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RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR I: INICIAÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
 BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
GREICIELLE SOUZA SANTOS
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR I: INICIAÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
Medina 
2021
GREICIELLE SOUZA SANTOS
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR I: INICIAÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular I: Iniciação e Treinamento Desportivo do curso de Bacharelado em Educação Física.
Medina
2021
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................16
REFERÊNCIAS .......................................................................................................17
1 INTRODUÇÃO
Diante da atual situação de pandemia, o Estágio Curricular I: Iniciação e Treinamento Desportivo tem como objetivo por meio de estudos e atividades aprender como lidar com diferentes situações da área. Feito desta forma aprofundar em temas decorrentes das disciplinas do nosso curso, podendo absorver e aprender um pouco mais sobre alguns destes temas. No Estágio Curricular I: Iniciação e Treinamento desportivo tem se no primeiro estudo caso, avaliar uma situação referente à maturação e desempenho esportivo em um projeto esportivo de uma instituição. Depois analisar uma prescrição de treinamento realizada em um importante clube esportivo da região e associar o conteúdo com a Especialização Esportiva Precoce. Deparar-se também com um trabalho de futsal em um clube esportivo em que o treinador apresenta apenas alguns elementos do modelo tradicional de ensino. Diante disso, elaborar um planejamento de trabalho dentro do modelo tradicional. Participar também do processo de ensino com o Minivoleibol relacionando esta prática de iniciação esportiva ao método situacional. Dando continuidade assim, para auxiliar um preparador físico na prescrição de treinamentos que envolvem diferentes capacidades motoras. Neste estudo de caso associar aspectos teóricos e práticos no momento da resolução, apresentando conceitos, definições e outras variações d as capacidades motoras. E por fim, no sexto estudo de caso preparar tópicos para uma palestra sobre os avanços científicos e tecnológicos do treinamento desportivo que ocorreram na história do esporte de competição.
A prática esportiva é algo muito importante desde a infância dos alunos para que os mesmos consigam entender a importância do esporte na vida delas. A prática esportiva coletiva deve ser inclusiva, ou seja, devem fazer parte da equipe todos os alunos para que então possamos ter um ambiente de jogo mais inclusivo e harmônico à todos.
Para realizar um ambiente inclusivo no esporte podemos de alguma maneira fazer com que a prática do esporte seja comum à todos, mesmo que seja preciso adaptar regras ou balancear o número de jogadores entre as equipes.
2 DESENVOLVIMENTO
ATIVIDADE A – Maturação e Desempenho 
A prática esportiva é algo muito importante desde a infância dos alunos para que os mesmos consigam entender a importância do esporte na vida delas. A prática esportiva coletiva deve ser inclusiva, ou seja, devem fazer parte da equipe todos os alunos para que então possamos ter um ambiente de jogo mais inclusivo e harmônico à todos.
Para realizar um ambiente inclusivo no esporte podemos de alguma maneira fazer com que a prática do esporte seja comum à todos, mesmo que seja preciso adaptar regras ou balancear o número de jogadores entre as equipes.
· 1. Buscar protocolos de avaliação física e motora para identificar as diferenças do ponto de vista da aptidão.
· 2. Incluir no protocolo de avaliação uma abordagem que identifique o nível maturacional de cada aluno e fazer a relação com o desempenho físico, técnico e tático.
· 3. Do ponto de vista da organização das aulas, alternar as funções táticas no momento dos jogos coletivos, para avaliar o desempenho em outras funções. No caso do futebol, priorizar que as crianças façam gols, adaptando e proporcionando situação de desafio e êxitos. 
· 4. Por fim, realizar uma reunião com os pais, discutindo todas as questões de maturação e crescimento e demonstrando como a aula pode ser modificada para atender a todos e manter a adesão e a motivação.
 
Quanto a avaliação do nível de maturação, isso será possível, se utilizarmos o método de Tanner (conhecido como as pranchas de Tanner). Esse método consiste em identificar o estágio de desenvolvimento de caracteres sexuais secundários através de imagens do tamanho do pênis, pelos pubianos e seios. Em linhas gerais, a criança se auto avalia e indica em que estágio se encontra. Feito isso, o professor pode optar por organizar suas avaliações e análises do desempenho de acordo com o estágio maturacional, evitando interpretações equivocadas sobre o desempenho de sua turma.
