Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Tabela do desenvolvimento humano Semana s / Dia 1 2 3 4 5 6 7 S1 Fecundação (Fase 1) Divisão do zigoto (Fase 2) Mórula Blastocisto inicial (Fase 3) Blastocisto tardio Início da implantação (Fase 4) (fase 5 →) S2 Disco bilaminar + Cavidade amnióticqa Lacunas no sinciciotrofoblas to + Vesíc. umbilical primária Citotrofoblasto + âmnio + tampão Disco embrionário + Glândula erodínea + Rede de lacunas + Sangue materno Mesoderma extraembrionári o + celoma Vilosidade primária (fase 6) Pedículo de conexão + âmnio + placa precordal + D. Embrion. S3 Primeiro período menstrual ausente + Linha primitiva Migração de células mesenquimais (Fase 7) Embrião intralaminar + âmnio + mig. de células da linha primitiva Placa neural + linha primitiva Comprimento = 1,5cm (Fase 8') Sulco neural + Somito + nó primitivo + linha primitiva Encéfalo + Sulco neural + Somito + Gl. tireoide em desenv. (Fase 9) Sulco neural + Primeiro par de somitos + Linha primitiva S4 Coração começa a bater + Fusão das pregas neurais (Fase 10) Neuroporo rostral + Primódios dos olhos e orelhas + Neuroporo caudal Proeminência do coração + Fechamento do neuroporo rostral + 2 pares dos arcos faríngeos (Fase 11) Fosseta ótica + 3 pares de arcos faríngeos Brotos dos membros superiores (Fase 12) Prosencéfalo + Arcos faríngeos + Fosseta ótica (orelha) Comprimento = 4mm (fase 13) S5 CR: 5mm Sulco cristalino, forame óptico, formação das fossetas nasais Olho em Desenvolvimento + fosseta nasal + Boca primitiva Olho + coração + Brotos dos mm.ss e mm.ii (Fase 14) Palma da mão CR 7mm (Fase 15) Vesículas cerebrais distintas Presença da placa do pé Olho + Cordão CR 8mm S6 Cavidades Nasais e orais confluentes Orelha + Olho + Placa do pé CR 9 mm (Fase 16) Cabeça grande + Lábio superior e nariz formados CR: 10mm meato acústico externo + Olho + Raios digitais + placa do pé Raios digitais (FASE17) Orelha + Olho CR 13mm S7 CR 16mm Formação das pálpebras (Fase 18) Queixo em formação Sulcos entre raios digitais (dedos) Saco amniótico, parede do útero, cavidade uterina Córion liso Tubérculo genital + memb. urogenital + Memb. anal Femin. ou masc. Pálpebra + orelha externa + pulso, dedos fundidos (Fase 19) CR: 18mm S8 Mmss mais longos e dobrados no cotovelo Dedos distintos mas fundidos (Fase 20) Olho + Orelha + Nariz + dedos da mão + dedos pé Testa grande (Fase 21) Início da diferenciação da genitália externa Tubérculo genital + Sulco uretal + ânus fem ou masc (Fase 22) olho, pulso, joelho, cotovelo, orelha CR: 30mm Fase 23 S9 Início do período fetal Olho, pulso, orelha, joelho, dedos do pé Placenta Falo, sulco urogenital, sulco labioescrotal, períneo (fem) CR 45 mm Falo, sulco urogenital, sulco labioescrotal, períneo (masc) CR: 50mm S10 Rosto tem um perfil humano Queixo mais crescido Orelhas ainda mais baixas que normal Clitóris + lábio menor + sulco urog. + lábio maior (fem) Genitália possui carac. fem ou masc mas ainda não comp. formada Glande do pênis + sulco uretral + bolsa escrotal (masc) CR: 61mm Períodos do Desenvolvimento Maioria das modificações visíveis entre a terceira e oitava semana (Período Embrionário; posterior ao Período Fetal) Desenvolvimento embrionário dividido em 23 fases (ocorre no dia 56) Trimestres. Fase mais crítica do desenvolvimento durante o primeiro trimestre (13 semanas) Período pós-natal. Pós nascimento Lactância. Período mais precoce. 