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AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva DISCIPLINA: Aula 2 Documentos e Constatações de Auditorias É com imenso prazer que o IF lhe dá às boas-vindas a disciplina AUDITORIA DA QUALIDADE II. Esperamos poder contribuir para a sua formação profissional e propiciar um aprendizado dinâmico, agradável e eficiente. Esta disciplina será dividida em 3 aulas e os materiais estarão disponíveis para o estudo, bem como as atividades que deverão ser desenvolvidas durante o período estipulado nesta disciplina. Caro (a) aluno (a). Conte conosco e aproveite ao máximo esta oportunidade de desenvolvimento! Um abraço! Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Aula 2: Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva Seja bem-vindo! 2Documentos e Constatações de Auditorias Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 3 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Índice Introdução 1) descrição de não-conformidades 2) relatório de auditoria 3) qualificação e certificação de auditores 4) perfil do auditor 5) implantação de programas de auditoria 6) auditoria de produto; auditoria de processo 7) não-conformidades e ações corretivas/preventivas Bibliografia 04 05 12 15 23 26 32 37 44 Introdução Com o processo de tratativa e gestão das não conformidades e ações preventivas andando bem, você irá encontrar os pontos críticos do seu sistema e garantir que está implementando ações que contribuem de verdade com sua empresa. Bons estudos! Tanto as auditoriasas quanto as tratativas de Não Conformidades e Ações Corretivas e Preventivas são oportunidades de melhorias, a qual a versão 2015 da norma ISO9001 vieram para facilitar, melhorar e te dar a liberdade de fazer um trabalho mais fluido, envolvendo mais pessoas e gerar melhorias verdadeiras no seu sistema de gestão da qualidade. A máquina de melhoria do sistema de gestão da sua organização Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 4 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 5 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 1) Descrição de não-conformidades Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 6 Contexto da organização: onde a organização apresenta as questões internas e externas, bem como as necessidade e expectativas das partes interessadas relacionadas. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Descrição de não-conformidades Primeiramente, vamos estudar alguns conceitos a respeito de uma Não Conformidade e depois vamos aprender a redigi-las: NÃO-CONFORMIDADE - não atendimento a um requisito a não conformidade é uma deficiência no Sistema da Qualidade, produto ou serviço; as não conformidades devem ser encaradas como oportunidades de melhoria para o SGQ da empresa; sempre que detectadas devem ser comunicadas ao auditado, para evitar o efeito surpresa; para toda não conformidade encontrada, deve ser dado um tratamento; a redação das não conformidades, deve trazer todas as informações necessárias, para possibilitar as ações corretivas subsequentes. Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 7 Contexto da organização: onde a organização apresenta as questões internas e externas, bem como as necessidade e expectativas das partes interessadas relacionadas. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias NOTA 2 de entrada: Constatações de auditoria podem conduzir à identificação de riscos, oportunidades para melhoria ou registro de boas práticas. requisitos regulamentares, a constatação de auditoria pode ser denominada “compliance” ou “não compliance”. Conforme a ISO19011:2018: O conceito de constatações de auditoria são os resultados da avaliação de evidência de auditoria coletada, comparada com os critérios de auditoria. NOTA 1 de entrada: Constatações de auditoria indicam conformidade ou não conformidade. NOTA 3 de entrada: Em inglês, se os critérios de auditoria forem selecionados de requisitos estatutários ou Algo que lhe é dito por um funcionário como sua compreensão do que é prática da empresa. “Ouvir dizer” não é evidência objetiva Também devemos saber sobre evidências objetivas: Algo que lhe é dito por representante da gerência como prática ou política da empresa. Algo que você veja; Descrição de não-conformidades Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 8 Contexto da organização: onde a organização apresenta as questões internas e externas, bem como as necessidade e expectativas das partes interessadas relacionadas. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Classificação das não conformidades MENOR: Caracteriza um problema como localizado, não havendo quebra do sistema. Certo número de pequenas falhas que, em conjunto, sugerem falha ou ruptura importante. MAIOR: Total ruptura de um procedimento ou instrução crítico à qualidade do produto ou à operação do SGQ. Ausência de procedimento requerido pela norma no SGQ da empresa. Não conformidade resulta em dano imediato à qualidade do produto ou serviço oferecido Agora vamos aprender como redigir uma Não Conformidades Descrição de não-conformidades Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 9 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Descrição de não-conformidades Redação da não-conformidade E P I nunciar o fato constatado, de forma clara e compreensível – NC recisar, através de evidências (fatos, dados, documentos, informações) que dão veracidade à informação. da organização) dentificar a referência encontrada como válida e desenvolver um breve relato sobre o requisito (item normativo/ documentação Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 10 Contexto da organização: onde a organização apresenta as questões internas e externas, bem como as necessidade e expectativas das partes interessadas relacionadas. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Descrição de não-conformidades Exemplo de NC: Foram evidenciados vários documentos sem análise crítica . EXEMPLO 1 Evidência objetiva Referência Não Conformidade: Ausência de análise crítica de contrato. Evidencia-se nas confirmações de pedidos nºs A32, A 45, A16, mantidas no setor de vendas. Conforme requerido no procedimento nº P – 003 – “Vendas Diretas”, os resultados das análises críticas são registrados em campo específico da confirmação de pedido. Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 11 Contexto da organização: onde a organização apresenta as questões internas e externas, bem como as necessidade e expectativas das partes interessadas relacionadas. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Descrição de não-conformidades Exemplo 2 – versão incompleta de redação de Não Conformidade : “Os padrões de embalagem não foram controlados adequadamente”. Referência Não Conformidade: Ausência de análise crítica de contrato. Forma correta de redação de NC: Não conformidade – Falha no controle de embalagens. Conforme requerido no procedimento nº P – 003 – “Vendas Diretas”, os resultados das análises críticas são registrados em campo específico da confirmação de pedido. Que padrões de embalagem? De que maneira não eram controlados? Por que isto é um problema? O que estava incorreto? Caixa 38345 – etiqueta amarela, porém, endereçada a uma empresa de Minas Gerais. Ex: Caixa 37492 – etiqueta amarela, porém endereçada a uma empresa de São Paulo Evidência objetiva: No depósito de despacho nº 2 foram encontradas embalagens de produtos para entrega nacional com etiqueta na cor amarela, as quais deveriam serem utilizadas em produtos para exportação.Referência: Conforme requerido no Procedimento nº PP 01/06 Ver. 05 – “Controle de embalagens.” Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 12 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 2) Relatório de Auditoria Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 13 Preparação do relatório da auditoria O relatório da auditoria necessita fornecer um registro completo, preciso, conciso e claro da auditoria, e convém que inclua ou se refira ao seguinte: g) As constatações da auditoria e) As datas e lugares onde a auditoria no local foi realizada; f) O critério da auditoria; a) Os objetivos da auditoria; O líder da equipe de auditoria é o responsável pela preparação e conteúdo do relatório da auditoria. b) O escopo da auditoria, processos ou unidades auditados e período de tempo coberto; c) Identificação do cliente da auditoria; h) As conclusões da auditoria. d) Identificação do líder e da equipe de auditoria; 2) Relatório de Auditoria Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 1 2 3 Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 14 c) Quaisquer áreas não cobertas, embora dentro do escopo da auditoria; b) Uma lista de representantes do auditado; O relatório da auditoria também pode incluir ou se referir ao seguinte, se apropriado: a) O plano de auditoria; Ser datado, analisado criticamente e aprovado conforme procedimentos do programa de auditoria; f) Uma declaração da natureza confidencial dos conteúdos; g) A lista de distribuição do relatório da auditoria. Ser distribuído aos destinatários designados pelo cliente da auditoria; O relatório de auditoria deveria: Ser emitido dentro do período de tempo acordado com o cliente da auditoria; A equipe da auditoria e todos os receptores do relatório devem respeitar e manter a confidencialidade do mesmo. d) Quaisquer