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TREINAMENTO DE FORÇA TREINAMENTO DE FORÇA PARA HIPERTENSOS E PARA HIPERTENSOS E CARDIOPATASCARDIOPATAS Profa. Drda. Bianca T. RamalloProfa. Drda. Bianca T. Ramallo O QUE É PRESSÃO ARTERIALO QUE É PRESSÃO ARTERIAL Medida da força exercida pelo Medida da força exercida pelo sangue contra a parede das grandes sangue contra a parede das grandes artérias.artérias. • Pressão Arterial Sistólica – Na sístole cardíaca a pressão atinge seu valor máximo e a entrada de sangue nos vasos supera a drenagem. • Pressão Arterial Diastólica – O sangue contido nos vasos é liberado, ocasionando uma queda de pressão até o seu nível mínimo. • Pressão Arterial Média – É a medida de pressão que tende a empurrar o sangue pelo sistema circulatório. O QUE É PRESSÃO ARTERIALO QUE É PRESSÃO ARTERIAL A P.A depende do volume de sangue A P.A depende do volume de sangue ejetado pelo VE e da resistência ejetado pelo VE e da resistência vascular periférica, a qual se localiza vascular periférica, a qual se localiza principalmente nas arteríolasprincipalmente nas arteríolas O QUE É PRESSÃO ARTERIALO QUE É PRESSÃO ARTERIAL As variações de maior frequência são As variações de maior frequência são decorrentes da flutuação do débito decorrentes da flutuação do débito cardíaco, o qual sofre grande influência cardíaco, o qual sofre grande influência das variações do retorno venoso.das variações do retorno venoso. Mecanismos gerais de Mecanismos gerais de regulação da P.A.regulação da P.A. ΔΔP = F x RP = F x R Sistema CardiovascularSistema Cardiovascular ΔΔP = DC x RPTP = DC x RPT Pressão arterial = (VSxFC) x Resistência Pressão arterial = (VSxFC) x Resistência PeriféricaPeriférica Mecanismos gerais de Mecanismos gerais de regulação da P.A.regulação da P.A. VS, FC e RPTVS, FC e RPT • Modulados por mecanismos:Modulados por mecanismos: Neurais = tono simpático dirigido para o Neurais = tono simpático dirigido para o coração e para as arteríolas coração e para as arteríolas Humorais = substâncias químicas lançadas no Humorais = substâncias químicas lançadas no meio extracelular que vão agir como HO ou localmeio extracelular que vão agir como HO ou local Regulação Neural da P.ARegulação Neural da P.A Sistema Nervoso AutônomoSistema Nervoso Autônomo Simpático ParassimpáticoSimpático Parassimpático Regulação Neural da P.ARegulação Neural da P.A ParassimpáticoParassimpático – participação muito restrita – participação muito restrita de Ca++ e K+ - hiperpolarização das células de Ca++ e K+ - hiperpolarização das células nodais – bradicardia e aumento do tempo de nodais – bradicardia e aumento do tempo de condução do impulso cardíaco através do nódulo condução do impulso cardíaco através do nódulo atrioventricular; potencial de ação e força de atrioventricular; potencial de ação e força de contração ventricular.contração ventricular. Regulação Neural da P.ARegulação Neural da P.A SimpáticoSimpático – inervam músculo liso nas artérias, – inervam músculo liso nas artérias, arteríolas, vênulas e veias.arteríolas, vênulas e veias. Tono simpático = frequência de potenciais de ação Tono simpático = frequência de potenciais de ação nas fibras simpáticas. O nível do tono é dado pelos nas fibras simpáticas. O nível do tono é dado pelos baroceptores, receptores de volume do átrio e baroceptores, receptores de volume do átrio e quimioceptores.quimioceptores. BULBOBULBO Regulação Neural da P.ARegulação Neural da P.A Aumento da atividade eferente simpáticaAumento da atividade eferente simpática FC e da força de contração cardíaca = DCFC e da força de contração cardíaca = DC tono arteriolar e assim da RVPtono arteriolar e assim da RVP tono das vênulas = facilitando o retorno tono das vênulas = facilitando o retorno venoso venoso Regulação Humoral