1 mês ou menos = neonato Infância. Entre lactância e puberdade Puberdade. Humanos funcionalmente capazes de procriar Idade adulta. Cessa crescimento. Início entre 21 e 25 anos O significado da embriologia Desenv. embrionário = mudanças estruturais até vida adulta Teratologia = Divisão embriologia/patologia → Defeitos congênitos Embriologia: Ponte entre pré-natal, obstetrícia, perinatal e pediatria• Conhecimentos do início da vida e modificações• Compreende causas de variações estruturais humanas• Explica relações anatômicas anormais• Apoia pesquisa com células-tronco• Um pouco de história Primeira fertilização in vitro em 1978 Robert Edwards e Patrick Steptoe Genética e Desenvolvimento Humano 1850 → Charles Darwin descobre natureza hereditária da variabilidade e Gregor Mendel desenvolve os princípio da hereditariedade 1878 → Walter Flemming descobre os cromossomos 1883 → Eduard Von Beneden descobre que células germ. maduras contêm número reduzido de cromossomos 1902 → Walter Sutton e Theodor Boveri: comportamento cromossômico concorda com princípios de Mendel + Sir Archibald Garrod considerado o Pai da Genética Médica 1956 → Joe Hin Tjio e Albert Levan descobrem que há apenas 46 cromossomos, não 48 (como se pensava) Aborto Para prematura do des. e expulsão do concepto/embrião/feto antes de ser viável Ameaça: sangramento com possib. de aborto (25% das gestações) • Espontâneo: Ocorre naturalmente, geralm. após 3a semana (15% das gestações) • Frequente: 3 ou mais gestações consecutivas• Induzido: Recomendação médica antes de 20 semanas• Completo: Todos os produtos da concepção expelidos• Retido: retenção do concepto no útero após morte do embrião • Perda: abrodo espontâneo antes de 135 dias (segundo trimestre) • Resumo: Introdução ao Desenvolvimento Humano Página 1 de Medicina 1956 → Joe Hin Tjio e Albert Levan descobrem que há apenas 46 cromossomos, não 48 (como se pensava) 1953 → James Watson e Francis Crick decifram estrutura do DNA 1959 → Jérome Jean Louis Marie Lejeune demonstram que crianças com síndromde de Down têm 47 cromossomos Termos Descritivos Fertilização Esperma: Vesículas seminais: 60-70% do esperma Frutose, Prostaglandinas (causam a retropulsão do músculo do útero) Coagulase (Esperma fixado à parede vaginal) Próstata 30% do espemra Fibrinogenio Citrato PSA (BPH) Ovócito secundário preso em metáfase II Eventos da fertilização: Capacitação: Limpa cabeça do esperma ao remover colesterol e proteínasa. Aumenta motilidade do espermab. 1. Reação acromossômica Liga-se ao receptor ZP3a. Influxo de Cálcio para o espermatoz.b. Liberação de proteases e acrosinac. Forma buraco na zona pelúcidad. 2. Bloqueio rápido da polispermia Ligação de espermatozoide ativa canais de sódio na membrana que alteram potencial eletroquímico da membranaa. 3. Bloqueio lento da polispermia Cálcio liberado do REL a. Ativam lisossomos b. Fundem-se com membranas e liberam enzimas para eliminar espermatozóides restantesc. 4. Segmentação e Blastulação Ao 14-15o dia: liberação de LH pela pituitária pois Hpotálamo libera Hormônio liberador de gonadotropina + liberação de estrogênio Liberação de líquido no ovário para aumentar pressão Libera ovócito em direção à ampola Preso em metáfase II Espermatozóide realiza fecundação na ampola Etapas: Espermatozóide se liga a ZP3 e libera núcleo no citoplasma1. 46 cromossomos no zigoto2. Células se divide em 2 (Estágio de 2 células)3. Se divide em 4 (E. de 4 células)4. Estágio de 8 células5. Estágio de 16+ células → Dentro é oco Mórulaa. Cada unidade = blastômerob. 6. Blastulação → Blastócito Algumas células formam camada externa a. Outras se agrupam em um extremo formando massa celulas interna b. 7. Página 2 de Medicina Outras se agrupam em um extremo formando massa celulas interna b. Diferenciação forma Trofoblasto na camada celular externa e Embrioblasto na camada interna → Vira disco bilaminara. Trofoblasto vira citotrofoblasto e sinciciotrofoblastob. 