Buscar

Divisão da parede do abdome

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Divisã� d� pared� d� abdom�
21/09
Aline Etur
1) Sistema Digestório
● Andar infra-diafragmático
● Esôfago (porção abdominal)
● Estômago
● Intestinos: delgado e grosso
2) Esôfago
- Porção cervical
- Porção torácica
- Porção diafragmática (não considerada por alguns autores)
- Porção abdominal
● É composto por camadas (órgão estratificado): serosa, subserosa, muscular: camada
longitudinal (externa) e camada circular (interna), submucosa e mucosa
● Porção diafragmática e abdominal
- Se restringe a passagem do esofago atraves do diafragma, atravessando o hiato
esofágico
- O ligamento frenoesofágico mantém a relação entre o esôfago e o diafragma ao
nível do hiato esofágico. Em condições anormais, o estômago pode hérnia,
inserindo-se na passagem transdiafragmática, ganhando o interior da cavidade
torácica, constituindo-se a hérnia de hiato ou hérnia hiatal
- Na extremidade distal do esofago, ao nivel da sua porção abdominal, existe um
dispositivo muscular que abre e fecha o orifício cardíaco do estômago, construindo o
esfíncter esofágico inferior
● Junção gastro esofágica
- Quando o esôfago se encontra em repouso, esse esfíncter se fecha para evitar o
refluxo de alimentos e ácido gástrico do estomafo pata o esofago. Durante a
deglutição, o esfíncter se abre permitindo a passagem dos alimentos até o estômago.
- O epitelio do esofago é protegido do refluxo do suco gástrico pela arquitetura
anatômica da junção gastroesofágica, pelo esfíncter gastro esofágico inferior e pela
secreção mucosa das glândulas cárdicas esofágicas. Contudo, o sistema não é
perfeito, podendo ocorrer a ulceacao do esofago, especialmente na junção com o
estômago, onde o epitélio estratificado pavimentoso muda para simples colunar
● Irrigação arterial, drenagem venosa e inervação
- O suprimento sanguíneo é proveniente das artérias:
⇒Porção cervical: ramos da artéria tireóidea inferior
⇒Porção torácica: ramos esofágicos das artérias brônquicas e ramos das artérias
intercostais
⇒Porção abdominal: ramos das artérias frênicas inferiores e ramos da artéria gástrica
esquerda
- O sangue é drenado através de veias que formam um plexo nervoso submucoso
formado por veias, que do ⅓ inferior afluem para a veia gástrica esquerda (afluem
para avaya gástrica esquerda (afluente direita da veia porta), e dos ⅔ superiores
drenam para as veias tireóideas inferiores e brônquicas, afluente da veia cava inferior
- Essa disposição explica, em caso de cirrose hepática, na qual ocorre significativa
dificuldade na passagem do sangue portal, através do fígado, aumentando a pressão
da veia porta - hipertensão portal , a ocorrência de varizes esofágicas
- Veia porta (formada pela junção da veia esplênica com a veia mesentérica superior)
3) Estômago
- Cardia
- Fundo
- Corpo
- Curvatura menor
- Curvatura maior
- Região antro-pilórica
- Piloro
● Serve de reservatório para alimentar-os, libera suco gástrico para o processo de
digestão e hormônios
● Sua forma é variavel, dependendo do tipo constitucional, da quanidade de alimento
no interior, da posicao do individuo, da idade, do sexo, apresentando uma
capacidade media de 2000 ml
● Seus limites são:
- superior: óstio cárdico
- inferior: óstio pilórico
● Composto por 5 camadas: serosa, subserosa, muscular (camada longitudinal
(externa), camada circular (interna). Próximo a juncao esofagogsstrica, encontamos
uma terceira camada, abaixo da camada circular oblíqua
● A túnica serosa, peritônio, estabelece as relações peritoneais do estômago com
órgão adjacentes
● ligamento gastrohepatic o (omento menor)
● ligamento gastrofrênico (da face posterior do diafragma)
● ligamento gastroesplênico (da curvatura maior ao banco)ligamento gastrocólico
(parte do omento maior)
● A túnica mucosa, apresentando inúmeras dobras, pregas gástricas, mais evidentes
ao longo da curvatura menor (canal gástrico), que tendem a ingerir os líquidos
ingeridos ao longo da curvatura. Na mucosa gástrica são encontrados…
● Esfíncter pilórico
- O piloro marca o ponto de transição entre o estômago e o duodeno
- Descreve-se nessa região , um mecanismo de fecham to e abertura, capaz de
controlar a passagem do conteúdo gástrico para o duodeno, esse mecanismo é
chamado de esfíncter pilórico
● Irrigação arterial
- Pequena curvatura: artéria gástrica esquerda (ramo do tronco celíaco) e artéria
gástrica direita ( ramo da artéria hepática comum do tronco celíaco)
- Grande curvatura: artéria gastro-epiplóica esquerda (ramo da artéria esplênica, do
tronco celíaco)
- Artéria gastro-epiplóica direita (ramo da artéria gastroduodenal, que resulta da
divisão da artéria hepática comum em artéria hepática própria, artéria gástrica direita
e artéria gastroduodenal
- Artéria gástrica curtas (face posterior da região do fundo do estômago), ramos da
artéria renal
● drenagem venosa
- As veias de estômago acompanham as artérias. veias gástricas-direita e esquerda
desembocam diretamente na e=veia porta, veia gastroepiplóica direita, drena para a
veia mesentérica superior e veia gastroepiplóica esquerda e gástricas curtas, drenam
para a veia lienal
*O tronco celíaco dá origem a artéria gástrica esquerda, artéria esplênica e artéria hepática
comum.
