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Clinica de grandes

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Doença da camada superficial da pele, produzidas por vírus especifico da espécie ou não.PAPILOMATOSE
Relação com o fator de stress, frequentes nos bovinos, equinos e caninos.
Apresentação
Verrugosa: saliência irregular na pele, com início na cabeça e dissemina pelo corpo; e as vezes o animal cocando com a boca ele se contamina e pode contaminar as mucosas orais, e prejudicando a mastigação e pode descer no esôfago produzindo uma estenose parcial, com resultado de papilomatose esofágica manifesta em timpanismo recorrente.
 O animal vai apresentar dificuldade na eruptação, reter gazes no pre estomago, e essa retenção produz distensão e compreensão do diafragma e dificulta a inspiração. 
Podendo progredir na forma ruminal na região do cardia, dificultando a ruminação e eruptação.
Animais com pre disposição genética e não responde tratamento, sem produzir anticorpos. 
Lisa saliente: aparece em pequenas quantidades na região da cabeça, medial dos membros torácicos e orelhas e mais frequente em equinos. Forma lisa isolada aparece em animais com pelagem vermelha, pode responder o tratamento. 
Plana: acomete os bovinos; não contagiosa. Predileção pela pele da glândula mamaria, ela tem relação com fatores genéticos. O vírus invade na forma insaliente e não responde a nenhum tratamento. Pode densvolver na região do costado e tabua do pescoço. 
· Os filhos podem erdar essa característica. Devem ser descartados da reprodução. E predisposição de mastite.
· Forma mista: plana + verrucosa, sem tratamento.
· Verrugosa + lisa saliente: não responde o tratamento.
Tratamento
· Auto hemoterapia: tratar o animal com o próprio sangue.
· Retirar o sangue venoso (julgular) com agulha e seringa estéril, e aplicação imediata na musculatura no semitendineo e no semimembranacio. 
· Bezerro de 150kg: 5 ml.
· Até 250kg: 10 ml
· E acima de 250kg: 20ml.
· Volume acima de 20 ml produz efeito contrário, produzindo uma reação inflamatória resultando uma coagulo, isolamento e abcedação. 
· Intervalo de 7 a 8 dias. O período de 5 dias para os macrófagos migrar e iniciar o processo de fagocitose dos vírus. Quando administra sangue fora do vaso ele e fagocitado. Todo animal com 5 administrações.
Arrancamento com e sem sangramento: com sangramento o organismo coloca o vírus em contato com o sangue e faz com que ocorra produção mair de anticorpos.
· Sem sangramento utilizar o ferro, fazendo a cautereização, evitando a miiase. Fazer a limpeza e realizar o implante.
Implante: implanta o núcleo na região da axila produzindo atrito, irritação e o vírus entra em contato com o organismo do animal fora da estrutura, fazendo o organismo produzir os anticorpos contra o vírus.
Auto vacina: produção de vacina com as estruturas tumorais dos animais contaminados. Arranca estruturas de vários animais, o núcleo e misturado e trituradas e produz a vacina. Utilizar em 60 dias.
· Administrar 3 vezes nos animais 1 vez na semana.
Cauterização: por ferro quente utilizada com numero pequeno de verrugas; ou soda caustica, sulfato de cobre e nitrogênio; comercial o Salix ele e cauterizante produz uma dissecação e morte dos vírus.
· O melhor tratamento auto hemoterapia, arranchamento e implante.
· Efeito positivo em 2 meses. 