8. Gastrulação Implantação: Citotrofoblasto começa proliferar para fora da zona pelúcida Enzimas (integrinas e selectinas) quebram membrana plasmática e formam sincício Processos digitiformes formam sinciciotrofoblasto Eventualmente citotrofoblasto forma vilosidades dentro do sincicio Sinciciotrofoblasto continua expandido até o vaso sanguíneo materno Desenvolvimento da placenta Sinciciotrofoblasto inicia produção de B-HCG → Para manter produção de progesterona no corpolúteo alta Disco bilaminar: Primeira Configuração:1. Superior: Epiblasto Acima: Cavidade amniótica Inferior: Hipoblasto Abaixo: Saco vitelínico Visão superior: Placa pré-cordal Próximo: Região cranial i. Afastado: Caudalii. a. Início de processo de sinalização Formação de uma área mais grossa (linha primitiva) + Nó primitivo (em direção cranial)i. a. Algumas células no centro da linha e do nó começam a morrer Formam cavidade (sulco primitivo + fosseta primitiva)i. b. 2. Células vizinhas da linha secretam Fator de Crescimento de Fibroblasto VIII (FGF-8) Liga-se ao receptor de crescimento do fibroblastoa. Produz SNAIL-1 (ptna) → Inibe formação de junções intercelularesb. Permite migração celular Células epiblásticas se movem para dentro da linha primitiva Para dentro, lateral e para frente1) i. Hipoblasto vira ENDODERMAii. c. 3. Gastrulação: formação de d isco trilaminar Alguns dizem que ainda há hipoblasto no endoderma, outros que substitui tudoa. Também forma mesoderma e epiblasto vira ectodermab. 4. Células envolvendo fosseta primitiva formam saco neural (notocorda) 3 lugares onde não há mesoderma: notocorda, memb. bucofaríngea (cranial, pró-cordal), membrana cloacala. Notocorda induz neurulação Remanescente no adulto = Núcleo pulposo do anel fibroso do disco intervertebrali. b. 5. Ectoderma Notocorda inicia secreção de fatores de crescimento e proteínas Estimula proliferação e engrossamento do ectoderma Forma placa neural → em seguida sulco nueral + Dobras neurais: Algumas das células diferenciam para células da crista neural Se fundem → Formação do tubo neural Cristas neurais lateralmente Poro neural anterior na placa pré-cordal + Poro neural posterior Fecha-se por volta do 24-25o dia (26-28 no posterior) Derivações do tubo neural: Forma Sistema Nervoso Central (SNC) Neurônios• Células gliais• Pituitária posterior• Glândula pineal• Retina• Derivações da Células da crista neural C: Células de cromatina (medula da adrenal)• Rostral tissues: Tecido conectivo dos ossos, músculos, cabeça e pescoço• E: Entérico (sistema nervoso entérico)• Satellite cells: Células satélite• The PNS: Sistema nervoso periférico• C: Corpos carotídeos• E: Endocardial cushions: Formação dos septos• Light/dark skin: melanócitos• L: Leptomeninges (pia e aracnoide matter)• Placa neural (por volta da quarta semana): Placoide olfatório1. Placoide cristalino2. Placoide óptico3. Ectoderma superficial (todo o resto)4. Placóides: nodoso, trigeminal e geniculado → formam gânglios respectivos5. Derivações dos placóides e do ectoderma superficial Tecido epitelial olfatório (células receptoras - nervos olfatórios + auxiliares)1. Forma o cristalino (lente) → Visão de longe e perto2. Orelha interna: Cóclea, vestíbulo, canal semicircular (equilíbrio dinâmico)3. Tecido epitelial: Epidermea. Unhasb. Pelosc. Gll. sudoríparasd. Cavidade nasal (exceto o teto)e. Cavidade oralf. Canal auricularg. Ânus inferiorh. Pituitária anteriori. 4. Epithelial tissue CNS The Lens Placode Otic/olfactory placode Dang crest cells Eyes → Retina (CNS) Rathkes pouch Melatonin → Glândula pineal Página 3 de Medicina Mesoderma Liberação de ptnas e fatores de crescimento da notocorda (ex. sonic hedghog) Diferenciação do mesoderma (medial para lateral): Mesoderma paraxiala. Mesoderma intermediáriob. Placa Mesodérmica lateral (superior) Camada somáticai. (inferior) Camada esplâncnicaii. c. Mesoderma paraxial: Desenvolve cavidade central em blocos (somitos) Somatoceles Continuam expandindo até separar em 2 blocos