4) Intestino
● Tubo muscular que se entende do óstio pilórico até o anus
● é comporto por cinco camadas (órgão estratificado) a saber:
- serosa
- subserosa
- muscular: extrato longitudinal externo e extrato circular interno
- Submucosa
- mucosa
● é dividido em intestino delgado e intestino grosso
INTESTINO DELGADO
● Processo de digestão de alimentos e absorção de nutrientes
● Dividido em duodeno jejuno e íleo
● A túnica submucosa é rica em glândulas que são as duodenais, encontradas nas
porções superior e descendente do duodeno e as glândulas intestinais, disseminadas
pelo restante do delgado
● A túnica mucosa apresenta dois tipos de saliências: as pregas circulares (válvulas
coniventes) e as vilosidades intestinais
● Tanto as pregas quanto as vilosidades aumentam superfície da mucosa, facilitando a
digestao e absorcao deles
DUODENO
● Corresponde à primeira porção do intestino delgado, mede 24 cm de comprimento.
Tem a forma de letra C com concavidade voltada para a esquerda, onde aloja-se a
cabeça do pâncreas.
● É dividido em 4 porções: porção superior, descendente, horizontal, ascendente
● A porção superior e parte da porção descendente são móveis (mesoduodeno), o
restante do órgão encontra-se recoberto por peritônio, acoplado à parede posterior
do abdome (retroperitoniais), portando imóveis
- Porção superior: fixada pelo ligamento hepatoduodenal do momento menor. Logo
após o óstio pilórico, encontra-se dilatada sendo denominada de bulbo duodenal
- Dirige-se para a direita, para cima e pra trás, e nas proximidades do rim direito,
apresenta um acotovelamento, flexura superior, mudando de direção originando a
porção descendente
- A porção descendentes, na altura do polo inferior do rim direito, apresenta um novo
acotovelamento, flexura inferior, originando a porção horizontal
- A porção descendente apresenta internamente, no contorno posterior e medial de
suas paredes, uma projeção, papila maior do duodeno, onde ocorre a
desembocadura do ducto colédoco e do ducto pancreático principal isoladamente ou
em conjunto formando um ducto único, denominado ampola hepatopancreática, onde
encontramos um dispositivo esfincteriano muscular, envolvendo a ampola ou
isoladamente cada um dos ductos. O ducto pancreático acessório, quando presente,
desemboca na papila menor do duodeno, situada em um plano superior.Ducto
colédoco e o ducto pancreático chama se ampola de vater
● Irrigação arterial
- Artérias pancreático-duodenal superiores ( anterior e posterior) ramos da artéria
gastroduodenal
- Artérias pancreático-duodenais inferiores (anterior e posterior), ramos da artéria
mesentérica superior
● Drenagem venosa
- As veias seguem as artérias
● Inervação
- Fibras autônomas e sensitivas
JEJUNO E ÍLEO
● O jejuno íleo faz continuação ao duodeno, sugere abruptamente ao nível da flexura
duodenojejunal.Não existe limite nítido de demarcação entre o jejuno e o íleo
● As sinuosidades que o jejuno íleo executável para poderem ser contidos no pequeno
espaço a eles destinado (6 metros), recebem a denominação de alças intestinais
● As lâminas serosas, dependente do peritônio, que fixa as alças intestinais na parede
posterior do abdome, são conhecidas por mesentério. O mesentério tem a forma de
um leque, inserindo-se posteriormente numa linha oblíqua dirigida para baixo e para
a direita (do processo transverso esquerdo de L2 a articulação sacroilíaca direita),
medindo de 15 a 20 cm, Por outro lado, sua borda livre, que une-se as alças, tem a
mesma extensão do jejuno íleo (6 metros)
● A lâmina peritoneal do mesentério é formada por dois folhetos serosos entre os quais
correm os vasos e nervos, que destinam-se ao jejuno íleo
● Distalmente, o jejuno íleo desemboca perpendicularmente no intestino grosso em um
orifício que recebe o nome de óstio ileocecal
● O óstio ileocecal é guarnecido por duas pregas mucosas (superior e inferior),
formadores de valva ileocecal que impede até certo ponto, o retorno do bolo
alimentar do intestino grosso para o interior do intestino delgado
● Irrigação arterial
- A artéria mesentérica superior (ramo da aorta), dará origem às artérias jejunais e
ileais, que formam arcadas, entre os dois folhetos do mesentério, irrigarão o jejuno
íleo
● Drenagem venosa
- As veias acompanham as artérias, auxiliando na formação da veia mesentérica
superior, tributária da veia porta
● Inervação
- Sistema nervoso autônomo e inervação sensitiva
INTESTINO GROSSO
● Absorção de água, compactação das fezes e eliminação de resíduos
● A musculatura longitudinal apresenta-se condensada em três faixas: as tênias do
cólon. Estas iniciam-se no cecum, no ponto de implantação do apêndice vermiforme
e correm por toda a extensão do intestino até a altura da porção proximal do reto,
onde deixam de existir. A atividade da musculatura circular e a tensão, provocada
pelas tênias, produzem saculações nos outros, que se estendem por todo o intestino.