 
Entendendo que tanto o crescimento como a maturação não ocorrem na mesma velocidade para as crianças, esse é um fator crucial para o desenvolvimento da criança e o desempenho nas modalidades esportivas. Sendo assim, tentarei mostrar como a maturação está associada ao desempenho esportivo. Podemos ilustrar essa ideia analisando o caso de Arthur e Pedro(personagens da nossa narração), alunos de um programa de futebol. Arthur apresenta desenvolvimento muscular similar à de um adolescente. Por outro lado, Pedro ainda não atingiu esse nível de maturação. Portanto, o desempenho na aula será diferente: Arthur poderá levar “vantagem” por ter um desenvolvimento precoce. 
Assim, na iniciação esportiva, não apenas o aprendizado da técnica e tática vai influenciar o desempenho, mas o estágio de maturação do aluno. Não raro, nosso aluno Arthur pode estar próximo de seu desempenho máximo e nos próximos anos não evoluir muito. Por outro lado, Pedro pode atingir seu ápice um pouco depois e ter melhores resultados que Arthur. Concluindo: temos que entender o processo d e maneira global. Se não tivéssemos esse conhecimento, poderíamos ter desencorajado Pedro a continuar a atividade esportiva. Cuidado, pois podemos observar crianças com velocidade de maturação mais rápida (precoce) ou com velocidade mais lenta(tardio).
ATIVIDADE B – Especialização Esportiva Precoce
 
Comunicaria ao técnico que este tipo de prescrição não é adequado para essa situação, uma vez que alguns estudos mostram que se esse percurso for mal orientado poderá ser traumatizante na vida de uma criança iniciante no esporte. A especialização precoce é o fator mais citado por autores quando o assunto está relacionado com os efeitos negativos no processo de iniciação esportiva. 
As lesões são muito comuns quando uma criança se especializa precocemente em algum desporto. A exigente carga de treinamento, os estímulos que deveriam ser aplicados somente para adultos e são aplicadospara crianças são fatores promotores de lesões em jovens atletas.
A questão da especialização esportiva precoce é muito complexa, pois pode acarretar prejuízos de ordem física, social e emocional às crianças. Assim, pode-se verificar vários aspectos negativos da especialização precoce, já que é um processo de especialização ou aprofundamento em conhecimento e aspectos técnicos, táticos e físicos, em uma modalidade esportiva, numa idade cronológica anterior àquela considerada adequada. No que diz respeito a diferença de faixa etária podemos reforçar ainda a incompatibilidade entre ideias e pensamentos, assim como de experiência.
No que diz respeito aos problemas decorrentes da especialização esportiva precoce, podemos citar, prejuízos de ordem física, social e emocional às crianças. Assim, pode-se verificar vários aspectos negativos da especialização precoce. Isso não quer dizer que atletas adultos não sofram desses tipos de problemas, mas as crianças tendem a estar menos preparadas para lidar com a prática sistemática de rendimento e tornam-se mais suscetíveis a vários fatores prejudiciais ao seu desenvolvimento.
ATIVIDADE C – Método Tradicional ou Tecnicismo 
O foco na técnica esportiva não veio por acaso. Ele segue a tradição da ciência clássica, que fragmenta seu objeto de estudo (n o nosso caso, a modalidade esportiva) para entender seu funcionamento. Ou seja, há muito já se propunha que, para entender o corpo humano, devemos estudar as partes separadamente: coração, músculos, pulmão. 
Desse modo, especialmente na área da saúde, as especializações em cada parte do corpo foram criadas. No caso do esporte, tradicionalmente, privilegiou-se o ensino da técnica a partir de padrões predeterminados, preferencialmente de análises biomecânicas de gestos do esporte de alto rendimento. Nessa abordagem, acredita-se que a repetição sistemática e isolada (fragmentada) do gesto técnico é suficiente para a aprendizagem do esporte. 
Assim, há uma forte tendência de especialização da aprendizagem da técnica esportiva. O aluno repetirá certos padrões até que fique extremamente preciso, especializado e, por assim dizer, “perfeito” naqueles gestos. Deve ficar claro, caro aluno, que a abordagem tecnicista tem fundamento no modelo da ciência clássica e na proposta de modernização do esporte. Assim, existem teorias e modelos que embasam essa prática. 
Em linhas gerais, pode-se dizer que o ensino da técnica na educação física tradicional assumiu uma linha mecanicista de trabalho. O mecanicismo, como o nome propõe, vem da ideia de aproximar o corpo humano a uma máquina e, para entendê-lo, devemos estudar suas partes separadamente. Nessa linha, o ensino do esporte ficou reduzido ao aprimoramento da técnica. Esse reducionismo caracterizou o ensino do esporte como quase que exclusivo para o desenvolvimento da técnica esportiva. 