Superior (borda): dermatomiótomo Diferencia em outros 2: Superior (dorsal): Dermátomo Intermédio: Miótomo Inferior: Esclerótomo Dermátomo: Tecido conectivo ao redor do tubo neural → MENINGES (espinhais) + Derme na pele e subcutâneo Miótomo: Músculos esq. epiaxiais (dorsais nas costas) + Mm. Hipaxiais (tronco e membros) Esclerótomo: Forma vértebras (corpo, processos transversos e espinhosos) + Discos intervertebrais + Costelas Mesoderma intermediário: Desenvolve em sistema renal e uretras + Gônadas (testículos e ovários) Epidídimo, ductos deferentes + tubas uterinas, útero Placa mesodérmica lateral: Ramo adjacente ao ectoderma: Camada somática (somato-pleura) Camadas parietais das cavidades corporais + Esterno + Ossos e cartilagem dos mm.ss. e mm.ii. Ramo adjacente ao endoderma: Camada esplâncnica (Esplancno-pleura) Camadas viscerais das cavidades corporais + Córtex da adrenal + Linfonodos + Baço + M. liso do gastrointestinal + Sistema cardiovascular + Células-tronco mielóides → medula óssea + Células linfáticas → Imune + Células-tronco eritropoiéticas Myeloid S. Cells Erythroid S. Cells Spleen gOnads Dermis Entire trunk Renal system Meninges Adrenal cortex Lymfoid S. Cells Cardiovascular system Endothelium Lining of body cavities Limbs Smooth muscles of GIT Endoderma Processo de dobramento lateral Endoderma central Adjacente a esplancno pleura Em corte sagital é possível ver o tubo gástrico Conectado ao saco vitelínico 3 componentes do tubo gástrico: Superior (cranial - foregut) Faringe Esôfago Estômago Primeiras 2 partes do duodeno 1. Intestino delgado (midgut) Últimas 2 partes do duodenoa. Jejunob. Íleoc. Cecod. Colo ascendentee. 2/3 proximais do colo transversof. 2. Intestino grosso (Hindgut) 1/3 distal do colo transversoa. Colo descendenteb. Colo sigmoidec. Reto + Canal anal*d. 3. Porção da faringe primitiva Próximo a membrana bucofaríngeo Aparato faríngeo com endoderma interior Bolsas faríngeas derivam: Orelha média (timpânica) + Canal auditivo1. Tonsilas: faríngeas, linguais, palatinas2. Gl. paratireóide superior + células parafoliculares 3. Gl. paratireóide inferior + células parafoliculares + Tireóidea. + Timob. 4. Divertículos que emergem do trato digestório superior D. respiratório1. D. hepático (+ gl biliar) (e mesmo o corpo do pâncreas)2. D. pancreático3. Região da membrana cloacal Página 4 de Medicina Região da membrana cloacal Forma uretra e canal anal Segmenta em porção anterior: seio urogenital e porção porterior: Canal anal Seio urogenital forma bexiga, uretra e próstata (em homens) Canal anal: linha pectínea separa ectoderma e endoderma (acima da linha) 2/3 superiores = endoderma 1/3 inferiores = ectoderma Epithelial lining of GIT Neck (tireoide, paratireoide e timo) Drainer Organs associated (respiratório, fígado, pâncreas) Referência: Embriologia Clínica: Moore - C1 Página 5 de Medicina https://amzn.to/3mNqlC1 Gametogênese Formação e desenvolvimento das células germinativas especializadas Número de cromossomos reduzido à metade e formato celular alterado Durante meiose Maturação dos gametas = espermatogênese/ovogênese Meiose Primeira divisão meiótica = divisão de redução Obs: cromossomos X e Y se emparelham apenas nas extremidades dos braços curtos Segunda divisão meiótica = divisão semelhante à mitose (exceto por número haploide dos crom.) A meiose: Possibilita constância do número cromossômico de geração a geração • Arranja ao acaso gametas maternos/paternos• Produz recombinação do material genético• Espermatogênese Espermatogônias quiescentes nos túbulos seminíferos até puberdade Transformam-se em espermatócitos primários (maiores) Sofrem meiose reducional Formação de espermatócitos secundários (haploides) Segunda divisão meiótica 4 Espermátides haploides por espermatócito primário