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Resenha do livro- Como nasce o direito

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Aluna: Isabela Cristina da silva
Docente : OSMAR PATTI MAGALHÃES
Periodo: 3°
Resenha do livro ‘’Como nasce o direito’’ de Francesco Carnelutti
Biografia do autor
Francesco Carnelutti nasceu em Udine, em 1879, ensinou na Universidad Bocconi de Milão (1909-1912), na Universidade da Catânia (1912-1915), na Universidade de Pádua (1915-1935), na Estatal de Milão (1936-1946) e na Universidade de Roma (1947-1949). Em 1924, juntamente com Giuseppe Chiovenda, fundou e dirigiu a Rivista di Diritto Processuale Civile (Revista de Direito Processual Civil). Principal inspirador do Código de Processo Civil italiano de 1940, mestre do direito substantivo civil e penal, foi também advogado famoso e grande jurista. Foi com Giuseppe Capograssi um dos fundadores da União de Juristas Católicos Italianos. De sentimentos monárquicos, foi no pós-Guerra figura de destaque da União Monárquica Italiana
Introdução
Em sua obra ‘’Onde nasce o direito’’ Carnelutti expõe de maneira sintética os principais pontos do estudo do Direito.
Resenha
– Introdução, direito e juristas
Para dar base ao estudo de sua obra Carnelutti trás a definição dos termos direito e juristas buscando explorar a proximidade dos termos.
Quando pensamentos em direito fazemos uma ligação direta a regras, leis e códigos que devem ser seguidos para que haja a garantia de tais direitos. Um conjunto de leis que regula a conduta dos homens.
Corriqueiramente usamos como definição de juristas ‘’operadores do direito’’, tais operadores só receberiam esse titulo ao se formar um uma universidade, porem, para Carnelutti ser operador do direito vai alem do conhecimento obtido nas universidades. 
Cotidianamente, mesmo sem perceber, aplicamos o conhecimento jurídico, como por exemplo, ao ir ao mercado e pagar por uma fruta ao invés de roubar, por saber que ao roubar teria conseqüências legais. Para elaborar leis, racionalmente imaginamos que deveria ser feito por operadores dos direito de formação mas isso de fato não acontece, muitos dos nossos parlamentares não possuem conhecimento especifico para tanto.
Carnelutti aponta a necessidade de introduzir o direito na grade curricular de todos os cidadãos, principalmente o direito penal. È de extrema importância o conhecimento básico de direito, ate mesmo para discernir a necessidade de se procurar um profissional na área quando se tem uma garantia prevista em lei violada.
Capitulo I – Direito e economia 
No caso hipotético citado na introdução sobre o ato jurídico de comprar e não roubar uma fruta no mercado, é primeiramente pertencente à economia antes de ser um fato de direito. 
São atos econômicos todos aqueles por meio dos quais os homens tratam de satisfazer suas necessidades.
A palavra economia vem do grego, oikos, que quer dizer casa, e casa por sua vez nos trás o conceito de propriedade. Os bens são usados para satisfazer aos homens, mas os homens não se limitam, querem sempre mais e para isso invadem a propriedade de outrem.
Há mais do que uma relação de direito nas regras e em crimes, como por exemplo, de furto. O ponto em comum entre a guerra e o furto é a violação da propriedade; há no homem sobre o bem uma dominação, dominium, que vem de domus um termo em latim que quer dizer casa, propriedade, o esforço para tomar para si ou para manter se submete a força física.
Para por fim a uma guerra, ou a qualquer tipo de caos o homem necessita da ordem que o direito trás. A guerra se resume na desordem enquanto a ordem se resume a paz. 
O pacto tem como raiz a paz, os homens têm a necessidade de viver em paz, o pacto não só Poe fim a uma guerra mas tem como objetivo trazer a paz para a sociedade , que passam a estar juntos e não um contra o outro.
O contrato, como a propriedade, é um fenômeno econômico antes de ser jurídico. Mas, enquanto se mantém no terreno puramente econômico, o contrato não oferece á paz nenhuma garantia. Portanto a economia de forma única não é eficiente para satisfazer as necessidades dos homens e da sociedade. 
Capitulo II- Direito e Moral 
O egoísmo humano, o olhar para sim é o motivo pelo qual se cria a desordem, não se tem paz no terreno da economia, pois ao agir para somente o próprio interesse gera a guerra. A moral, segundo Kant é o amor ao próximo, é a substituição do egoísmo pelo altruísmo, deixar do eu pelo tu.
O amor ao próximo, moral, colocaria fim as guerras. Ao ter empatia ao próximo não há motivos para guerra.
