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Aula 4 - Desenvolvimento embrionário - organogenese - alunos

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Clivagem
Clivagem
• A clivagem ou segmentação consiste em
repetidas divisões mitóticas do zigoto, que
resultam no rápido aumento do número de
células sem que ocorra o aumento da massa
do embrião.
• Blastogênese (formação do blastocisto)
• Fase inicial da implantação do blastocisto no 
endométrio.
Clivagem
Clivagem
• A divisão do zigoto em blastômeros começa 
cerca de 30 horas após a fertilização.
2° dia
Blastômeros
2n 2n2n
Apresenta 
zona 
pelúcida, 
espessa e 
gelatinosa
Clivagem 30 horas
Clivagem
• Depois do estágio de nove células, os blastômeros
mudam de forma e aderem firmemente uns aos
outros, formando uma bola compacta de células
(compactação).
12 – 15 
Blastômeros
3° dia
Clivagem
72 horas
3° dia
Clivagem
• Após entrar no 4° dia (96 horas), já no útero, a 
morula forma em seu interior um espaço cheio de 
fluído. Ocorre a separação dos blastromeros em duas 
partes:
Blastocele 
Trofoblasto
(do gr. trophe, 
nutrição)
Embrioblasto
Clivagem
96 horas
4° dia
Clivagem
• Neste estágio do desenvolvimento, o concepto é 
denominado blastocisto.
Blastocele 
Trofoblasto
Embrioblasto
Blastocisto
4° dia
Clivagem
• Zona pelúcida degenera gradualmente e
desaparece (no útero);
• A perda da zona pelúcida possibilita o rápido
crescimento do blastocisto.
• Ao flutuar livremente no útero, o embrião é
nutrido pelas secreções das glândulas
uterinas.
Clivagem
Implantação do blastocisto no endométrio
• Cerca de seis (6) dias após a fertilização o 
blastocisto fixa-se ao epitélio do endométrio, 
geralmente do lado adjacente à massa celular 
interna, chamado polo embrionário;
Clivagem
144 horas
6° dia
Clivagem
• Logo depois de fixar-se ao epitélio do endométrio, o
trofoblasto começa a proliferar rapidamente e a diferenciar-se
gradualmente em duas camadas;
6° dia
Clivagem
• No fim da primeira semana, o blastocisto está implantado
superficialmente na camada compacta do endométrio e
nutre-se dos tecidos maternos erodidos.
7° dia
Clivagem
• O sinciciotrofoblasto produz enzimas que erodem os tecidos
maternos, permitindo que o blastocisto se implante no
endométrio.
7° dia
Clivagem
• Por volta do 7º dia aparece uma camada de 
células, o hipoblasto.
7° dia
SEGUNDA SEMANA DO 
DESENVOLVIMENTO HUMANO
SEGUNDA SEMANA DO 
DESENVOLVIMENTO HUMANO
1) Término da Implantação do Blastocisto;
2) Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário Bilaminar e Saco Vitelino;
3) Formação do Celoma Extraembrionário e do 
Saco Vitelino Definitivo;
4) Desenvolvimento do Saco Coriônico.
1. Término da Implantação do 
Blastocisto
• A implantação do blastocisto começa no fim
da primeira semana e termina no fim da
segunda;
1. Término da Implantação do 
Blastocisto
• Sinciciotrofoblasto, ativamente erosivo, invade
o estroma endometrial (enzimas
proteolíticas).
Endométrio
Enzimas 
proteolíticas
1. Término da Implantação do 
Blastocisto
• As células do estroma do situadas em torno
do local da implantação se tornam carregadas
de glicogênio e lipídios.
Endométrio
1. Término da Implantação do 
Blastocisto
• Blastocisto infiltra mais no endométrio e
trofoblasto diferencia-se em citotrofoblasto e
sinciciotrofoblasto.