Um resultado importante a ser considerado sobre o tecnicismo: essa tendência forma jogadores pouco criativos e muito habilidosos, todavia com dificuldades de lidar com o imprevisível, em especial, de tomar decisões e resolver problemas no contexto coletivo. Além disso, vale destacar que diversos estudiosos apontam o modelo tecnicista como forte determinante da desistência de jovens e crianças da iniciação esportiva. Portanto, essas limitações suscitaram a necessidade de rever os modelos de ensino, já que nem sempre os mais habilidosos tinham o rendimento esperado no contexto coletivo. Feita essa reflexão, é importante considerar que o jogo apresenta características complexas, inter-relações em diversos níveis (entre os jogadores do mesmo time e com oponentes) e um alto nível de imprevisibilidade. 
Assim, visualizando as limitações do método tradicional, essa tendência pedagógica está superada, dando lugar a um modelo d o esporte que privilegia a aplicação da técnica no contexto do jogo.
Planejamento 
ATIVIDADE D – O Ensino a partir de Jogos 
A primeira característica da aprendizagem por jogos é a identificação de situações particulares que devem ser enfatizadas. Por exemplo, podemos focarem atividades com jogos que priorizem a situação de ataque e defesa, e aprimorar a técnica a partir dessas situações. A segunda vantagem importante da aprendizagem por jogos é a possibilidade de a criança entender como e quando se deve utilizar a técnica. Assim, ela pode identificar suas potencialidades e competências. Outra característica importante refere-se à desconstrução das modalidades esportivas pré-estabelecidas. Nesse sentido, propõem-se o ensino do esporte baseado nas características comum dos jogos, por exemplo, nas dinâmicas de invasão ou em ações que priorizam o acerto de um alvo. 
O método situacional é caracterizado por uma opção metodológica ativa, a partir da qual o aluno pode experimentar situações adaptadas dos jogos formais, as quais que se aproximam da realidade do jogo. O foco se dá em situações de jogo, não apenas na técnica ou na dinâmica do jogo formal. Defende-se que esse tipo de abordagem prioriza a busca da formação do jogador inteligente, que apresentará competência para analisar situações coletivas e dinâmicas, podendo adaptar suas qualidades técnicas, combinar padrões e, acima de tudo, resolver problemas.
O Minivoleibol é um método de ensino simplificado e adaptado ao estágio de desenvolvimento em que se encontra a criança. Busca facilitar o aprendizado do voleibol, reduzindo as ações complexas que são características da modalidade a gestos mais simples, fazendo com que a criança se afeiçoe mais rapidamente ao esporte, assim usaria a opção metodológica ativa, a partir da qual o aluno poderia experimentar situações adaptadas d os jogos formais, focando em situações do jogo e não somente em técnicas ou táticas de um jogo normal.
Atividades 
ATIVIDADE E – Treinamento das capacidades motoras 
Temos como tarefa apresentar alguns fatores das capacidades motoras como: Força muscular, velocidade, resistência, coordenação e flexibilidade quais tipos destas capacidades se riam mais inerentes ao futebol, considerando o início da temporada. Sendo assim vamos começar pela primeira, a força muscular. A força muscular pode ser definida como a força ou tensão que um músculo ou um grupo muscular consegue exercer contra uma resistência externa. 
Podemos dizer também que é a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência, envolvendo fatores mecânicos e fisiológicos que determinam a força em algum movimento particular, fator muito importante para um atleta que precisa fazer uma arrancada, um arremesso lateral ou até mesmo um pulo. Falando em velocidade, temos que ela representa a capacidade de se concluir, em um espaçode tempo mínimo, ações motoras sob determinadas exigências. 
Por estar muito relacionada à geração de força muscular, alguns cientistas afirmam que a faixa entre 8 e 11 anos é um bom momento de trabalhar a formação da velocidade por meio da qualidade da educação corporal. Isso se justifica pela alta necessidade de estímulos neurais para a geração de velocidade. Pode ser classificada em velocidade de reação e velocidade de deslocamento. Essa capacidade motora é de extrema importância em arranques ou contra-ataques e também das tomadas rápidas de decisão durante uma jogada. Outra capacidade bimotora importante para o treinamento esportivo é a resistência. 
Do ponto de vista fisiológico, podemos defini-la como a capacidade psicofísica de resistir ao fenômeno da fadiga em que um indivíduo consegue desempenhar um trabalho, em uma de terminada intensidade e extensão de tempo. Um exemplo disso é quando os atletas ao final de um jogo apesar de todo um esforço, conseguirem jogar um pouco mais para assim alcançar algo objetivo dentro de um jogo de futebol. 