Espermiogênese = processo para transformar em espermatozóide Cerca de 2 meses para se completar Espermatozóide maduro = Cabeça + Colo + Cauda Cabeça: coberta pelo acrossomo (contém enzimas que degradam corona radiata) Cauda: Peçaintermediária, principal e terminal Intermed = mitocôndrias (energia para movimentação) Ovogênese Início antes do nascimento; completa-se após puberdade; finalizado na menopausa Maturação pré-natal dos Ovócitos Ovogônias proliferam por mitose Formam Ovócitos primários Tec. conj. circunda-as e forma células foliculares Foliculo primordial Durante puberdade: células foliculares → folículo primário Ovócito envolto porzona pelúcida Ovócitos primários iniciam primeira divisão meiótica antes do nascimento Não completa prófase até adolescência Presença de inibidor de maturação do ovócito Maturação pós-natal dos Ovócitos Duração prolongada da primeira meiosae responsável por erros meióticos de não disjunção + Ovócitos primários vulneráveis a agentes ambientais (ex. radiação) Nenhum ovócito formado após o nascimento (diferente da espermatogênese) Divisão desigual do citoplasma forma corpúsculos polares na divisão meiótica (degradam) Na ovulação, ovócito secundário progride até metáfase II Só continua divisão se fecundado Resumo: Primeira Semana do Desenvolvimento Humano Página 1 de Medicina Só continua divisão se fecundado Gera segunda corpo polar Cerca de 2 milhões de ovócitos primários ao nascer 40.000 na adolescência apenas 400 viram ovócito II a vida toda Menos ainda em quem toma contraceptivo oral Comparação dos Gametas (Células Sexuais) Células haploides que podem sofrer cariogamia Ovócito circundado por zona pelúcida + corona radiata Existem dois tipos de espermatozoides: 23, X e 23, Y Ovócitos apenas 23, X Útero, Tubas Uterinas e Ovários Útero 7-8cm comprimento; 5-7cm largura; 2-3cm espessura 2/3 superiores = corpo Do fundo ao ístmo 1/3 inferior = colo Orifício interno: cavidade do corpo uterino Orifício externo: vagina Camadas das paredes: Perimétrio (externa e fina) Peritoneal aderida ao miométrio○ • Miométrio (m. liso)• Endométrio (interna fina) 3 camadas na fase lútea (secretora) tec. conj. em torno dos colos das gll uterinas (camada funcional)▪ esponjosa: tec. conj. edemaciado (camada funcional)▪ camada basal com o fundo cego das glândulas uterinas (não se desintegra)▪ ○ 4-5mm no pico do desenvolv.○ • Tubas uterinas 10cm de comp. e 1cm de diâmetro 4 porções: Infundíbulo Ampola (local de fecundação) Istmo Porção uterina Ovários Gll reprodutivas = produção de ovócitos + estrogênio e progesterona Caract. sexuais secundárias e regulação da gestação Ciclos reprodutivos femininos Hormônio liberador de gonadotrofina liberado no hipotálamo Estimula produção de hormônios na hipófise FSH Desenvolvimento dos folículos e estrogênio LH Disparador da ovulação e estimula corpo lúteo produzir progesterona + Cresc. dos folículos e endométrio Esquema Desenvolvimento folicular Crescimento e diferenciação do ovócito primário• Proliferação das cll. foliculares• Formação da zona pelúcida• Desenvolvimento das tecas foliculares Teca Interna + externa○ Fator de angiogênese (↑vascularização)○ • Formação do Antro (cheio de líquido folicular) Folículo vesicular/secundário Folículo primário permanece no cumulos ooforus Acúmulo de células folículares Onde cresce até intumescer sup. do ovário Teca interna produz líquido folicular e estrogênio Hipotálamo ↓ Hormônio de liberação de gonadotrofina ↓ HIpófise ↓ Hormônios gonadotróficos ↓ FSH FSH FSH/LH FSH/LH LH folículo Primário Folículo em Crescimento Folículo Maduro Ovulaçã o Corpo lúteo em desenv. Corpos lúteos em degeneração Fase Menstrual 1-5 Fase proliferativa 5-14 Fase lútea 14-27 Fase isquèmica 27-28/1 Fase Menstrual 1-5 Página 2 de Medicina Teca interna produz