Regulação Humoral da P.Ada P.A Hipófise POSTERIOR ADH Reduz a Perda de H2O FAVORECENDO a reabsorção da H2O dos túbulos renais de volta aos capilares para MANTER o fluído corporal ++ + + + + + Osmolaridade Plasmática elevada concentração de H20 Volume plasmática Transpiração excessiva Perda de sangue Reposição inadequada H2O HIPOTÁLAMO Osmorreceptores hipotalâmicos + + Receptores de estiramento do átrio esquerdo + HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO Síndrome Multifatorial de causa desconhecida = doença crônica que acomete grande parte da população A hipertensão em sua maioria é de causa desconhecida, mas esta associada com um maior risco de eventos cardiovasculares e de doenças renais não fatais. PAS PAD Classificação < ou = 120 < ou = 80 Normal 120à139 89 Pré-hipertensão Exercício+ dieta 140 à 159 90à 99 Hipertensão leve Exercício + dieta >160 >100 hipertensão Ex. +dieta+ tr.farmaco ACSM • Afeta ≈ 1 bilhão de indivíduos no mundo inteiro e é responsável direta por 700.000 casos de derrames e 500.000 mortes por infarto anualmente. • Óbito de 40% dos pacientes acometidos por hipertensão HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO • Ela também contribui significativamente para problemas nos rins e doenças vasculares periféricas. • Estudos apontam que, em média, 75% e 65% dos casos de hipertensão em homens e mulheres, respectivamente, são altamente relacionados com o sobrepeso e obesidade HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO • O Sistema Nacional de Saúde, entre os anos de 2000-2001, mostrou que das 1.800.155 internações hospitalares por DCV, 14,95% eram decorrentes de hipertensão. Para outras causas de internações hospitalares, 80% eram relacionadas a níveis altos de pressão arterial Monteiro et al, 2007 PREVALÊNCIA E TIPOS DE HIPERTENSÃO Atinge aproximadamente 15% a 20% da população Hipertensão primária (essencial) atinge 90% da população Hipertensão secundária (causa conhecida) atinge 10% da população A hipertensão, se não tratada adequadamente, provoca lesões no sistema vascular e em órgãos alvos (cérebro, coração e rins). PREVALÊNCIA E TIPOS DE HIPERTENSÃO De acordo com o VII Consenso Brasileiro para o tratamento de Hipertensão Arterial, (JAMA, 2003) cerca de 14 milhões de brasileiros são hipertensos Que fatores podem estar relacionados à pressão alta? • História familiar • Idade • Raça • Sal em pessoas predispostas • Obesidade • Diabete • Abuso de álcool • Vida sedentária • Cigarro • Estresse HISTÓRICO FAMILIARHISTÓRICO FAMILIAR Mutações isoladas associadas ao surgimento de formas mendelianas raras de HA Ganho de função nos transportadores do néfron distal, que resultam em excessiva retenção de Na+ Krieger - 2004 HISTÓRICO FAMILIARHISTÓRICO FAMILIAR Infarto do miocárdio, revascularização, AVC ou morte súbita antes dos 55 anos para pai ou irmão; e antes dos 65 anos para mãe e irmã. Krieger - 2004 IDADEIDADE Vários fatores contribuem para a hipertensão arterial do idoso. Homens até 50 anos e mulheres a partir 60 da complacência das grandes artérias Hipossensibilidade barorreceptora a responsividade do sistema nervoso simpático. A retenção de sódio aumenta a expansão plasmática. IDADEIDADE Mulher – climatério = 4 fases •Pré-menopausa •Perimenopausa •Menopausa •Pós-menopausa Junior et al - 2007 IDADEIDADE Diminuição dos níveis circulantes de estrogênio e progesterona 4ª fase = alterações: • Antropométricas • Metabólicas •Hemodinâmicas •Emocionais Junior et al - 2007 IDADEIDADE Aumento da predisposição e aparecimento de doenças cardiovasculares. Evidências indicam que o estrogênio endógeno teria efeito cardioprotetor Junior et al - 2007 RAÇA NEGRARAÇA NEGRA Negros defeito hereditário na captação celular de sódio e cálcio, assim como em seu transporte renal, o que pode ser atribuído à presença