A coordenação é considerada uma capacidade bimotora importante no treinamento esportivo. Devido à diversidade de áreas científicas e profissionais que estudam o homem em movimento, algumas nomenclaturas também são usadas para denominar a coordenação motora como coordenação, coordenação psicomotora, coordenação neuromuscular e psicomotricidade, habilidade muito importante na hora de realizar movimentos e jogadas em um jogo de futebol. 
A capacidade bimotora de flexibilidade pode ser definida como a maior amplitude fisiológica de movimento para a execução de um gesto qualquer, sendo considerada apoio para as demais capacidades e que normalmente se torna aparente quando não está bem desenvolvida, evidenciando limitações articulares e de amplitude de movimentos. Esta capacidade se torna indispensável a atletas que praticam o futebol, uma vez que o sucesso de muitos dribles, jogadas e defesas no caso dos goleiros depende dessa capacidade 
ATIVIDADE F – Os avanços científicos e tecnológicos do Treinamento Desportivo 
Vamos falar um pouco de que forma o avanço da tecnologia contribuiu para o avanço do esporte em seus diversos campos. Para isso, usaremos fatos e acontecimentos históricos que possam complementar e fundamentar nossas ideias. Para começar podemos citar o que aconteceu durante os Jogos Olímpicos de Berlim em 1936, quando o norte-americano Jesse Owens utilizou o primeiro par de sapatilhas de uma marca famosa o que lhe rendeu bons resultados, inclusive quatro medalhas de ouro. 
A partir disso as indústrias passaram a procurar a perfeição tecnológica, a fim de garantirem maior conforto e performance aos atletas, fato este que só trouxe mais evolução e qualidade tanto para a performance dos atletas como para um alto nível de competição. 
Outro avanço muito importante que veio através dos avanços científicos e tecnológicos são os dispositivos capazes de definir através da tecnologia o vencedor, como a foto finish nas provas do atletismo e o “desafio” no tênis ou no vôlei. Inclusive para quem lembra essa tecnologia foi muito importante pois foi por meio dela que foi decidido a conquista da medalha de ouro olímpica do vôlei masculino conquistada pelo Brasil. Os benefícios dos avanços científicos e tecnológicos não param por aí, como por exemplo, para iniciarmos a prescrição do treinamento em qualquer indivíduo, é necessário o levantamento de diversas informações sobre ele. 
Para tanto, diversos protocolos de avaliação foram desenvolvidos para avaliar a resistência, a força, a agilidade, a flexibilidade e a potência dos atletas. Um exemplo disso são as análises de concentração de lactato sanguíneo e frequência cardíaca. 
A análise da concentração sanguínea de lactato pode ser mensurada e acompanhada em diversos momentos d o treinamento apenas com uma pequena amostra sanguínea. Também podemos citar o monitor de frequência cardíaca. Esse foi um dos primeiros equipamentos que possibilitou a aquisição e utilização de alguma informação fisiológica instantânea de atletas ou praticantes de atividade física. Se m dúvida nenhuma, o principal equipamento que revolucionou a prática de exercício físico foi o monitor de frequência cardíaca.
6
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo do estudo foi analisar a maturação e desempenho, Especialização esportiva precoce, método tradicional ou tecnicismo, o ensino a partir de jogos, treinamento das capacidades motoras e os avanços científicos e tecnológicos do treinamento desportivo a partir do exposto na produção do conhecimento. O estudo, metodologicamente, caracteriza-se por pesquisa bibliográfica, possui caráter qualitativo e explicativo. Para organizarmos as ideias e resultados principais de cada atividade, utilizamos o método análise de conteúdo. Embora os temas deste estudo sejam muitas vezes controversos, as análises feitas nos possibilitaram uma reflexão profunda sobre atemática. Por fim esta pesquisa obteve como resultados um conhecimento mais abrangente sobre todos esses temas, assim como um esclarecimento de alguns tabus e claro um pouco mais de autoridade como estudantes para que possamos praticar nossa profissão com o máximo de profissionalismo.
REFERÊNCIAS
HAYWOOD, Kathleen M. Desenvolvimento motor ao longo da vida . 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. E-book. Disponível em: MINHA BIBLIOTECA.
CAMARA, Fabiano Marques. Fundamentos da iniciação esportiva . Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018.
LOURENÇO, Thiago Fernando. Fundamentos do Treinamento Esportivo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.MACIEL, R. N. Mini-voleibol como estratégia de ensino do voleibol . Revista Perspectivas online, Vol. 5, Num.17, 2011

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