opiniões divergentes e não resolvidas entre a equipe da auditoria e o auditado; e) As recomendações para melhoria, se especificado nos objetivos da auditoria; Aprovação e distribuição do relatório da auditoria 2) Relatório de Auditoria Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 1 2 3 Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 15 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 3) Qualificação e certificação de auditores Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 16 Atributos pessoais desejáveis a um auditor a) Ético, isto é, justo, verdadeiro, sincero, honesto e discreto; c) Diplomático, isto é, com tato para lidar com pessoas; d) Observador, isto é, ativamente atento à circunvizinhança e às atividades físicas; e) Perceptivo, isto é, instintivamente atento e capaz de entender situações; f) Versátil, isto é, se ajuste prontamente a diferentes situações; g) Tenaz, isto é, persistente, focado em alcançar objetivos; b) Mente aberta, isto é, disposto a considerar idéias ou pontos de vista alternativos; i) Autoconfiante, isto é, atue e funcione independentemente, enquanto interage de forma eficaz com outros. h) Decisivo, isto é, chegue a conclusões oportunas baseado em razões lógicas e análise; Qualificação e certificação de auditores Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 17 c) Situações organizacionais, para compreender o contexto operacional da organização; a) Princípios, procedimentos e técnicas de auditoria; a) Métodos e técnicas relacionadas com qualidade: terminologia, princípios da gestão da qualidade, ferramentas da gestão da qualidade; d) Leis, regulamentos e outros requisitos pertinentes à disciplina aplicáveis à organização a ser auditada. b) Processos e produtos (inclui serviços): terminologia específica do setor, características técnicas de processos e produtos, processos e práticas específicas do setor Conhecimentos e habilidades específicas de auditores b) Sistema de gestão e documentos de referência; Conhecimentos e habilidades genéricas de auditores Convém que os líderes de equipe da auditoria tenham conhecimento e habilidades adicionais em liderança de auditoria para facilitar a conduta eficiente e eficaz da auditoria. Qualificação e certificação de auditores Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 18 verifique se os indicadores da qualidades são avaliados através de métodos objetivos de medição; AS OITO OBRIGAÇÕES DO AUDITOR avalie a adequação dos métodos estabelecidos utilizando o mapa de processo; identifique quais processos fornecem e não fornecem valor agregado. verifique se os indicadores da qualidades são avaliados através de métodos objetivos de medição; estabeleça quais são as evidencias que permitem evidenciar o atendimento ou não atendimento dos requisitos da norma; estabeleça quais são as evidencias que permitem evidenciar o atendimento ou não atendimento dos requisitos da norma; avalie a adequação dos métodos estabelecidos utilizando o mapa de processo; identifique quais processos fornecem e não fornecem valor agregado. Qualificação e certificação de auditores Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 19 b) Mente aberta, isto é, disposto a considerar idéias ou pontos de vista alternativos; O AUDITOR AINDA DEVE: a) Ético, isto é, justo, verdadeiro, sincero, honesto e discreto; g) Tenaz, isto é, persistente, focado em alcançar objetivos; ser aberto; d) Observador, isto é, ativamente atento à circunvizinhança e às atividades físicas; Atributos pessoais desejáveis a um auditor c) Diplomático, isto é, com tato para lidar com pessoas; f) Versátil, isto é, se ajuste prontamente a diferentes situações; h) Decisivo, isto é, chegue a conclusões oportunas baseado em razões lógicas e análise; e) Perceptivo, isto é, instintivamente atento e capaz de entender situações; i) Autoconfiante, isto é, atue e funcione independentemente, enquanto interage de forma eficaz com outros. ter capacidade de coordenar e dirigir; ter uma boa capacidade de avaliação; ser perseverante; ter a maturidade necessária; Qualificação e certificação de auditores Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias poder reagir eficientemente em situações de estresse; ser atento; tratar o auditado de modo adequado para que se alcance o objetivo da auditoria. não permitir que questões pessoais interfiram na auditoria; Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 20 Qualificação e certificação de auditores Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Passo 1 Passo 2 Processo de avaliação de auditores Considerar: tamanho e natureza da organização a ser auditada, objetivos e abrangência do programa de auditoria, entre outras. Estabelecer o critério de avaliação, que pode ser quantitativo ou qualitativo. Identificar os atributos pessoais e o conhecimento e habilidades para atender às necessidades do programa de auditoria. Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 21 Qualificação e certificação de auditores Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Selecionar o método de avaliação apropriado Convém que a avaliação seja realizada por uma pessoa ou uma bancada usando um ou mais dos métodos selecionados na Tabela 1 (a seguir). Passo 3 Passo 4 Através da comparação entre as informações coletadas e o critério estabelecido no passo 2. Quando uma pessoa não atender ao critério, treinamento adicional ou trabalho/ experiência em auditoria são requeridos, seguido de uma reavaliação. Conduzir a avaliação Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 22 Métodos de avaliação deauditores (tabela 1) Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Método de Avaliação Objetivos Exemplos Análise crítica de registros Verificar a formação e experiência do auditor Análise de registros de educação, treinamento, emprego e experiência em auditoria. Realimentação positiva e negativa Fornecer informações sobre como o desempenho do auditor é percebido Pesquisas, questionários, referências pessoais, atestados, reclamações, avaliação de desempenho, análise crítica de seus pares. Entrevista Avaliar atributos pessoais e habilidades de comunicação para verificar informações e testar conhecimento e para coletar informações adicionais Entrevistas presenciais e por telefone. Observação Avaliar atributos pessoais e a capacidade para aplicar conhecimento e habilidades Execução de funções, auditorias testemunhadas, desempenho no trabalho. Teste Avaliar atributos pessoais, conhecimento e habilidades e sua aplicação Exames orais e escritos. Análise crítica após auditoria Fornecer informações onde a observação direta pode não ser possível ou apropriada Análise crítica do relatório de auditoria e discussão com o cliente da auditoria, auditado, colegas e com o auditor. 4) Perfil Do Auditor Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 23 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Perfil Do Auditor Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 24 h) Decisivo, isto é, chegue a conclusões oportunas baseado em razões lógicas e análise; g) Tenaz, isto é, persistente, focado em alcançar objetivos; i) Autoconfiante, isto é, atue e funcione independentemente, enquanto interage de forma eficaz com outros. a) Ético, isto é, justo, verdadeiro, sincero, honesto e discreto; b) Mente aberta, isto é, disposto a considerar idéias ou pontos de vista alternativos; c) Diplomático, isto é, com tato para lidar com pessoas; d) Observador, isto é, ativamente atento à circunvizinhança e às atividades físicas; f) Versátil, isto é, se ajuste prontamente a diferentes situações; e) Perceptivo, isto é, instintivamente atento e capaz de entender situações; Atributos pessoais desejáveis a um auditor Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Perfil Do Auditor Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 25 ter uma boa capacidade de avaliação; ser aberto; poder reagir eficientemente em situações de estresse; ser perseverante; O AUDITOR AINDA DEVE: ter capacidade de coordenar e dirigir; tratar o auditado de modo adequado para que se alcance o objetivo da auditoria. ter a maturidade necessária; ser atento; não permitir que questões pessoais interfiram na auditoria; Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 5) Implantação de Programas de Auditoria Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 26 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 27 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Monitorando e analisando criticamente o programa de auditoria Monitorando e analisando; Identificando ações corretivas/preventivas; Identificando oportunidades de melhoria. Melhorando o programa de auditoria Competência e avaliação de Auditores Atividades de Auditoria Planejar (P) Agir (A) Autoridade para o programa de auditoria Estabelecendo o programa de auditoria • Objetivos e responsabilidades • Recursos; • Procedimentos. Implementando o programa de auditoria • Programando e avaliando; • Selecionando equipes de auditoria; • Dirigindo atividades de auditoria; • Mantendo registros de auditoria. Monitorando e analisando criticamente o programa de auditoria • Monitorando e analisando; • Identificando ações corretivas/preventivas; • Identificando oportunidades de melhoria. Competência e avaliação de Auditores Atividades de Auditoria Melhorando o programa de auditoria Fazer (D) Checar (C) Agir (A) 5) Implantação