· Estruturas com ressecamento escovação e arrancamento. E podem manifestar novamente após ser curada, mesmo com auto vacinação (período de 6 meses)
· E a condição na qual os animais se tornam fotossensíveis à luz de um determinado comprimento de onda, pela presença de um pigmento fotodinâmico na corrente circulatória esse pigmento tende ser excretado pelo fígado e quando não e excretado ele retorna para a pele competindo com a melanina, o organismo absorve uma onda de raios ultravioletas. A presença desses raios produz lesões que manifestam em dermatites como eritema edema intra e inter celular, compreensão de células, morte e descamação. FOTOSSENSIBILIZAÇÃO
DESTINO DA CLOROFILA
O animal ingere as plantas ricas em clorofila, a microbiota inicia o processo d digestão das plantas, fazendo que ocorra a liberação de clorofila. Ela atuando na clorofila e transforma em filoretrina que e um pigmento fotodinâmico, ela e absorvida pelo sistema porta e ganha a corrente circulatória migrando para o fígado, e desdobra ela em dois pigmentos fagoperina e fagopensina que migram para os intestinos, ocorre a digestão e o excesso se elimina nas fezes.
CLassificação
Primária: Ingestão de compostos fotodinâmicos presentes em vegetais ou até mesmo em substancias químicas. Estes chegam ao fígado sem causar danos ao mesmo, o excesso retorna para a circulação e vai ate os rins, mas não consegue ser excretada e migra para a pele. Pela ação da luz solar ocorre um quadro fotossensibilizante. E produz queimaduras na pele.
SECUNDARIA: Também conhecida como hepatógena. Ocorre em consequência de uma disfunção hepática provocada por agentes hepatotóxicos, que podem estar presentes nas plantas ou em substancias químicas e permanecem na corrente circulatória migrando para a pele. Lesão de mais de 40% do hepatócitos o animal vai caminha para a morte.
Os animas da forma secundaria ingere 2 substâncias que e a clorofila e a esporodesmina, que e produzido por um fungo saprófito das plantas como a brachiara decumbis. Quando animal ingere uma quantidade exagerada dessa substancia como a esporodesmina, ela migra para o fígado onde ela não e excretada, ela caminha para os hepatócitos matando – os.
SINTOMAS
Ovinos: isolamento do rebanho e hipertermia, apatia e cabeça em posição baixa, inapetência liquida e solida, edema de orelhas e pálpebras, lacrimejamento e ressecamento das pálpebras. Com a evolução opacidade de córnea (ceratite), mucosas visíveis ictéricas e urina amarelo escuro (Coca-Cola), e lesões necróticas e erosivas na pele em qualquer parte do corpo.
Mucosas ictéricas eles são irreversíveis, cabeça e posição de auto escutação e morte.
Achados patológico: mucosas de coloração amarelada; orelhas/ pálpebras edemaciadas e ressecadas, hiperemia renal com pontos brancos, hepatomegalia friável e amarelo tigrado, vesícula biliar repleta de bile expressa, pouco conteúdo alimentar nos pre estômagos, hemoglobinúria amarela/marrom, edema, eritema, necrose e desprendimento da pele.
BOVINOS: Isolamento e hipertermia, inquietação e bater cabeça e orelha, edema de orelhas, face e barbelas, prurido na pele das regiões expostas ao sol, inapetência liquida e solida, ressecamento e necrose da pele, mucosas ictéricas (sinal que o animal tem lesão hepática a mãos de 35% e pode caminhar pra morte), decúbito lateral, pedalagem opistótomo e morte. 
Achados patológicos: mucosas amareladas, necrose de ponta de orelha, hiperemia renal com pontos brancos, 
hepatomegalia friável e amarelo tigrado, vesícula biliar repleta de bile expressa, pouco conteúdo alimentar nos pre estômagos, hemoglobinúria amarela/marrom, edema, eritema, necrose e desprendimento da pele.
TRATAMENTO
· Retirar os animais do acesso à substância como as plantas brachiara decubins , barbatimão, tamburiu, e alantana câmara. 
· Colocar os animais na sombra
· Soro glicosado via intravenosa: estimula função renal e hepática eliminando o pigmento 
· Corticoides na fase aguda quando animal estiver com coceira, pele com necrose não utilizar. (dexametazona-0.05mg/kg).
· Pomadas ou unguentos nos locais aferrados, hidratação da ferida com antibióticos.