A moral não é comum a todos os sujeitos e por isso se fez necessário encontrar um sucedâneo para se aproximar da moral, o direito. 
Os seres humanos são seres únicos, diferentes entre si. Desde a pré historia há seres humanos que se destacam, se sobresaem aos demais, e por essa capacidade se tornam chefes. Esses chefes têm o objetivo de unir o seu povo para eliminar a guerra entre os seus, para fazer guerra contra os demais. Os romanos, por exemplo, para fazer guerra contra os demais povos e conquistar, pouco a pouco, não somente a Itália, como também uma boa parte do mundo então conhecido, tinham necessidade da ordem interna. Para se impor aos demais povos, era necessário que se alguém se impusessem aos romanos, posto que não tinham a moralidade suficiente para se abster espontaneamente da guerra entre eles. Essa é a função de um chefe, mandar (iubet). Seria essa em análogo a função do chefe a do direito?
O direito exerce uma função coerciva, que se materializa em forma de sansão, aplicada a quem não faz o que o direito manda. Se de forma natural não se obedece ao que o direito manda é necessário o uso da força.
O direito nasce sobre o signo da contradição: serve-se da guerra para combater a guerra; para que o bandido não ataque o viajante, o policial ataca o bandido.
Se o policial distingue o direito da moral, o uniforme distingue o policial do bandido. O bandido faz simplesmente economia, age em benefício próprio, e o policial,pelo contrario,age pela sua dignidade, pelo beneficio dos demais.
O direito é, pois, uma combinação de força e de justiça; de onde surgiu o símbolo do direito, a espada e a balança; o equilíbrio necessário do direito. 
Capitulo III – O delito 
Onde impera o direito desaparece a guerra e, em seu lugar, entra o delito. Há ainda a guerra entre os povos, mas não se fala em guerra entre os indivíduos pois passou a ser considerada um delito. A legitima defesa é o ultimo resíduo de guerra por meio dela o individuo que for injustamente agredido pode opor a força á agressão.
As formas primordiais do delito são o homicídio e o furto, que é a invasão do domicilio alheio; a agressão é o domínio em suas formas elementares: o corpo humano e as coisas. A essa violação do que manda o direito ‘’não matar e não roubar’’ uma sansão faz com que isso seja obedecido ou garante o surgimento de conseqüências. 
A quem desobedece ao direito cabe conseqüências, quem roubou, será colocado na prisão; a coisa roubada, será restituída ao dono.
Delito: um ato, isto é, um fato voluntario do homem, daninho á ordem social e por isso é reprimido com a pena e com a restituição.
Quando uma determinada conduta se conceitua de tal modo que determine uma desordem nociva à vida em comum, castiga-se isso com pena. Os livros e códigos penais possuem inúmeros delitos tipificados.
O direito penal tem a função de sancionar os vários tipos de condutas antissociais; classificados em doloso e culposo, comissivos e omissivos, contravenções
Em sua essência o delito era caracterizado por ser um ato imoral que causa um dano a ordem social e é castigado com pena, o centro de gravidade do delito estaria na moral; o caráter positivo do delito consiste na punibilidade de um ato praticado pelo homem e nem tanto porque ele merece ser castigado.
A pena tem a função de ‘’fazer sofrer”. Porque a ameaça do sofrimento, no qual consiste a pena serve para retrair o cometimento do delito, constituindo um estimulo contra a tentação. Prevenção geral e especial, geral é aquela em que o sujeito vê a pena do outro como exemplo e especial quando a experiência do castigo ensina o castigado a não reincidir. 
A pena é umobjeto de concepção física e não espiritual, a função repressiva da pena trata o mal com o mal. A via pela qual a pena vem a ser um bem é o arrependimento.
Capitulo IV- Propriedade
O castigo do furto implica o reconhecimento da propriedade. Nesta simples proposição expressa-se o nexo e até a correlação entre o direito penal e o direito civil, os quais são anverso e reverso de uma mesma moeda.
A propriedade é um fruto da economia antes de ser de direito, cabe ao proprietário defender sua propriedade com suas forças, mas quando ela é invadida por outrem, com o intuito de se posso, cabe aos policiais defende-la se transformando em um instituto jurídico.
O furto não constitui em levar a coisa de outro sic et simpliciter, mas em leva-la contra a vontade do proprietário. Isso quer dizer que se atribuiu ao proprietário o poder de permitir ou de proibir que outro se apoderasse de suas coisas.
Direito objetivo é o conjunto dos mandados jurídicos e em particular o conjunto das leis; e direito subjetivo o poder de mandar em tutela dos próprios interesses, reconhecendo o individuo, e em particular o proprietário.