de um gene economizador de sódio que leva ao influxo celular de sódio e ao efluxo celular de cálcio,facilitando deste modo o aparecimento da HA. (BARRETO et al,1993). RAÇA NEGRARAÇA NEGRA Diferença de resposta aos fármacos, reagindo melhor ao tratamento com diuréticos e bloqueadores dos canais de cálcio e não tão satisfatoriamente aos bloqueadores beta-adrenérgicos ou aos inibidores da ECA. (BARRETO et al, 1993; CUDDY, 1995). OBESIDADEOBESIDADE IMC > 30 kg/m Cintura > 102 cm – homens e > 88 cm – mulheres IC/Q > 0,95 > homens e > 0,86 - mulheres DOENÇAS Incidência Diabetes melittus tipo II 61% Câncer no endométrio 34% Colecistopatias 30% Osteoartrite 24% Hipertensão arterial 17% Doenças coronarianas 17% Câncer de mama 11% Câncer de cólon 11% 2 - (CALLE, E.E. et al. Body-mass index and mortality in a prospective cohort of U.S.adults. N Engl J med 341:1097, 1999) 3 - (National Task Force on the Prevention and treatment of obesity. Obesity, overweith and health risk. Arch Intern Med 160:898, 2000) Obesidade e Doenças Correlacionadas 1- DÂMASO, A.; TOCK, L. Obesidade: Perguntas e Respostas. Guanabara Koogan, 2006. Citocinas Adipocitocinas Funahashi et al. (1999) Adipocinas Trayhurn e Wood (2004) PROTEÍNAS Sintetizadas Secretadas TECIDO ADIPOSO AdipocinasAdipocinas TECIDO ADIPOSO SECRETOR: Respostas ao Exercício Marcadores inflamatórios e proteínas de fase aguda secretadas pelo tecido adiposo Marcadores inflamatórios e proteínas de fase aguda secretadas pelo tecido adiposo ADIPONECTINA, TNF-α, PCR e ATEROSCLEROSE (LIBBY,P. Nature , 2002) PCR TNF-α ADPONECTINA ARTÉRIA NORMAL ARTÉRIA ATEROSCLERÓTICA Gordura VISCERAL correlacionada com Hipertensão Arterial Gordura VISCERAL correlacionada com HOMA (indicativo de resistência a insulina) PRESCRIÇÃOPRESCRIÇÃO • Fazer exercícios aeróbios: caminhada, corrida, ciclismo, dança, natação. • 3-7x semana •30-60 minutos • 40-70% FCreserva ACSM, 2006 a 3 AHA, 2007 DUPLO PRODUTODUPLO PRODUTO DP = PAS x Fc –DP = PAS x Fc – índe de trabalho cardíaco índe de trabalho cardíaco Fc e PAS = Fc e PAS = número de repetiçõesnúmero de repetições 1RM– 1RM– Fc= 97bpm PAS= 131mmHg PAD= 72mmHgFc= 97bpm PAS= 131mmHg PAD= 72mmHg 6RM– 6RM– Fc= 107bpm PAS= 137mmHg PAD= 78mmHgFc= 107bpm PAS= 137mmHg PAD= 78mmHg 20RM– 20RM– Fc= 133bpm PAS= 158mmHg PAD= 82mmHgFc= 133bpm PAS= 158mmHg PAD= 82mmHg Farinatti e Assis 2000 Farinatti e Assis 2000 DUPLO PRODUTODUPLO PRODUTO DP = PAS x Fc –DP = PAS x Fc – índe de trabalho cardíaco índe de trabalho cardíaco DP= DP= número de repetiçõesnúmero de repetições 1RM– 1RM– 1270912709 6RM– 6RM– 1466314663 20RM– 20RM– 2099720997 DP acima de DP acima de 40000 risco de 40000 risco de IMIM Exercício aeróbio de Exercício aeróbio de 20 min20 min DP= 31811,9 DP= 31811,9 Farinatti e Assis 2000 Farinatti e Assis 2000 Efeitos do Exercício, dieta e perda de peso na Efeitos do Exercício, dieta e perda de peso na hipertensão arterialhipertensão arterial EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA PRESSÃO ARTERIAL No exercício físico ajustado para uma mesma intensidade relativa, não é verificada atenuação na PA em indivíduos normotensos. Em indivíduos hipertensos, em cargas relativas, é verificada atenuação da PA. Mecanismos: ↓ atividade nervosa simpática ↓ níveis de catecolaminas circulantes ↑ excreção urinária de sódio ↓ resistência vascular sistêmica EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA PRESSÃO ARTERIAL Mecanismos: ↑enzimas oxidativas ↑número e tamanho das mitocôndrias ↑rede capilar - melhora da capacidade aeróbia: facilita o transporte e extração Substâncias secretadas pelo endotélio Substâncias vasodilatadoras: Óxido nítrico (ON) - inibição da agregação e adesão plaquetária, da ativação leucocitária e da proliferação muscular lisa Prostaciclina (PGI2) - também inibe a agregação