· Antibioticoterapia.HIPOCALCEMIA EM VACAS
· Conhecida como febre vitular, febre do leite ou paresia puerperal.
· E uma doença metabólica que acomete bovinos saudáveis, maioria de vacas de alta produção acima de 15L.
· Ocorre no início da lactação e usualmente nas primeiras 72 horas após o parto.
Baixa de cálcio a partir do movimento do parto
Normal: 8 a 12mg/dL na corrente sanguínea 
· Quando a vaca está sendo preparada pro momento do parto ocorre o repouso da paratireoide e o desvio do cálcio para o colostro.
· Ocorre o repouso porque os animais estão recebendo a quantidade ideal de cálcio e não necessitam a ação os para hormônios para retirada do cálcio dos ossos, e lançar na correntecirculatória. 
· Quando esse período e mais longo, a glândula entra em repouso, e depois que ela entra, para ocorrer a reativação e necessário um período mínimo de 3 dias, que são as 72h pós parto. Antes desses 3 dias ela não consegue ser ativada, somente no 4º dia ela e ativada a partir da sensibilização da glândula. 
· O ph favorece em ação do PTH é em torno de 7,35. Quando estiver a cima geralmente não ocorre a ligação do PTH nos receptores.
· A dieta no pré-parto e rica em volumoso porque tem alta concentração de potássio, e o ph sérico se encontra acima do ideal para o PTH agir. 
· O que induz a ausência de ação do PTH mesmo liberado e ação da lactação e o ph acima de 7,35 e juntamente com a presença de magnésio como co-fator.
TRÊS FASES DISTINTAS
1° fase: irritação: o animal permanece irritado e até as vezes agressiva e pode ser confundida com ciúmes do bezerro.
Fase curta que dura de 1 a 3h. Animal de pé
Sintomas: Taquicardia, polipineia e hipertermia (1 a 2 graus acima da temperatura normal 39-40). Nessa fase o cálcio vai estar entre 8,5 a 5,5 mg/dl.
2º fase: relaxamento: o animal cai em decúbito esternal e posição de auto auscultação. Fase mais prolongada durando de 7 a 8h. Não consegue ficar de pé, e se não for medicado evolui para a 3°fase.
Sintomas: Paralesia flasida, atonia do trato gastro intestinal (atividade ruminal vai estra em 0M/2min e o normal e 3M/2min), Temperatura cai para normal e evolui a uma hipotermia (até 4 abaixo do normal), e depressão da consciência.
O cálcio está em 5,4 a 4 mg/dl.
3° fase: COMA: o animal passa pra decúbito lateral e risco de falsa via, o animal relaxado pode ocorrer a regurgitação com o relaxamento da musculatura dos pré estômagos e durante pode ocorrer a aspiração, que pode chegar aos pulmões e desenvolver uma pneumonia por corpo estranho levando o animal a morte. Não possui tempo certo. Os animais muitas vezes se encontra no sol e a incidência desses raios solares o animal pode acelerar o processo de desidratação e o animal poe finalizar em morte por choque hipovolêmico. Tambem ocorre Fermentação da micorbiota ruminal e desenvolve um timpanismo gasoso e associado a regugitação pode fazer que o animal aspiração e morte por asfixia.
Sintomas: perda de consciência, sem reflexos. 60 a 70% de mortalidade.
O cálcio apresenta de 4mg/dl.
· Todas as fazes conseguimos reverter através do tratamento, a menos que na 3° ainda não tenha ocorrido o comprometimento pulmonar. A recuperação não e espontânea.
Prevenção.
· Volumoso de qualidade, concentrado de qualidade, agua com temperatura mais morna, para estimular a microbiota ruminal.
· Dieta aniônica aumenta as cargas negativas no organismo o animal apresenta uma acidose moderada e eliminando na forma de HCO3 provocando uma acidose metabólica moderada. Essa acidose metabólica moderada vai favorecer ação do PTh, aumentando a absorção óssea e intestinal de reduzindo a excreção renal. Fornecer num período de 10 dias antes do parto para que ocorra o tempo certo da sensibilizão da paratireoide e ação do PTH. O sal tenha magnésio suficiente para estimular o paratormônio. 