A propriedade passou de um instituto econômico a um instituto jurídico e mais concretamente a um direito. Antigamente se alguém invadisse uma casa contra a vontade do proprietário este poderia somente contar com a sua forma, atualmente quando isso ocorrer pode se chamar a policia. 
A abolição da escravidão, devido ao cristianismo, excluiu do âmbito da propriedade o outro homem, mas não o próprio homem, ou seja, o próprio corpo do proprietário, que é o primeiro objeto da sua propriedade.
Propriedade e furto são dois contrários, não se pode proibir o furto sem reconhecer a propriedade e não se pode reconhecer a propriedade sem proibir o furto. Não poderia existir o direito civil sem o direito penal, ambos nasceram ao mesmo tempo .
A sansão penal é acrescida da sansão civil, a restituição, recuperar o proprietário a coisa da qual tinha sido privado. A restituição também tem seu lado aflito, o ladrão de quem se lhe tira o que tinha roubado sofre, pelo menos, por ter trabalhado inutilmente, por outro lado, a pena tem seu lado satisfatório, sobretudo se chega a redimir o condenado.
A propriedade é o primeiro dos direitos subjetivos. O nascimento de um direito sobre coisa alheia,vincula-se ao problema da sanção civil. O ladrão tendo consumido coisa roubada, não tem condições de restituí-la, terá que dar ao prejudicado uma outra coisa para compensar o que foi tirado, constitui uma transformação da sanção civil, que é o ressarcimento de dano. Dessa relação surge o direito de credito,um instituto jurídico,que, com o progresso da sociedade e a complexibilidade cada vez maios das relações econômicas, assumiu no direito moderno em desenvolvimento prodigioso, a ponto de a importância do direito de credito ultrapassar hoje a do direito de propriedade.
Capitulo V- O contrato 
O terceiro dos institutos econômicos que explicam o nascimento do direito é o contrato.
O contrato, como o domínio, esta logicamente vinculado á guerra; o domínio é um prius dela, e o contrato é um posterius; o domínio a faz acender, e o contrato a faz extinguir. O contrato implica,pois, uma projeção para o futuro: tem a finalidade de fixar o porvir certas posições atuais: por isso é que implica uma promessa recíproca, e a promessa é uma declaração que se refere ao futuro.
Por infidelidade, a economia é inimiga da moralidade. Quando um dos contratantes sente ou acredita sentir que suas forças crescem em relação ao que era no momento da conclusão do contrato, naturalmente se vê determinado a violá-lo. Na economia o contrato exerce mais uma função de trégua do que de paz. O direito se materializa no contrato.
A propriedade passou a ser um direito, portanto ao permitir, por exemplo, que alguém entre utilize o meu carro, eis um contrato, a qual pode ser permanente ou temporário, damos lhe o nome de comodato ou de doação. Para concluir este contrato precisa de declaração de vontade das duas partes.
Entre os institutos jurídicos o contrato é o exemplo que mais coloca em evidencia um processo chamado por Carnelutti de fecundação moral da economia. Não há no complexo ordenamento jurídico uma vegetação mais luxuriante do que o contrato, sem ele a economia seria uma paisagem desolada.
O contrato é a forma historicamente primitiva de um fenômeno jurídico mais vasto, ao qual se da o nome de negocio jurídico. Mas não é o único, o proprietário pode dispor de seus bens após a morte, o ato que exerce essa eficácia ultra vitam, mais alem da vida, é o testamento. A diferença esta em que o contrato, mesmo que seja apenas unilateral ou gratuito, sempre supõe o consentimento das duas partes; a mesma doação não produz vinculo nenhum com donatário, ou seja, aquele que recebe, não disser sim; o testamento pelo contrario , consegue seu efeito mesmo que o beneficiário por ele silencie,é necessário, nem tanto que ele diga sim, quanto que nem diga não.
Capitulo VI- A lei
O mandato deve obrar no momento em que dois homens, em vez de entrarem em acordo, de respeitarem o domínio alheio, de observarem o contrato, estão no ponto de fazer guerra, então é necessário que sintam que se lhes prescreve uma conduta e se lhes ameaça com uma sanção. O mandato deve ser pronunciado antes da guerra. O mandado feito de forma cautelar deve ser formulado de forma hipotética ou geral, a esse processo- mandatos hipotéticos se da o nome de lei.
Temos a lei na forma expressa e tácita, encontramos a lei expressa, explicitas nos inúmeros códigos; a lei tácita se da o nome de costumes.