Endométrio
1. Término da Implantação do 
Blastocisto
• Citotrofoblasto, uma camada mononucleada
de células mitoticamente ativas forma novas
células do trofoblasto, que migram para a
crescente massa do sinciciotrofoblasto, onde
se fundem e perdem as membranas celulares.
1. Término da Implantação do 
Blastocisto
• Sinciciotrofoblasto, uma massa multinucleada em rápida
expansão, na qual não são perceptíveis os limites celulares.
• Produz gonadotrofina coriônica humana (hCG).
• A hCG mantém a atividade endócrina do corpo lúteo 
durante a gravidez.
• Os anticorpos usados nestes testes são específicos para a 
subunidade beta do hormônio (ß-hCG).
• Níveis detectáveis no fim da segunda semana.
1. Término da Implantação do 
Blastocisto
• Citotrofoblasto e Sinciciotrofoblasto.
1. Término da Implantação do 
Blastocisto
• Ao final da segunda semana o blastocisto 
encontra-se completamente implantando no 
endométrio.
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• Durante a implantação do blastocisto, aparece uma 
pequena cavidade na massa celular interna, que 
constitui o primórdio da cavidade amniótica.
Cavidade 
amniótica
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• células amniogênicas, os amnioblastos, se separam 
do epiblasto e formam uma membrana delgada, 
chamada âmnio, que envolve a cavidade amniótica.
âmnio
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• Embrioblasto forma um disco embrionário bilaminar
composto por duas camadas: epiblasto e hipoblasto.
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• Células da membrana que reveste o saco vitelino dão origem 
a uma camada de tecido conjuntivo frouxo, a mesoderme
extraembrionária, que envolve o âmnio e o saco vitelino.
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• Aparecem cavidades isoladas, lacunas, no sinciciotrofoblasto.
• Estas lacunas se enchem com uma mistura de sangue
materno e de secreções de glândulas uterinas erodidas, além
de hCG.
Fluido chega ao
disco
embrionário por
difusão
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• A comunicação dos capilares endometriais erodidos com as 
lacunas representa o início da circulação uteroplacentária.
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• O concepto humano de 10 dias está completamente 
implantado no endométrio.
• Por volta do 12º dia, o epitélio uterino, quase completamente 
regenerado, cobre o blastocisto.
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• Durante cerca de 2 dias, há uma falha no epitélio do
endométrio preenchida por um tampão, um coágulo fibrinoso
de sangue.
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• Por volta do 12º dia, o epitélio uterino, quase completamente 
regenerado, cobre este tampão.
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• Endométrio sofre transformação conhecida por reação da 
decídua (células cheias de glicogênio e lipídio).
• local imunologicamente privilegiado para o concepto.
3. Formação do Celoma Extraembrionário 
e do
Saco Vitelino Definitivo
• Em um embrião de 12 dias, lacunas adjacentes do 
sinciciotrofoblasto já se fundiram e formaram redes 
de lacunas, estabelecendo a circulação 
uteroplacentária primitiva.
• Nutrição também 
por células e glândulas
do estroma 
endometrial
2. Formação da Cavidade Amniótica, Disco 
Embrionário
Bilaminar e Saco Vitelino
• Aos 12 dias, o blastocisto implantado produz uma
pequena elevação na superfície do endométrio, que
faz uma protrusão na luz do útero.
3. Formação do Celoma Extraembrionário 
e do
Saco Vitelino Definitivo
• A mesoderme extraembrionária cresce e aparecem
espaços isolados dentro dela.
• Estes espaços se fundem rapidamente, formando uma
grande cavidade isolada, o celoma extraembrionário
3. Formação do Celoma Extraembrionário 
e do
Saco Vitelino Definitivo
• Com a formação do celoma extraembrionário, o saco
vitelino primitivo diminui de tamanho e forma-se o
segundo saco vitelino secundário (definitivo).