· Dieta rica em saís minerais aniônicos (potássio,cloro e enxofre) que ajuda a diminuir o ph e aumentar o PTH. Tomar cuidado porque deita com menos patabilidade e diminiu o consumo, utilizar somente na finalização da gestação. 
· Criadores de vaca Jerssy que são animais mais susceptíveis, e a restrição de cálcio na finalização da gestação, faltando 10 dias para o parto, fornecem sal mineralizado e quantidade de cálcio abaixo de 30g, fazendo que ocorra uma hipocalcemia temporária e uma deficiência de cálcio na absorção que vai sensibilizar a glândula tireoide, e vai ocorrer a ativação do para hormônio antes do parto. 
TRATAMENTO
Via IV com dezametazona – 0,02 mg/kg/pv
· Porque o animal está relaxado, e esse relaxamento induz uma queda da pressão arterial, a dexametazona vai causar uma vasoconstrição e normalizar a distribuição de cálcio que for administrado. Aguardar 15 min. 
Via IV com Gluconato de cálcio- 200 a 300 mg/kg/pv.
· Administrar com cuidado coma velocidade, porque muito rápida pode ocorrer uma fibrilação cardíaca com parada. 
· Quantidade menor e vai observando o animal, já começa a querer levantar, significa que a quantidade foi necessária. Administração lenta. Monitoração por auscultação. O número vai subir, se subir em 40%, risco de fibrilação então diminuir a velocidade. 
· Após o tratamento de o animal passou para 3° fase verificar a possibilidade de pneumonia, se ele tiver aspirado o conteúdo com fibras, na auscultação pulmonar vai perceber crepitação nos bordos mais baixos, principalmente no cranial. Quando auscultamos essa crepitação indica aspiração da 3° fase e vai evoluir uma pneumonia por corpo estranho, que vai produzir uma necrose pulmonar e morte. 
· O ar expirado fica com odor de putrefação. E respiração e expiração intercotrada.
· Os animais que ocorreu uma aspiração somente de liquido um estertor úmido no lobo cranial, podem recuperar com tratamento realizado de antibioticoterapia, na tentativa de bloquear a evolução da pneumonia. (Penicilina 40um+gentamicina- 15mg/kg/ dia) por 10 dias.
· Animais da 1° e 2° fase prognostico favorável e na 3° prognostico desfavorável.
Acomete o Sistema Nervoso. Hematúria enzoótica bovina 
Fermentação e putrefação no rumen: Clostridium sporogenes
· ele faz parte da microbiota negativa, permanecendo na forma oportunista aguardando alteração do pH e na quantidade de oxigênio presente no rúmen. Assim ele produz uma toxina com tropismo do sistema nervoso central produzindo uma degeneração liquefativa, pode acontecer na porção cinzenta e branca.
Sintomas: evolução aguda. Timpanismo espumoso que agrava o quadro na absorção de toxinas desenvolvendo uma toxemia endógena, e a lesão a cabeça em opstotomo e nistágmo horizontal, com a evolução os animais não consegue se levantar e apresentam movimentos de pedalagem, produzem escoriações na pele e morte.
Ingestão de toxinas: FUSARIOSE (PRODUZIDA por fungos). Presente nos alimento oleoso.
Sintomas: Crônica.
· Andar cambaleante, cegueira parcial. Dependendo da lesão no cérebro eles podem andar em círculos.
· Quando a lesão e unilateral permanece andando num mesmo sentido, como ela migra para áreas diferentes eles podem andar no sentido horário e anti horário.
· Tendem permanecer longos períodos ajoelhados.
· Deitar e rolar de um lado para o outro.
ACHADOS DA NECROPSIA
· Lesão liquefativa e gelatinosa com coloração amarelada pra marrom e bordos mais escuros. 5cm.