plaquetária, diminui a quantidade de colesterol que penetra nos macrófagos e células musculares lisas e previne a liberação de fatores de crescimento que provocam o espessamento da parede vascular Substâncias vasoconstritoras: endotelina I prostaglandina (PGH2) Angiotensina II CONSIDERAÇÕES ESPECIAISCONSIDERAÇÕES ESPECIAIS Medicações podem influenciar a tolerância Medicações podem influenciar a tolerância ao exercício –ao exercício – beta bloqueadores beta bloqueadores Menores valores de PA e FcMenores valores de PA e Fc Fc método limitado para determinar intensidade Fc método limitado para determinar intensidade – – utilizar escala de percepção de esforçoutilizar escala de percepção de esforço Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 • Betabloqueadores • Diuréticos • Inibidores da enzima de conversão (ECA) • Inibidores dos canais de Ca++ • Vasodilatadores INTERAÇÃO ENTRE TREINAMENTO FÍSICO e MEDICAÇÃO Dose de betabloqueador e diminuição do % da FCDose de betabloqueador e diminuição do % da FC 66 77 EXTREMAMENTE FÁCILEXTREMAMENTE FÁCIL 88 99 MUITO FÁCIL MUITO FÁCIL 1010 1111 FÁCILFÁCIL 1212 1313 UM POUCO DIFÍCILUM POUCO DIFÍCIL 1414 1515 DIFÍCILDIFÍCIL 1616 1717 MUITO DIFÍCILMUITO DIFÍCIL 1818 1919 EXTREMAMENTE DIFÍCILEXTREMAMENTE DIFÍCIL 2020 ESCALA ESCALA DE BORGDE BORG Efeito hipotensivo pós-exercício • Recuperação • Queda na pressão arterial abaixo dos valores de pré-exercício variando entre 5 a 7 mmHg (ACSM, 2004; Forjaz et al, 1998, 1995) • Atividades físicas de características aeróbias apresentam redução significativa dos níveis pressóricos pós-exercício, enquanto que após exercícios resistidos resultados controversos têm sido evidenciados, como a elevação, manutenção, ou ainda redução da pressão arterial pós-exercício. Efeito hipotensivo pós-exercício • Quanto maior for a duração da sessão de exercício (45 min vs. 25 min) mais acentuada e prolongada é a HPE, e isso tem sido observado tanto para indivíduos normotensos quanto para hipertensos. Efeito hipotensivo pós-exercício • Intensidade ?????? • Existem evidências de que o exercício realizado a 30%, 50% e 80% do VO2pico resulta em reduções semelhantes na pressão arterial pós-exercício em normotensos. • Intensidades variadas, alternando-se entre 50% e 80% da RFC, resulta em valores pressóricos mais baixos durante 24h pós- exercício em relação aos valores obtidos no exercício de intensidade constante, realizado a 60% da RFC, em hipertensos. • São poucos os estudos que avaliaram a resposta pressórica ao exercício intervalado ou de intensidades alternadas, com maior número de pesquisas contemplando o exercício retangular, refletindo as recomendações do ACSM de exercícios aeróbios a intensidades constantes para controle da PA ou tratamento não medicamentoso da HA HIPERTENSÃO GESTACIONAL 8,5 LITROS DE H2O AO FINAL DA GRAVIDEZ GANHO DE PESO – RETENÇÃO HÍDRICAGANHO DE PESO – RETENÇÃO HÍDRICA • ProgesteronaProgesterona • EstrógenosEstrógenos • ReninaRenina • AldosteronaAldosterona • Anti-DiuréticoAnti-Diurético Exercício na água durante a gravidez Ação da pressão hidrostática Expansão do volume plasmático DC Diurese e natriurese Redução na reabsorção de sódio O efeito diurético é máximo em 1 hora e a natriurese é de aproximadamente 4 horas A gestante imersa durante 20 a 40 min, resulta em perdas de líquidos em torno de 300 a 400 ml É observado redução da renina plasmática, aldosterona e ADH Aumento do VDF e VSF / aumento do VE Queda da FC /PAD e PAS/maior gasto calórico Exercício na água durante a gravidez Hipertensão Gestacional Pré-eclâmpsia Geralmente ocorre após 20 semanas de gestaçãoDesenvolvimentoigradual de hipertensão e proteinúria ””Desenvolvimento de uma Desenvolvimento de uma rápida elevação da PA associada rápida elevação da PA associada à perda de grandes