de Programas de Auditoria Vamos relembrar o ciclo de um programa de auditoria na figura abaixo: Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 28 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Monitorando e analisando criticamente o programa de auditoria Monitorando e analisando; Identificando ações corretivas/preventivas; Identificando oportunidades de melhoria. Melhorando o programa de auditoria Competência e avaliação de Auditores Atividades de Auditoria Agir (A) 5) Implantação de Programas de Auditoria Essas auditorias podem ter uma variedade de objetivos e podem incluir auditorias combinadas ou conjuntas. Pode incluir uma ou mais auditorias, dependendo do tamanho, natureza e complexidade da organização a ser auditada. Estabelecendo o programa da auditoria Inclui todas as atividades necessárias para planejar e organizar os tipos e números de auditorias para conduzi-las eficaz e eficientemente dentro do período de tempo especificado. Uma organização pode estabelecer mais de um programa de auditoria. Programa da auditoria Um programa de auditoria inclui planejamento apropriado, fornecimento de recursos e estabelecimento de procedimentos para realizar as auditorias previstas no programa. Nas auditorias conjuntas deve-se prestar atenção especial à divisão de responsabilidades, à provisão de recursos, à competência da equipe de auditoria e aos procedimentos apropriados. Nas auditorias combinadas, deve-se prestar atenção especial à competência da equipe de auditoria. Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 29 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Monitorando e analisando criticamente o programa de auditoria Monitorando e analisando; Identificando ações corretivas/preventivas; Identificando oportunidades de melhoria. Melhorando o programa de auditoria Competência e avaliação de Auditores Atividades de Auditoria Agir (A) 5) Implantação de Programas de Auditoria Objetivos do programa da auditoria Requisitos normativos, estatutários, regulamentares e contratuais e outros critérios de auditoria; Requisitos estatutários, regulamentares e contratuais; Convém que sejam estabelecidos objetivos para um programa de auditoria, de modo a direcionar o planejamento e a realização das auditorias. Escopo, objetivo e duração de cada auditoria a ser realizada; Estes objetivos podem ser baseados em: Necessidade de avaliação de fornecedor; Requisitos de clientes. Freqüência das auditorias a serem realizadas; Número, importância, complexidade, semelhança e localizações das atividades a serem auditadas; A abrangência de um programa de auditoria pode variar e será influenciada pelo seguinte: Intenções comerciais; Requisitos do sistema de gestão da qualidade; Conclusões de auditorias anteriores ou resultados de análise crítica de um programa de auditoria anterior. Prioridades da direção; Abrangência do programa da auditoria Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 30 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Monitorando e analisando criticamente o programa de auditoria Monitorando e analisando; Identificando ações corretivas/preventivas; Identificando oportunidades de melhoria. Melhorando o programa de auditoria Competência e avaliação de Auditores Atividades de Auditoria Agir (A) 5) Implantação de Programas de Auditoria Implementação do programa da auditoria Convém que a implementação de um programa de auditoria contemple: a) Comunicação do programa de auditoria às partes pertinentes; b) Coordenação e programação de auditorias; g) Garantia da análise crítica e aprovação dos relatórios de auditoria e da sua distribuição aos auditados; h) Garantia das ações de acompanhamento de auditoria, se aplicável. e) Garantia darealização de auditorias de acordo com o programa de auditoria; c) Estabelecimento e manutenção de um processo para avaliação dos auditores e seu desenvolvimento profissional contínuo; d) Fornecimento dos recursos necessários para a equipe de auditoria; f) Garantia do controle dos registros das atividades de auditoria; Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 31 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias Monitorando e analisando criticamente o programa de auditoria Monitorando e analisando; Identificando ações corretivas/preventivas; Identificando oportunidades de melhoria. Melhorando o programa de auditoria Competência e avaliação de Auditores Atividades de Auditoria Agir (A) 5) Implantação de Programas de Auditoria b) Resultados de análise crítica do programa de auditoria; c) Registros relativos a pessoal de auditoria (competência do auditor e avaliação de desempenho, seleção da equipe de auditoria, manutenção e