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Aul� 5 - Sín��om� �� De�fil���i�� T�ráci�� DE����ÇÃO Um conjunto de sintomas atribuíveis a compressão de estruturas neurovasculares que passam pelo desfiladeiro torácico. Não é caracterizada como uma patologia em sim mais sim um conjunto de sintomas da compressão das estruturas que passam pelo desfiladeiro torácico. DE���L��E��� TO�ÁCI�� Desfiladeiro torácico é um espaço estreito que os vasos sanguíneos do plexo braquial atravessam quando saem do tronco em direção aos membros superiores. O plexo braquial entra no desfiladeiro entre o escaleno anterior e médio A artéria subclávia corre posterior ao escaleno anterior Juntos passam sob a clavícula e coracóide, sobre a primeira costela e posteriormente ao peitoral menor. LO��� D� �O�P���SÃO TRIÂNGULO INTERESCALENO: Anteriormente pelo escaleno anterior; posteriormente pelo escaleno médio e; inferiormente pela primeira costela. ESPAÇO COSTOCLAVICULAR: Face anterior da primeira costela; terço interno e médio da clavícula; músculo subclávio e; ligamento costo coracóide. INTERVALO AXILAR: Canal estreito limitado pela porção inicial do músculo peitoral menor e seu tendão de inserção no processo coracóide. SI���M��: A SDT pode ter sintomas nervosos e/ou vasculares NERVOSOS: Dor de intensidade e caráter variáveis Localização imprecisa Resistência a fadiga precária em músculos posturais Parestesia em mãos e dedos Desequilíbrios de força muscular Diminuição da percepção corporal do membro superior ARTERIAIS: Dor, palidez, cianose, parestesia, fadiga, úlceras, diminuição da temperatura local. LI����ÇÕES ���C�O����: Deitado com o travesseiro alto, atividades com membros superiores acima da cabeça, falar no celular ao ouvido fazendo outras atividades, carregar bolsas e mochilas ET���O��� A SDT é classificada geralmente em dois grupos: neurológico e vascular NE����ÊNI�� Mais comum / 95% dos casos; Uni ou bilateral Mulheres adultas e/ou jovens Causa controversa VASCULAR 5% dos casos Adultos Jovens Compressão crônica arterial por anormalidades ósseas Trombose espontânea da veia subclávia em decorrência do uso prolongado da extremidade superior DI���ÓS�I�� Clínico História do paciente Exame físico Inspeção - Avaliação Postural Palpação Amplitude de Movimento Força Muscular Sensibilidade Avaliação Respiratória Testes Específicos MA���R� �E ��S�� Terapeuta palpa o pulso radial do paciente, abdução de 30º e uma hiperextensão do membro superior do paciente. Verifica se há ou não alteração no pulso radial do paciente. Pede para o paciente rodar a cabeça para o lado que está sendo testado. TE��� D� �I��R���UÇÃO Paciente sentado, palpar o pulso radial, realizará uma abdução do membro a ser testado com uma abdução horizontal máxima, e então verificará alterações no pulso radial ao lado afetado TE��� D� �O�S Paciente em pé com os braços abduzidos a 90º, cotovelos fletidos a 90º ele realizara a flexo extensão dos dedos, abrirá e fechará as mãos por 3 minutos nessa posição. O paciente que possui a Síndrome não conseguirá se manter nessa posição por muito tempo ou apresentar fadiga ou incapacidade de continuar a execução desse movimento. T�A��M���O C����R�A��R Diminuir o processo inflamatório, diminui a pressão biomecânica, aumentar mobilidade dos tecidos na região do DT, promover correção postural, aumentar resistência a fadiga, educar o paciente, mobilizar tecido nervoso, aumentar a flexibilidade de estruturas retraídas, recuperar músculos fracos, corrigir padrão respiratório, promover independência funcional.
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