quantidades à perda de grandes quantidades de proteínas pela urina (em de proteínas pela urina (em particular durante os últimos 4 particular durante os últimos 4 meses)”.meses)”. PRPRÉÉ-ECLÂMPSIA E ECLÂMPSIA-ECLÂMPSIA E ECLÂMPSIA Guyton (1989)Guyton (1989) RETENRETENÇÃÇÃO DE SAL E O DE SAL E ÁÁGUA PELOS RINSGUA PELOS RINS ↑↑ PESO E EDEMAPESO E EDEMA ESPASMOS ARTERIAIS EM MUITAS PARTES DO ESPASMOS ARTERIAIS EM MUITAS PARTES DO CORPO (rins, cérebro e fígado)CORPO (rins, cérebro e fígado) ↓↓ FLUXO SANGFLUXO SANGÜÍÜÍNEO RENAL E FILTRANEO RENAL E FILTRAÇÇÃO GLOMERULARÃO GLOMERULAR PRPRÉÉ--ECLÂMPSIAECLÂMPSIA ECLÂMPSIAECLÂMPSIA CONSTRIÇÃO VASCULAR INTENSA POR TODO O CORPO CONVULSÕES SEGUIDAS POR:CONVULSÕES SEGUIDAS POR: • COMA • DIMINUIÇÃO INTENSA DO DÉBITO URINÁRIO • MAU FUNCIONAMENTO HEPÁTICO • HIPERTENSÃO GRAVE • CONDIÇÃO TÓXICA GENERALIZADA Fatores de Risco - DCVFatores de Risco - DCV 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Colesterol Inatividade Obesidade Hipertensão Tabagismo ADIPONECTINA, TNF-α e ATEROSCLEROSE (LIBBY,P. Nature , 2002) ARTÉRIA NORMAL ARTÉRIA ATEROSCLERÓTICA Cateterismo Revascularização cardíaca: pontes de safenaRevascularização cardíaca: pontes de safena Revascularização Revascularização por veia safenapor veia safena Revascularização Revascularização por artéria por artéria mamária internamamária interna Depóstios Depóstios de coleterolde coleterol Locais de Locais de obstruçãoobstrução INFARTO TROMBOSE Embolismo cardiopulmonarEmbolismo cardiopulmonar CoraçãoCoração PERICARDITIPERICARDITI Coração normalCoração normal Cardiomiopatia hipertróficaCardiomiopatia hipertrófica Aumento da Aumento da espessura espessura do músculo do músculo cardíacocardíaco Ventrículo Ventrículo esquerdoesquerdo Ventrículo Ventrículo direitodireito MarcapassoMarcapasso Estenose aórticaEstenose aórtica NormalNormal Estenose aórtica Estenose aórtica valvularvalvular TFTF com cargas leves, moderadas e altas com cargas leves, moderadas e altas (evitar a manobra de Valsalva)(evitar a manobra de Valsalva) Seguros para o desenvolvimento da força Seguros para o desenvolvimento da força em em cardiopatas ou infartadoscardiopatas ou infartados American College of Sports Medicine, 1990; Vincent e Vincent 2006 American College of Sports Medicine, 1990; Vincent e Vincent 2006 DIRECIONAMENTOS DO TF DIRECIONAMENTOS DO TF PARA CARDIOPATASPARA CARDIOPATAS CONTRA INDICAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TFCONTRA INDICAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TF 1.1. PAS >200 mmHg ou PAD >110 mmHg PAS >200 mmHg ou PAD >110 mmHg 2.2. Hipotensão exacerbada (> 15 mmHg) Hipotensão exacerbada (> 15 mmHg) 3.3. Angina instável Angina instável 4.4. Arritmias descontroladas Arritmias descontroladas 5.5. Estenose aórtica crítica Estenose aórtica crítica 6.6. Doença ou febre aguda Doença ou febre aguda 7.7. Fc repouso excedendo 120 bpm/min Fc repouso excedendo 120 bpm/min 8.8. Falência cardíaca descompensada Falência cardíaca descompensada Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 CONTRA INDICAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TFCONTRA INDICAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TF 9.9. Bloqueio AV de 3 Bloqueio AV de 30 0 grau sem marcapassograu sem marcapasso 10.10. Pericarditi ou miocarditi ativa 11.11. Infarto pulmonar recente Infarto pulmonar recente 12.12. Problemas ortopédicos severos Problemas ortopédicos severos 13.13. Cardiomiopatia hipertrófica Cardiomiopatia hipertrófica 14.14. Recente cirugia pontes de safena (<4 semanas) Recente cirugia pontes de safena (<4 semanas) 15.15. Fração de ejeção ventricular esquerda <30% Fração de ejeção ventricular esquerda <30% 16.16. Gravidez complicada Gravidez complicada Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 DIRECIONAMENTOS DO