· Não possui tratamento
· Prognostico Desfavorável.
· Medida preventiva: não permitir pastejo desses animais em palhadas. Fornecimento de alimentação balanceada em volumoso e concentrado para não permitir uma queda de pH ruminal.
Intoxicação crônica- Pteridium aquilinum – carcinogênico.
Nos bovinos ela produz o efeito carcinogênico induz a formação de dois tumores, na língua (carcinoma espinocelular base de língua) e o outro na bexiga (hemangioma)
Evolução Crônica. Ingestão pelo menos 6 meses.
A partir do momento que ele ingeriu e iniciou os tumores, significa que ele vai ter evolução, mesmo sendo tirado da planta.
Sintomas: No início observa-se um emagrecimento progressivo, por conta do carcinoma da língua.
Salivação filamentosa dificuldade da deglutição, por conta, caracteriza aumento na base da língua.
Pescoço estirado com dificuldade da respiração, aumenta a angulação para estirar as vias.
Disfagia pela lesão na implantação da base da língua.
E com a evolução para o Hemangioma apresenta uma urina avermelhada, por ser um tumor de vasos sanguíneos, ele faz aumento a pressão intra vascular o animal deixa escapar hemácias para a urina. 
O animal vai emagrecendo, deita e não consegue se levantar, e morrem por pneumonia secundaria bacteriana.
Poli-encéfalo-malácia
· E uma afecção fúngica da pele acometendo bovinos e equinos. E predisposição em animais de pelo branco e pele escura. Afecção seca produzida por fungos, não são específicos adquiram patogenicidadee invade o folículo piloso e caída de pelos com áreas de alopecia.DERMATOMICOSE
· Estrutura farinácea produzida pelo fungo, quando passamos a unha o tecido esfarinha. São isoladas, não se comunicam. Quando ocorre uma contaminação de uma com a outra ela se instala por bactérias. 
· Acomete animais de outras colorações ela aparece associada com a dermatofilose. 
· Acomete os equídeos na cabeça, pescoço e membros torácicos. A lesão produz prurido e coçam em cochos, produzindo afeções secundarias bacterianas e a comunicação das estruturas.
Tratamento 
· Separa animais sadios dos doentes. 
· Pinho sol – 50,0 ml por litro de água e pulverização do animal. Alternar entre dia sim e não, por 5 vezes.
· Iodofor- 5,0ml por litro de água, pulverizar o animal, dias alternados em 5 vezes. Mais eficiente, e costuma fazer a coloração do pelo branco por 60 dias.
· Sulfato de cobre – 20g por cinco litro de água, pulverizar o animal em dias alternados por 5 dias. Não pode ocorrer contaminação dos olhos e mucosas e sem feridas pois pode causar dor.
· Banhar os animais de dois em dois dia: Dezembro e janeiro.
· Fora dessa época de altas temperaturas de 3 em 3 dias.
· Todas as vezes que o animal for banhado ele produz uma alopecia. 
· Podem ou não voltar a apresentar novamente.DERMATOFILOSE
· E uma afecção que acomete todos os animais, frequente em bovinos de pelos coloridos.
· Lesões úmidas produzidas por bactérias dermatofilos congolensis.
Aspecto irregular e comunicantes. Apresentam prurido mais intenso e ao se coçar ele aumenta de tamanho das lesões e existe a possibilidade a migração para corrente circulatória produzindo uma bacteriêmia e sepcemia.
· Essas bactérias são saprófitos invade o folículo piloso e produz lesões características 
Tratamento
· Separação dos animais sadios 
· Associação da dermatofilose e dermatomicose utilizar o IODOFOR-5,0 ml por litro de água, banhar em dias alternados por 5 dias ou quiboa.
· Administração de Estreptomicina 50 mg/kg na via IM em dose única.
· Penicilina em 5 dias seguidos.
· Existe a possibilidade da reinfecção e ser tratados novamente.Fistula reto vaginal

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