muitas vezes não os tem.
É preciso políticas públicas que priorizem uma melhor distribuição de renda, oportunidades para todos, geração de emprego, melhores condições na qualidade na qualidade de vida e mecanismos de prevenção na propagação de doenças, dando ênfase ao coronavírus, já que o mesmo está se espalhando com muita rapidez no mundo todo.
Como é afetado de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano.
Sem precedentes nesta proporção no século em que vivemos, a crise pandêmica reforçou a segregação de pessoas, entre quem conseguiu atendimento médico e os que foram jogadas à própria sorte, superlotando hospitais e unidades de saúde em todo o país e aprofundando ainda mais a desigualdade social, pois a população mais pobre e vulnerável sofreu sem medicamentos, suporte médico e de emergência eficaz, sofreu com a falta de equipamentos como respiradores e tantas ausências que em casos mais graves levou à morte milhares de pessoas, com mais força ainda as que tinham algum tipo de comorbidade como diabéticos, hipertensos, renais crônicos, cardiopatas e sofre com os desvios dos recursos que deveriam ir para as políticas de saúde e foram parar nas contas particulares de gestores desonestos ou de paraísos fiscais, fruto das negociatas com fornecedores e empresas ilícitas. 
Assim como nas comunidades, países com menor desenvolvimento tiveram dificuldade ampliada para responder contra a contaminação em massa do vírus e agir com eficácia para atender os doentes, resultando em perda de vidas e desperdício de recursos que em alguns casos nem chegaram a quem deveria nem se refletiram em educação ou prevenção das mais simples; como exemplo estima-se que até 75% da população nos países menos desenvolvidos sequer tem acesso a água e sabão, necessidade básica para a prevenção do vírus mais conhecida, a lavagem das mãos.
Correndo contra o tempo e tentando potencializar os recursos no enfrentamento da crise, nações pobres e ricas efetivaram isolamentos da população mas em alguns casos pouco se evitou do aumento no número de casos desta doença que ainda está em estudo para a produção de antídotos ou mesmo de uma vacina, reforçando que o nível de desenvolvimento de cada país foi e ainda é fator importante para a adoção e efetivação das medidas sanitárias e de enfrentamento ao problema que tem em índices como o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) importantes indicadores para avaliar a vulnerabilidade das populações e as medidas que precisarão ser priorizadas por meio de programas preventivos e de combate à proliferação de doenças como o COVID 19. 
Em outro campo o desemprego, a miséria e a fome também somaram às terríveis consequências desta pandemia por causa de período de longo isolamento social, ao fechamento de empresas e demissões em massa, atingindo em cheio o mercado de informais no Brasil. Já se espera que a perda de renda passará dos US$220 bilhões (Aproximadamente R$1,25 trilhão) em uma recessão que já está em marcha em todo o país, um fator preocupante para o aumento da violência e da criminalidade.
O que se espera em um horizonte próximo é que os gestores e as populações atuem juntos e de forma eficaz para por fim a todo este estado de coisas, entidades e organizações também são bem vindas se quiserem com honestidade e solidariedade ajudar; pelo menos olhando a referência heroica da trajetória de tantos homens e mulheres, médicos, enfermeiros, equipes de limpeza de hospitais, paramédicos, equipes de Segurança Pública e tantos outros que tem feito da crise oportunidades de auxílio aos que mais sofrem com seu empenho, talento e conhecimento, doações materiais, de comida e até de um “ombro amigo” para dividir um pouco a dor dos que perderam seus entes queridos e mesmo os que sofreram com a doença de alguma forma. Desde a Organização Mundial de Saúde (OMS) em conjunto com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Governo Federal, Governos Estaduais e Municipais, ONG’s, representações da sociedade civil, todos são importantes se observarem e agirem pelo bem comum que tem de estar acima das individualidades, afinal é na união que está a verdadeira força humana, a da solidariedade.
Conclusão.
Com este trabalho podemos observar como o Corona Vírus atinge e influência negativamente na nossa sociedade. Para amenizar os efeitos negativos dessa situação, é necessária a realização de políticas públicas eficazes que apoiam o isolamento social e políticas que auxiliem a parcela mais pobre e miserável da população mundial.
Referências.
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/idh-indice-desenvolvimento-humano.htm
https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2019/covid-19--crise-iminente-em-paises-em-desenvolvimento-ameaca-dev.html
https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca#o-que-e-covid
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=875
https://dasa.com.br/coronavirus 
https://pt.wikipedia.org/wiki/COVID-19
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pandemia_de_COVID-19
S

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