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ÓRTESES, PRÓTESES E MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO

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ÓRTESES, PRÓTESES E MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
A garantia das OPMs não cirúrgicas é prevista pela Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência no SUS e sua concessão deve ser feita pela Oficina Ortopédica. A Oficina Ortopédica é um componente do serviço de reabilitação física que é responsável pela confecção de órteses, próteses, calçados ortopédicos e pela dispensação de meios auxiliares de locomoção, incluindo as cadeiras de rodas.
Sobre os aspectos técnicos envolvidos na prescrição de OPM, os profissionais da reabilitação devem se pautar nas necessidades individuais do usuário:
· O acompanhamento e a indicação de uso das OPMs é atribuição especialmente do fisioterapeuta, do terapeuta ocupacional e do médico.
· O uso dos dispositivos ortopédicos e dos auxiliares de locomoção requer um processo sistemático de avaliação e acompanhamento.
· A prescrição da OPM deve considerar diversos aspectos individuais para que o dispositivo assistivo ofereça maior independência e funcionalidade ao usuário.
A Oficina Ortopédica está integrada ao serviço de reabilitação física e é responsável pela confecção de órteses, próteses, calçados ortopédicos e pela dispensação de meios auxiliares de locomoção, incluindo as cadeiras de rodas. Produtos assistivos de órteses como coletes, palmilhas, órteses para auxílio à locomoção, além das próteses de membro superior e inferior para pessoas que sofreram amputação, e os auxiliares de locomoção como as cadeiras de rodas manual e motorizada, bengalas, muletas, andadores e cadeiras de banho devem ser dispensadas mediante prescrição e adequação individual visando segurança e conforto dos usuários. É também papel da Oficina Ortopédica, a manutenção e a adaptação necessárias das OPMs não cirúrgicas.
As etapas que compõem o fluxo de concessão dependem da cobertura, das barreiras de acesso, das características e da estrutura dos pontos de atenção envolvidos com a dispensação e confecção dos produtos assistivos no SUS.
1. Encaminhamento do usuário da atenção primária, especializada ou hospitalar ao serviço de reabilitação física.
2. Avaliação individual pela equipe de reabilitação (incluindo o técnico em órteses e próteses) visando a prescrição adequada da OPM não cirúrgica de acordo com as necessidades em saúde.
3. Tiragem de medidas para a confecção dos produtos de órteses, próteses e dispensação e adequação postural de cadeiras de rodas.
4. Confecção ou adaptação do produto assistivo.
5. Prova do produto assistivo.
6. Treino com o produto assistivo.
7. Orientações de uso do produto assistivo visando a segurança do usuário.
8. Acompanhamento periódico dos usuários que utilizam dispositivos assistivos.

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