TF DIRECIONAMENTOS DO TF PARA CARDIOPATASPARA CARDIOPATAS EXERCÍCIO ISOMÉTRICO - CONTRA INDICAÇÕES:EXERCÍCIO ISOMÉTRICO - CONTRA INDICAÇÕES: Aumento abrupto da demanda de OAumento abrupto da demanda de O22 do do miocárdiomiocárdio Potencial para isquemia do miocárdioPotencial para isquemia do miocárdio Anormalidades do movimento da parede do Anormalidades do movimento da parede do ventrículo esquerdoventrículo esquerdo IDOSOS FUNÇÃO VENTRICULAR IDOSOS FUNÇÃO VENTRICULAR SEVERAMENTE PREJUDICADA: SEVERAMENTE PREJUDICADA: TF TF ISOMÉTRICOISOMÉTRICO dédito cardíaco (DC)dédito cardíaco (DC) PAPA Butler, Beierwalters e Rogers 1987; Miles, 1989; Simão, 2004 Butler, Beierwalters e Rogers 1987; Miles, 1989; Simão, 2004 FC PA = DPFC PA = DP Trabalho excessivo do Trabalho excessivo do sistema cardiovascularsistema cardiovascular EFEITOS AGUDOS EFEITOS AGUDOS Cargas 20%, 40%, 60% e 80% de 1RMCargas 20%, 40%, 60% e 80% de 1RM Respostas aceitáveis de PA apósRespostas aceitáveis de PA após infarto infarto do miocárdio (IM)do miocárdio (IM) Haslam et al., 1988Haslam et al., 1988 EFEITOS AGUDOS: PRESSÃO EFEITOS AGUDOS: PRESSÃO ARTERIAL ARTERIAL 8 a 16 repetições,8 a 16 repetições, um exercício para cada um exercício para cada grupo musculargrupo muscular Harris e Holly, 1987Harris e Holly, 1987 EFEITOS AGUDOS: PRESSÃO EFEITOS AGUDOS: PRESSÃO ARTERIAL ARTERIAL Circuito de 30% a 60% de 1RM – Circuito de 30% a 60% de 1RM – pacientes pacientes de alto riscode alto risco PAS= PAS= 190 mmHg190 mmHg PAD= PAD= 106 mmHg106 mmHg TF circuito –TF circuito – 8 8 exercícios, 40-60% de exercícios, 40-60% de 1RM (repouso de 60s)1RM (repouso de 60s) TA – TA – 35 min esteira e 35 min esteira e 85% da Fcmáx85% da Fcmáx Butler et al., 1987Butler et al., 1987 EFEITOS AGUDOS: EFEITOS AGUDOS: FREQÜÊNCIA CARDÍACAFREQÜÊNCIA CARDÍACA TF Circuito de TF Circuito de 40% a 60%40% a 60% de 1RM de 1RM 56-64% da Fcmax – 56-64% da Fcmax – abaixo da Fc para abaixo da Fc para exercícios aeróbiosexercícios aeróbios Repostas da Fc Repostas da Fc menores ou similaresmenores ou similares a a zona alvo da Fc para exercícios aeróbioszona alvo da Fc para exercícios aeróbios Vander et al., 1986; Butler et al., 1987; Haennel et al., 1991Vander et al., 1986; Butler et al., 1987; Haennel et al., 1991 EFEITOS AGUDOS: EFEITOS AGUDOS: FREQÜÊNCIA CARDÍACAFREQÜÊNCIA CARDÍACA IntensidadeIntensidade FcFc Intensidades Intensidades 80%80% de 1RM e intervalos curtos de 1RM e intervalos curtos Haslam et al., 1988; Hurley et al., 1984Haslam et al., 1988; Hurley et al., 1984 Maior ativação Maior ativação adrenérgicaadrenérgica Qual tipo de exercício Qual tipo de exercício é mais arriscado ao é mais arriscado ao Cardiopata???Cardiopata??? Qual tipo de exercício Qual tipo de exercício é mais arriscado ao é mais arriscado ao Cardiopata???Cardiopata??? DUPLO PRODUTODUPLO PRODUTO DP = PAS x Fc –DP = PAS x Fc – índe de trabalho cardíaco índe de trabalho cardíaco Fc e PAS = Fc e PAS = número de repetiçõesnúmero de repetições 1RM– 1RM– Fc= 97bpm PAS= 131mmHg PAD= 72mmHgFc= 97bpm PAS= 131mmHg PAD= 72mmHg 6RM– 6RM– Fc= 107bpm PAS= 137mmHg PAD= 78mmHgFc= 107bpm PAS= 137mmHg PAD= 78mmHg 20RM– 20RM– Fc= 133bpm PAS= 158mmHg PAD= 82mmHgFc= 133bpm PAS= 158mmHg PAD= 82mmHg Farinatti e Assis 2000 Farinatti e Assis 2000 DUPLO PRODUTODUPLO PRODUTO DP = PAS x Fc –DP = PAS x Fc – índe de trabalho cardíaco índe de trabalho cardíaco DP= DP= número de repetiçõesnúmero de repetições 1RM– 1RM– 1270912709 6RM– 6RM– 1466314663 20RM– 20RM– 2099720997 DP acima de DP acima de 40000 risco de 40000 risco de IMIM Exercício aeróbio de Exercício aeróbio de 20 min20 min DP= 31811,9 DP= 31811,9 Farinatti e Assis 2000 Farinatti e Assis 2000 EFEITOS CRÔNICOS EFEITOS CRÔNICOS SadiosSadios 20 a 50%20 a 50% Com 80% de 1RM podem-seobter maiores Com 80% de 