Outra característica do intestino grosso é a presença dos apêndices omentais,
pequenas massa de tecido adiposo envolta por peritônio na superfície dos cólons
● Na parede póstero medial do cecum, encontra-se um órgão estreito, oco muscular
denominado por apêndice vermiforme
● O apêndice serve de abrigo para bactérias intestinais que auxiliam na digestão e
evitam infecções. Essa conclusão surgiu depois de estudos e pesquisas
considerarem a hipótese de que o apêndice era utilizado na digestão de vegetais. No
apêndice também encontram-se linfócitos, e conclui-se ele faz parte do sistema
imune
● Com relação a fixação:
- CECUM: móvel
- cólon ascendente: fixo
- cólon transverso: móvel
- cólon descendente: fixo
- cólon sigmóide: móvel
● Irrigação arterial
- Ramos da a. mesentérica superior: a. ileocólica: é o mais inferior dos ramos da
mesentérica superior, irriga o cecum e o apêndice , a. cólica direita: irriga o cólon
ascendente e a. cólica média: irriga o cólon transverso
- Ramos da a. mesentérica inferior: a. cólica esquerda: irriga o cólon descendente e a.
sigmoidea: irrigam o cólon sigmóide
● Drenagem venosa: as veias acompanham as artérias, drenando o sangue para a
veio porta, através das veias mesentéricas superior e inferior
● Inervação: recebe inversão autonomia e inervação sensitiva
RETO E CANAL ANAL
● O limte entre o reto e o canal anal é o diafragma pelvico musuclo levantador do anus
● O reto localiza-se posteriormente na cava pélvica seguindo a curvatura do sacro e do
cóccix. Apresenta uma porção superior dilatada, a ampola retal. O canal amal
corresponde a porcaso do grosso intestino, situado abaixo do diafragma pélvico.
● Na junção dos dois tipos de revestimento, encontram-se a base de 5 a 10 pregas
verticais da mucosa, as colunas anais. As extremidades inferiores das colunas e
reúnem por uma prega da mucosa, as válvulas anais
● Esficter anais:
- esfincter externo:constituido por muscularura estriada, circudando o canal anal em
toda a sua extensao, inervamndo poelos nervos retais ifneriores, ramos do nervo
pudendo
- Esfincter interno: corresponde a um espessamento da msuculatura circular da
parede do reto que circunda os ⅔ superiores do canal anal, inervado por fibras
parassimpaticas dos nn.esplancnos perlvicos
IRRIGAÇÃO
● A. retal superior ramo da a mesentérica superior
● a retal média ramo da a ilíaca interna
● A retal inferior ramo da a pudenda interna, ramo da a ilíaca externa
DRENAGEM VENOSA
● o plexo nervoso submucoso, drena para as veias retais superiores e portanto para a
veia porta. As veias desprovidas de válvulas, que frequentemente sofrem processos
varicosos, originando hemorragia interna
● Abaixo da linha pectínea, o sangue é drenado para as veias retais médias e
inferiores, alcançando as viólicas internas, dirigindo-se para a veia cava inferior. O
processo varicoso nas vv. retais inferiores gera a hemorroida externa
INERVAÇÃO
● Inervacao autonoma, para o reto e canal anal ate a linha pectinea, inclui fibras
simpaticas e parassimpaticas

Outros materiais