4. Desenvolvimento do Saco 
Coriônico
• O fim da segunda semana caracteriza-se pelo
aparecimento das vilosidades coriônicas primárias,
primeiro estágio do desenvolvimento das vilosidades
coriônicas da placenta.
4. Desenvolvimento do Saco 
Coriônico
• O celoma extraembrionário divide a mesoderme extraembrionária:
• em duas camadas:
• Mesoderme somática
extraembrionária,
que reveste o trofoblasto
e recobre o âmnio.
• Mesoderme esplâncnica 
extraembrionária,
que envolve o saco vitelino.4. Desenvolvimento do Saco 
Coriônico
• A mesoderme somática extraembrionária e as duas camadas 
de trofoblasto constituem o córion (saco da gestação) , dentro 
do qual o embrião e os sacos amniótico e vitelino estão 
suspensos pelo pedículo.
4. Desenvolvimento do Saco 
Coriônico
• O celoma extraembrionário passa, agora, a ser 
denominado cavidade 
coriônica.
4. Desenvolvimento do Saco 
Coriônico
• O embrião de 14 dias ainda tem a forma de
um disco embrionário bilaminar achatado,
mas, em uma área localizada, as células do
hipoblasto tornaram-se colunares, formando
uma área circular espessada, a placa
precordal (procordal).
4. Desenvolvimento do Saco 
Coriônico
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
• Durante as três primeiras semanas, ocorrem eventos 
críticos do desenvolvimento, tais como:
• Clivagem do zigoto;
• Blastogênese;
• Desenvolvimento inicial dos sistemas nervoso e 
cardiovascular. 
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
• Maior parte do desenvolvimento embrionário;
• Organogênese (formação do organismo);
• Todos os principais órgãos e sistemas começam a 
se desenvolver ao final deste período;
• Funcionamento primitivo de todos os sistema, 
exceto cardiovascular que já se inicia na terceira 
semana.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
• Conforme surgimento dos órgãos, a forma do 
embrião muda, adquirindo aspecto humano;
• De camadas (disco embrionário) para formas 
humanas.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
A organogênese pode ser dividida em 3 fases
• Crescimento: Divisão celular e formação de produtos 
celulares;
• Morfogênese: Movimentação celular com formação de 
tecidos;
• Diferenciação: Maturação dos processos fisiológicos, 
possibilitando funções especializadas entre os órgãos e 
sistemas.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Todos os órgãos tem sua formação entre a 4° e 
a 8° semana
A exposição a substância teratogênicas podem causar graves 
anomalias congênitas.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Efeitos nocivos do uso da talidomida por gestantes no fim
dos anos 1950
• Desenvolvida em 1957 por uma companhia farmacêutica
alemã.
• Os estudos realizados na época indicaram que a talidomida
era um medicamento que apresentava baixo risco de
intoxicação.
• Combate aos enjoos matinais que ocorrem
frequentemente no início da gravidez (de 4 a 10 semanas).
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Efeitos nocivos do uso da talidomida por gestantes no
fim dos anos 1950
• O emprego da talidomida disseminou-se e essa droga 
passou a ser utilizada em 46 países.
• Não foram realizados testes teratogênicos para a 
talidomida.
• Teratogênese (do grego teratos = "monstro" + gênese = 
formação)
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Efeitos nocivos do uso da talidomida por
gestantes no fim dos anos 1950
• Defeitos no desenvolvimento dos ossos longos 
dos membros superiores e inferiores
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Efeitos nocivos do uso da talidomida por
gestantes no fim dos anos 1950
• Estima-se que mais de 10 mil crianças tenham 
sido afetadas pelo uso da talidomida.