O quanto mais se progride uma sociedade, e com ela o direito, mais de multiplica o numero das leis. A produção das leis,como a produção das mercadorias em serie, resolve-se em uma decadência no cuidado em sua construção.
Com essa inúmera quantidade de leis, vem se definhando em sua função que seria ser conhecida por todos os cidadãos, nem mesmo o juristas, quem deveria ter o conhecimento sobre as leis não conseguem se orientar, quem dirá o cidadão comum.
Capitulo VII- O juízo
O problema do direito não de esgota com a formação da lei, como por exemplo, o crime de homicídio, que apesar de ser sancionado em lei a séculos não deixa de existir. O fato de haver a lei não se elenca com o seu cumprimento. 
Ao lado da lei se coloca o juiz como instituto fundamental do direito. Ao reivindicar um direito, como por exemplo, posse de uma propriedade, deve ser analisar se realmente há esse direito.
O processo penal serve para comprovar a castigar o delito, inclusive levando em consideração as contravenções. O processo civil serve, entre dois litigantes, para dar razão a quem a tenha.
O processo de cognição, em matéria penal, serve para conhecer se alguém cometeu ou não um delito; em matéria civil, qual dos dois litigantes tem razão e quem não a tem. Se encerra com uma sentença
O processo de execução, tende-se por em pratica a lei, modificar as coisas do modo que a lei quer. Encerra-se como pó exemplo, com a desocupação do imóvel em litígio, tomada dos bens do devedor.
Quando as partes não têm a serenidade de julgar porque quase sempre estão somente visando o seu próprio interesse, o juiz tem o dever de substituídas e julgar por elas, dizer quem esta com o direito, seguindo sempre os parâmetros das leis.
O ordenamento jurídico não deve ser formado somente do processo geral, é necessário a execução forçada, para se fazer valer; fazendo refletir sobre seu símbolo, a balança. Mas também a espada.
Capitulo VIII- O estado
A sociedade juridicamente ordenada se chama Estado, a idéia do direito e a idéia do estado estão intimamente relacionadas; Não há Estado sem direito e nem direito sem Estado. 
O Estado e o direito, de forma errônea são tratados como sendo a mesma coisa, isso nos leva a compreender que não mais do Estado deriva o direito, e sim o Estado deriva do direito. O Estado é a estabilidade da sociedade, é um produto, e até mesmo o produto do direito.
A historia do direito ensina que a família foi, em sua origem, um Estado minúsculo.Um Estado monárquico por excelência, dominado por um rei ou uma rainha,segundo as direções do patriarcado ou matriarcado. A família, a gens a cidade (polis) são as primeiras fases do desenvolvimento do Estado.
O Estado é a unidade superior, mas as unidades inferiores não deixaram de existir, como por exemplo, tribo, província, região. O Estado depende da família para se manter, da circulação do amor entre seus membros. 
Capitulo IX- A comunidade internacional
O termo nação, se aplica analogamente a uma arvore, como sendo um grupo proveniente de um tronco comum; o índice mais manifesto desta comunidade é a língua.
O principio da nacionalidade entendido como a aspiração a que cada nação tem em seu próprio Estado. O Estado nacional, é uma formula do Estado moderno, já existem hoje estados ultranacionais ou supranacionais, como por exemplo, a confederação da Suíça.
Confederação é um Estado unitário, que possui como característica de sua organização jurídica a descentralização.
O direito internacional, representado pela figura do Estado internacional é responsável por fazer tratados de paz, alianças, convenções internacionais, sociedades e organizações das nações, entre outros. O direito internacional esta em desenvolvimento, em construção, e pode ser observado por ele como nasce o direito. O direito supernacional ainda não nasceu e é um caminho a idealizado de um Estado mundial. Espera que o Estado mundial se forme sem guerra e não por meio da guerra, ou seja, não porque um dos Estados atuais suprima a todos os demais e se aposse do mundo, mas pelo acordo de todos com vista á paz.
Capitulo X- A jurisprudência
A relação de direito e justiça, direito é o meio e justiça é o fim. A justiça é a condição da paz, conformidade com a ordem do universo.
A ciência é o aprimoramento da técnica, com o desenvolvimento do direito suas técnicas se complica, tornando ineficiente a ciência para ter justiça. A jurisprudência é entendida como atividade necessária e suficiente não somente para fazer quanto para fazer bem, o direito, nem tanto para fazer qualquer direito quanto para fazer direito justo; trás a equidade da justiça. 
Conclusão
Bibliografia
Livro “Como nasce o direito’ de Francesco Carnelutti. Editora : Lider; Taduçao por Heiltomar Martins Oliveira,4° edição.

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