1RM podem-se obter maiores aumentos– aumentos– pouca diferençapouca diferença (30-40% de 1RM) (30-40% de 1RM) Melhora da imagem coporal, eficiência de Melhora da imagem coporal, eficiência de movimento e menos gasto energéticomovimento e menos gasto energético Simão, 2004 Simão, 2004 EFEITOS CRÔNICOS: Força muscularEFEITOS CRÔNICOS: Força muscular CardiopatasCardiopatas 20 a 30%20 a 30% Pequenas melhoras (4-15%), especialmente Pequenas melhoras (4-15%), especialmente com TF em circuitocom TF em circuito TF + TATF + TA = melhores resultados na capacidade = melhores resultados na capacidade cardiovascular do que TA sozinho cardiovascular do que TA sozinho TF não deve substituir o TA na TF não deve substituir o TA na reabilitação cardíaca e sim reabilitação cardíaca e sim incrementá-loincrementá-lo Simão, 2004 Simão, 2004 EFEITOS CRÔNICOS: VOEFEITOS CRÔNICOS: VO22maxmax Identificação de risco Cardíaco Identificação de risco Cardíaco para pacientes em reabilitaçãopara pacientes em reabilitação BaixoBaixo ModeradoModerado AltoAlto Habilidade de monitorar a própria Habilidade de monitorar a própria intensidade de exercíciointensidade de exercício SimSim SimSim NãoNão Habilidade de realizar exercício Habilidade de realizar exercício >7METs>7METs SimSim SimSim NãoNão Sinais de isquemia em repouso ou Sinais de isquemia em repouso ou durante exercício <5METsdurante exercício <5METs NãoNão NãoNão SimSim Sinais de isquemia em repuso ou Sinais de isquemia em repuso ou durante exercício >5METsdurante exercício >5METs NãoNão SimSim NãoNão Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 Identificação de risco cardíaco Identificação de risco cardíaco para pacientes em reabilitaçãopara pacientes em reabilitação BaixoBaixo ModeradoModerado AltoAlto PA anormal durante exercícioPA anormal durante exercício NãoNão NãoNão SimSim Arritmias durante o exercícioArritmias durante o exercício NãoNão NãoNão SimSim 2 ou mais IM prévios2 ou mais IM prévios NãoNão NãoNão SimSim Tratamento com Tratamento com corticosteróidescorticosteróides NãoNão NãoNão SimSim Depressão clínica significativaDepressão clínica significativa NãoNão NãoNão SimSim Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 PRESCRIÇÃO DO TF PRESCRIÇÃO DO TF PARA CADIOPATAS PARA CADIOPATAS Fase 1 = Duração de 1 a 2 semanasFase 1 = Duração de 1 a 2 semanas Mensuração dos parâmetros de saúde e Mensuração dos parâmetros de saúde e exercício aeróbio leveexercício aeróbio leve PACIENTES DE BAIXO RISCOPACIENTES DE BAIXO RISCO Fase 2 = Duração de 2 a 3 semanasFase 2 = Duração de 2 a 3 semanas Teste indicativo de sintoma em exercício gradual, Teste indicativo de sintoma em exercício gradual, TA, início TF leve, teste de prensão manualTA, início TF leve, teste de prensão manual Pesos livres de Pesos livres de 0,5-2,5 quilos,0,5-2,5 quilos, 8-10 exerc, 8-10 exerc, 10-15 10-15 repsreps (1 série), (1 série), PE =PE = 12-13 12-13 Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 Pesos livres e máquinas, podendo ser Pesos livres e máquinas, podendo ser circuitocircuito PACIENTES DE BAIXO RISCOPACIENTES DE BAIXO RISCO INTENSIDADE:INTENSIDADE: 40-50% de 1RM 40-50% de 1RM Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 REPETIÇÕES:REPETIÇÕES: 10-15 10-15 EXERCÍCIOS:EXERCÍCIOS: 8-10 – descanso 30-60s 8-10 – descanso 30-60s PE:PE: 13 13 FREQÜÊNCIA:FREQÜÊNCIA: 2-3 2-3 Fase 3 e 4 = Duração de 4 semanasFase 3 e 4 = Duração de 4 semanas TF até fadiga voluntária, aumento de TF até fadiga voluntária, aumento de 1-2 1-2 quilosquilos para MS e para MS e 2,5-5 quilos2,5-5 quilos para MI para MI PACIENTES DE BAIXO RISCOPACIENTES DE BAIXO RISCO INTENSIDADE:INTENSIDADE: 40-50% de 1RM 40-50% de 1RM Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 REPETIÇÕES:REPETIÇÕES: 10-15 10-15 EXERCÍCIOS:EXERCÍCIOS: 8-10 – descanso 30-60s 8-10 – descanso 30-60s PE:PE: 17-20* 17-20* FREQÜÊNCIA:FREQÜÊNCIA: 2-3 2-3 Continuidade = 10-12 semanasContinuidade = 10-12 semanas Fase 1 e 2 = 1 a 2 e 2 a 3 semanasFase 1 e 2 = 1 a 2 e 2 a 3 semanas Idem a paciente de baixo riscoIdem a paciente de baixo risco PACIENTES DE ALTO RISCOPACIENTES DE ALTO RISCO Fase 3 e 4 = Duração de 4 semanasFase 3 e 4 = Duração de 4 semanas Evitar exercícios que Evitar exercícios que tracionem ou alonguemtracionem ou alonguem o o esterno por 8 a 12 semanas esterno por 8 a 12 semanas Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 Tomar precauções, liberação do médicoTomar precauções, liberação do médico PACIENTES DE ALTO RISCOPACIENTES DE ALTO RISCO Fase 3 e 4 = Duração de 4 semanasFase 3 e 4 = Duração de 4 semanas Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 Começar com pesos livres e/ou circuitoComeçar com pesos livres e/ou circuito INTENSIDADE:INTENSIDADE: 40-50% de 1RM 40-50% de 1RM REPETIÇÕES:REPETIÇÕES: 10-15 10-15 EXERCÍCIOS:EXERCÍCIOS: 8-10 – descanso 30-60s 8-10 – descanso 30-60s PE:PE: 13 13 FREQÜÊNCIA:FREQÜÊNCIA: 2-3 2-3 TF até fadiga voluntária, aumento de TF até fadiga voluntária, aumento de 1-2 1-2 quilosquilos para MS e para MS e 2,5-5 quilos2,5-5 quilos para MI para MI PACIENTES DE ALTO RISCOPACIENTES DE ALTO RISCO INTENSIDADE:INTENSIDADE: 40-50% de 1RM 40-50% de 1RM Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 REPETIÇÕES:REPETIÇÕES: 10-15 10-15 EXERCÍCIOS:EXERCÍCIOS: 8-10 – descanso 30-60s 8-10 – descanso 30-60s PE:PE: 15 15 FREQÜÊNCIA:FREQÜÊNCIA: 2-3 2-3 Continuidade = 10-12 semanasContinuidade = 10-12 semanas DETERMINAÇÃO DA CARGADETERMINAÇÃO DA CARGA Inicie com pesos leves para 10 a 12 reps –Inicie com pesos leves para 10 a 12 reps – REP não superior a 13REP não superior a 13 Paciente assintomático e tolerar bem – Paciente assintomático e tolerar bem – aumento de aumento de 2 a 4,5 Kg a cada 1 ou 2 semanas2 a 4,5 Kg a cada 1 ou 2 semanas Teste de carga máximaTeste de carga máxima Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 EFEITOS CRÔNICOS DO TF E TAEFEITOS CRÔNICOS DO TF E TA MedidaMedida AeróbioAeróbio ForçaForça ForçaForça Resposta insulínica a glicoseResposta insulínica a glicose Concentrações basais de insulinaConcentrações basais de insulina Sensibilidade a insulinaSensibilidade a insulina Transportador de glicose (GLUT4)Transportador de glicose (GLUT4) HDLHDL LDLLDL Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 EFEITOS CRÔNICOS DO TF E TAEFEITOS CRÔNICOS DO TF E TA MedidaMedida AeróbioAeróbio ForçaForça Atividade enzimas antioxidantesAtividade enzimas antioxidantes Inflamação sistêmica (CRP, IL-6, TF-Inflamação sistêmica (CRP, IL-6, TF-αα)) Freqüência cardíaca de repousoFreqüência cardíaca de repouso PAS de repousoPAS de repouso PAD de repousoPAD de repouso PA durante o exercícioPA durante o exercício VOVO22maxmax Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 EFEITOS CRÔNICOS DO TF E TAEFEITOS CRÔNICOS DO TF E TA MedidaMedida AeróbioAeróbio ForçaForça Tempo de enduranceTempo de endurance Capacidade funcionalCapacidade funcional Metabolismo basalMetabolismo basal Percentual de gorduraPercentual de gordura Massa magraMassa magra Gordura abdominalGordura abdominal Densidade mineral ósseaDensidade mineral óssea Vincent e Vincent 2006 Vincent e Vincent 2006 E-mail: biancaramallo@gmail.com OBRIGADA!!! E-mail: biancaramallo@gmail.com OBRIGADA!!! Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112 Slide 113 Slide 114 Slide 115 Slide 116 Slide 117 Slide 118 Slide 119 Slide 120 Slide 121 Slide 122 Slide 123 Slide 124 Slide 125 Slide 126 Slide 127 Slide 128 Slide 129 Slide 130 Slide 131 Slide 132 Slide 133 Slide 134 Slide 135 Slide 136 Slide 137 Slide 138 Slide 139 Slide 140
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