• Pesquisas realizadas posteriormente 
indicaram que esse fármaco não é mutagênico 
e não causa defeitos hereditários
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
A organogênese pode ser dividida em 3 fases
• Crescimento: Divisão celular e formação de produtos 
celulares;
• Morfogênese: Movimentação celular com formação de 
tecidos;
• Diferenciação: Maturação dos processos fisiológicos, 
possibilitando funções especializadas entre os órgãos e 
sistemas.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Dobramento do embrião
• Dá a forma do corpo;
• Disco embrionário trilaminar plano transforma 
se em uma forma mais ou menos cilíndrica;
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Dobramento do embrião
• O dobramento se dá nos planos
mediano e horizontal e decorre do
rápido crescimento do embrião.
• A velocidade de crescimento lateral
do disco embrionário não acompanha
o ritmo de crescimento do eixo maior.
• Estes eventos ocorrem
simultâneamentes.
Quarta à oitava semana do desenvolvimento humano
Dobramento do embrião
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Derivados das Camadas Germinativas
Ectoderme
• Sistema nervoso central (SNC);
• Sistema nervoso periférico;
• Epitélios sensoriais do olho, aparelho auditivo e nariz;
• Epiderme e anexos (pelos e unhas);
• Glândulas mamárias, hipófise, glândulas subcutâneas;
• Esmalte dos dentes.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Derivados das Camadas 
Germinativas
Mesoderme
• Tecido conjuntivo;
• Cartilagem;
• Ossos;
• Músculos estriados e lisos;
• Coração, vasos sanguíneos e 
linfáticos;
• Rins e córtex da adrenal;
• Ovários e testículos;
• Ductos genitais;
• Membranas serosas que revestem 
as cavidades do corpo 
(pericárdica, pleurais e 
peritoneal);
• Baço.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Derivados das Camadas 
Germinativas
Endoderme
• Revestimento epitelial dos 
tratos gastrintestinal e 
respiratório;
• Tireóide e paratireóides;
• Timo;
• Fígado e pâncreas;
• Revestimento epitelial da bexiga e 
maior parte da uretra;
• Revestimento epitelial da cavidade 
timpânica, antro do tímpano e 
tuba auditiva.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Quarta semana (24 dias)
• Aparecem os arcos faríngeo, que são o arco 
mandibular e o arco hióideo. O coração já 
bombeia sangue.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Quarta semana (26 
dias)
• É visível os três 
arcos faríngeos;
• Fechamento do 
neuróporo;
• Saliência cefálica;
• Forma de “C”;
• Longa cauda.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Quarta semana (27 
dias)
• Brotos dos 
membros 
superiores 
(transição ventro-
lateral);
• Fossetas ópticas e 
primórdios dos 
ouvidos internos.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Quarta semana (28 
dias)
• Brotos dos 
membros 
inferiores;
• Rudimento de 
órgãos e 
sistemas 
estabelecidos.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Quinta semana
• Pequenas modificações na 
forma do corpo do embrião;
• Maior crescimento da cabeça 
em relação ao corpo;
• A face fica em contato com a 
proeminência cardíaca;
• Brotos superiores e inferiores 
em forma de nadadeira.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Sexta semana
• Primórdio dos cotovelos e 
dedos (raios digitais);
• Movimentos involuntários 
do embrião;
• Modificações membros 
inferiores (tardia);
• Saliência auricular e olhos.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Sétima semana
• Grandes alterações nos 
membros (superiores e 
inferiores);
• Separação parcial dos 
dedos;
• Maior desenvolvimento do 
sistema digestório.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Oitava semana
• Dedos das mão separados 
(apresentam membranas);
• Separação parcial dos dedos 
dos pés (Depressão digital)
• Pequena cauda;
• Plexo vascular do couro 
cabeludo;
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Oitava semana
• Movimentos propositários;
• Ossificação do fêmur;
• Aproximação ventral entre as 
mãos e os pés;
• Forma humana (cabeça 
desproporcional);
• Região do pescoço estabelecida;
• Projeção das palpebras.
Quarta à oitava semana do 
desenvolvimento humano
Oitava semana
• Inicio da aurícula da orelha;
• Órgão sexual com pouca 
diferença, não permitindo 
diferenciação entre sexo.

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