aperfeiçoamento da competência. Convém que sejam mantidos registros para demonstrar a implementação do programa de auditoria e convém que incluam o seguinte: a) Registros relativos a auditorias individuais (planos de auditoria, relatórios de auditoria, relatórios de ação corretiva e preventiva); Convém que os registros do programa de auditoria sejam mantidos e salvaguardados adequadamente. Registros do programa da auditoria Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 32 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 6) Auditoria de Produto e Auditoria de Processo Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 33 A American Society for Quality (ASQ) define uma auditoria de produto como: Implementação de ações necessárias para prevenir a recorrência. O que é auditoria de produto? "Um exame de um produto ou serviço específico (hardware, material processado, software) para avaliar se ele está em conformidade com os requisitos (isto é, especificações, padrões de desempenho e requisitos do cliente)". Identificação do problema; Segregação e sucateamento dos produtos não conformes, caso não seja possível retrabalhá-los ou repará-los Embora cada empresa tenha seus próprios procedimentos para tratar as não conformidades, o processo normalmente inclui: As auditorias de produtos ocorrem após a conclusão da fabricação do produto, mas antes que o produto chegue até o usuário final. Se um produto não atende aos requisitos ou especificações padrão, o auditor (ou inspetor) documenta os resultados e registra uma não conformidade. Contenção dos produtos não conformes (bloqueio e ponto de corte); Retrabalhos ou reparos, se possível; Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 6) Auditoria de Produto e Auditoria de Processo Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 34 As auditorias de processo analisam os detalhes do processo de fabricação, tais como: Por exemplo, um item de auditoria de processo está focada na segurança e pode requerer que o auditor verifique se o operador está usando óculos de segurança, capacete e botas de aço. Se a resposta for não, o auditor anotará uma não conformidade e solicitará ao operador que coloque o equipamento de proteção individual (EPI) apropriado. As auditorias de produtos podem ajudar um fabricante a melhorar a qualidade, elevar os lucros, satisfazer e fidelizar o cliente. Porém, você deve fazê-los de forma consistente e eficaz, tomando medidas para identificar erros de processo que são a causa raiz dos defeitos. Caso isso não seja feito de maneira eficaz, você ainda verá altas taxas de falhas internas e uma maior probabilidade de defeitos chegarem até o cliente ou usuário final. Em contraste com as auditorias de produtos visto anteriormente, as auditorias de processo se concentram em como a sua equipe prepara, produz, embala e distribui esses produtos. Esta abordagem fornece uma visão mais abrangente do fluxo de valor do que as auditorias de produtos, que apenas avaliam a saída final. AUDITORIA DE PROCESSO Etapas de fabricação; Ajustes de temperatura; Leituras de pressão; Calibração de medidores (gauges) e outros parâmetros. Medidas de segurança; Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 6) Auditoria de Produto e Auditoria de Processo Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 35 (ISO 9001: 2015 Cláusula 4.4) Descreva o processo comercial que você opera e como ele se relaciona com os outros processos necessários para o sistema de gestão da qualidade (ou seja, diagrama de tartaruga, mapa de processo, diagrama de fluxo, outro) A abordagem ou tratativa das não conformidades identificadas no processo irá depender da abrangência, da gravidade e históricos de problemas. Às vezes, uma mitigação no local é suficiente, como no exemplo do uso do EPI. Em outros casos — problemas particularmente recorrentes ou aqueles que já causaram defeitos — ações corretivas mais detalhadas, análises da causa raiz e verificações adicionais são necessárias. Voltando ao nosso exemplo inicial, outro item de auditoria do processo pode considerar se os operadores aquecem um elemento de produto específico (usando um ferro de solda, por exemplo) para uma temperatura específica. Se a faixa requerida for 115 a 120 °C e um dispositivo de aquecimento estiver configurado para 110 °C, o mesmo deverá ser corrigido e será sinalizado uma não conformidade para fins de registro e investigação. Até mesmo a norma ISO, quando fala de auditoria, recomenda a utilização dessas ferramentas. Como realizar uma auditoria de processos conforme a ISO? Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 6) Auditoria de Produto e Auditoria de Processo Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 36 As ligações dentro de um sistema ISO decorrem da sua política de qualidade e objetivos de qualidade, que são dois resultados-chave do seu compromisso de gestão. (ISO Cláusula 7.5) Como esses documentos e registros são controlados como informações documentadas? Perguntas sobre auditoria de gerenciamento de processos. Entendendo a documentação na auditoria de processos A segunda parte da auditoria, segundo a ISO, é entender como as informações são documentadas. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 6) Auditoria de Produto e Auditoria de Processo Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 37 Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 7) Não-Conformidades e Ações Corretivas/Preventivas Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 38 Primeiramente, vamos conhecer o requisito da norma ISO9001:2015 relacionado a este tema: 10.2. Não conformidade e ação corretiva 10.2.1. Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de reclamações, a organização deve: a) reagir à não conformidade e, como aplicável: 1) tomar ação para controlá-la e corrigi-la; 2) lidar com as consequências; b) avaliar a necessidade de ação para eliminar as causas da não conformidade, a fim de que ela não se repita ou ocorra em outro lugar: 3) determinando se as não conformidades similares existem, ou se poderiam potencialmente ocorrer. 2) determinando as causas da não conformidade; d) analisar criticamente a eficácia de qualquer ação corretiva tomada; e) atualizar riscos e oportunidades determinados durante o planejamento, se necessário. c) implementar qualquer ação necessária; 1) analisando criticamente e analisando a não conformidade; Ação corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades encontradas. f) realizar mudanças no sistema de gestão da qualidade, se necessário. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 7) Não-Conformidades e Ações Corretivas/Preventivas Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADEII Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 39 10.2.2 A organização deve reter informação documentada como evidência: Então, vejamos: a) da natureza das não conformidades e quaisquer ações subsequentes tomadas; b) dos resultados de qualquer ação corretiva. Feita a leitura do requisito, e considerando que não conformidade, segundo a ISO 9000:2015, fundamentos e vocabulário, significa o “não atendimento de um requisito”, vamos entender quais ações podemos tomar para lidar com as famosas Ncs. Você provavelmente reparou o “deve” no enunciado do 10.2.1, ou seja, não há opção de seguir ou não esses tópicos, todos devem ser considerados no seu processo de tratativa de Ncs. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 7) Não-Conformidades e Ações Corretivas/Preventivas Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 40 Segundo a ISO 9001:2015, neste primeiro tópico já temos duas formas de reagir à não conformidade: a) reagir à não conformidade 1. Tomar ação para controlar e corrigi-la 2. Lidar com as consequências 1. Ação de contenção: ação para conter o problema e não permitir que ele cresça. 2. Ação de correção: corrigir de forma imediata a ponto de resolver pontualmente. Segundo a ISO 9000, uma correção pode ser feita antes de uma ação corretiva e também pode significar um retrabalho ou reclassificação. Antigamente, essas ações eram chamadas de “ação imediata”ou “ação de disposição”, mas na 2015, passamos a falar de “ação de contenção”, no tópico 1, e “ação de correção”, no tópico 2. E isso funciona da seguinte forma: O mesmo poderia acontecer com um cliente frustrado porque recebeu um produto com defeito. Ligar para ele, tranquilizá-lo poderia ser a ação de contenção. Trocar o produto o mais rápido possível poderia ser uma ação de correção. Mas o que seria uma ação de correção? Talvez “secar todo banheiro”, para que não fique todo molhado e ainda aconteça um acidente. Vamos supor que estourou um cano no banheiro. Está cheio de água, vazando o tempo todo. Uma ação de contenção poderia ser “desligar o registro de água”, assim você irá controlar e corrigir aquele problema, irá contê-lo para que não piore. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 7) Não-Conformidades e Ações Corretivas/Preventivas Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 41 Já na ação corretiva você poderá “avaliar a necessidade”. Porém, tem 2 casos nos quais precisamos fazer a ação corretiva obrigatoriamente: “ Isso significa que eu preciso fazer ação corretiva para toda não conformidade?” quando a NC vem de uma auditoria, conforme o requisito 9.2.2 item e: executar correção e ações corretivas apropriadas sem demora indevida. Quando a NC é reincidente, pois o objetivo desse item é fazer com que a NC não se repita, conforme diz o fim da letra b: a fim de que ela não se repita ou ocorra em outro lugar. “Ah, então se eu decidir que não preciso fazer nada para nenhuma NC, não preciso?” Aqui, estamos falando sobre “ação corretiva”, que segundo a ISO 9000 significa: “ação para eliminar a causa de uma não conformidade e para prevenir recorrência”. b) avaliar a necessidade de ação para eliminar as causas da não conformidade Não exatamente. A primeira frase deste tópico diz: “avaliar a necessidade de ação para eliminar as causas”. Ou seja, você avalia a necessidade de estabelecer uma ação corretiva ou não. Também não é bem assim, vamos lá. De acordo com a letra “a”, a gente tem que reagir a todas não conformidades, correto? Então, pelo menos as ações de contenção e correção você terá que, de alguma forma, fazer. Tem algumas coisas interessantes aqui neste tópico e que, se não prestarmos atenção, a gente pode burocratizar nosso processo de NCs e até torná-lo ineficiente. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 7) Não-Conformidades e Ações Corretivas/Preventivas Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 42 Portanto, esses impactos nos objetivos estratégicos, custos durante o ano e produtividade da empresa devem ser considerados como argumentos para defender a necessidade dessas ações. c) implementar qualquer ação necessária; Sabemos que muitas vezes, existem barreiras para implementar ações que requerem custos financeiros altos. Mas é importante lembrar que precisamos estar prontos para mostrar os impactos e custos de não implementar as ações necessárias. Este é um tópico para assegurar que tudo o que puder ser feito para lidar com a NC encontrada seja executado. Não tem nenhum segredo ou pegadinha. É para deixar claro que qualquer ação necessária deve ser implementada. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 7) Não-Conformidades e Ações Corretivas/Preventivas Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 43 10.2.2 A organização deve reter informação documentada como evidência O 10.2.2 está aqui para nos lembrar, na letra a e b, que devemos reter informação documentada tanto da natureza das não conformidades quanto das ações que tomamos sobre elas. ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou outra situação potencialmente indesejável. 3.12.1 ação preventiva O termo “ação preventiva” ainda existe na ISO 9000 que é definida assim: Ou seja, enquanto na ação corretiva a gente trabalha para garantir que não haja RECORRÊNCIA da não conformidade, na gestão de riscos, ou ações preventivas, nós prevenimos a OCORRÊNCIA. Por isso é necessário que o processo de não conformidades e o de riscos estejam bem alinhados e convergentes. Aqui tem algo importante: Não importa o tipo de ação, se foi de contenção, correção ou corretiva, precisamos reter informação documentada. E também sobre os resultados de qualquer ação corretiva. Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias 7) Não-Conformidades e Ações Corretivas/Preventivas Disciplina: AUDITORIA DA QUALIDADE II Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva 44 BIBLIOGRAFIA Aula 2: Documentos e Constatações de Auditorias GIL, A. L. Auditoria da qualidade. São Paulo: Atlas, 1999. O'HANLON, T. Auditoria da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2005. MELLO, C. H., et al. ISO 9001:2000: Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2002. ABNT. NBR ISO 19011. Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro, 2002. AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2002, 229 p. CAMPOS, V.F. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). 3a. edição. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1992. 220p. Avaliação da conformidade – Requisitos para organismos que fornecem auditoria e certificação de sistemas de gestão – Parte 1: Requisitos Gestão de risco – Vocabulário Sistemas de gestão de qualidade – Fundamentos e vocabulário ABNT NBR ISO 9001, Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos ABNT ISO Guia 73:2009, ABNT NBR ISO 9000:2015, ABNT NBR ISO/IEC 17021-1, MARANHÃO, Mauriti. ISO 9000, versão 2000: manual de implementação. Rio de Janeiro: 7 ed Qualitymark, 2005 MORAES, Giovanni. Elementos do Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional – SMS: Por que as coisas continuam dando errado? Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, 2004 Prof. Dr. Benedito Geovani Martins de Paiva Chegamos ao final da segunda aula! Faça as atividades propostas referente a este material! Um Abraço Caro Aluno:
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