líquido folicular e estrogênio Estrogênio também produzido em baixa qte por gl. intersticial do ovário Ovulação Estigma: Ponto avascular na superfície do ovário Células do cumulus ooforus se destacam para dentro do fóliculo distendido Ovulação segue pico de LH de12 - 24 horas Causa tumefação do estigma Forma vesícula Expulsão por aumento da pressão intrafolicular + mm. lisos da teca externa Ovócito expelido circundado por zona pelúcida + corona radiata Complexo ovócito-cumulus + Onda de LH também induz final da primeira divisão meiótica aí fica parado em metáfase II Corpo lúteo Paredes do folículo + teca colapsam e enrugam LH → des. corpo lúteo secreta progest. e algum estrogênio Se fecundado: corpo lúteo da gravidez degeneração impedida pela gonadotrof. coriônica humana Liberado pelo sinciciotrofoblasto do blastocisto Permanece pelas primeiras 20 semanas Função substituída pela placenta Se não fecundado: corpo lúteo da menstruação degenera de 10-12 dias deixa corpo albicans (cicatriz) Alterações endócrinas, somáticas e psicológicas na menopausa = climatéricas Ciclo Menstrual Ciclo endometrial Endométrio é um espelho do ciclo ovariano Ciclo de 28 dias Primeiro dia o da menstruação Em 90% das mulheres varia de 23-35 dias Alteração da fase proliferativa do ciclo menstrual Fases do Ciclo Menstrual Menstrual: Liberação da camada funcional da parede uterina (4-5 dias) Proliferativa: Crescimento dos folículos + 2-3x espessura do endométrio → Controle estrogênio (9 dias) Lútea: Formação, crescimento e funcionamento do corpo lúteo Progesterona estimula epitélio glandular secretar material rico em glicogênio Crescimento das artérias espiraladas dentro da camada compacta superficial Rede venosa complexa + lacunas Se não ocorre fecundação: Degeneração do corpo lúteo○ Progesterona e estrogênio caem + fase isquêmica○ Menstruação○ Isquêmica: Ocorre quando não fecundado Contração das artérias espiraladas Pelo descréscimo de hormônios do corpo lúteo (progesterona principalmente) Estase venosa + necrose isquêmica Extremidades rompidas das artérias sangram para cavidade uterina 20-80mL Se fecundação ocorrer: Clivagem do zigoto + blastogênese○ Implantação no endométrio no 6o dia da fase lútea (dia 20)○ Gonadotrofina coriônica humana mantém corpo lúteo secretando estrog. e progest○ Fase lútea prossegue sem menstruar○ Gravidez: Ciclos ovarianos e menstruais retornam após 6-10 semanas após parto e fim da amamentação Transporte dos gametas Transporte do ovócito Fímbras movem-se para varrer ovócito Ao infundíbulo Conduz por peristalse Para ampola (onde geralm. ocorre fecundação) Transporte dos Espermatozoides Emissão: Porção prostática → Uretra (pelos ductos ejaculatórios) + peristalse dos ductos eferentes○ Resposta autônoma simpática○ • Ejaculação: Fechamento do esfíncter vescial no colo da bexiga Contração do músculo uretral e bulboesponjoso○ +gll. sexuais acessórias (seminais, próstata, bulbouretrais)○ • 200-600 milhões de espermatozóides Enzima vesiculase das gll. seminais → Coagula parte do sêmen ejaculado (tampão vaginal) + Prostaglandinas → Estimulação da motilidade + Frutose → Fonte de energia para espermatozóides Velocidade de 2-3mm por minuto Varia com pH (maior em alcalino) No epidídimo é imóvel Cerca de 200 alcançam o local da fecundação Maturação dos espermatozoides Recém-ejaculados passam por capacitação 7 horas → Cobertura glicoproteica e ptnas seminais removida da superfície do acrossoma Sem alteração morfológicas, mas mais ativos Término da capacitação permite reação acrossômica Acrossoma se liga a ZP3 da zona pelúcida Reação acrosssômica → íons cálcio, membrana plasm., prostaglandinas e progesterona Termina antes da fusão com ovócito Alterações moleculares complexas quando em contato com corona radiata Liberação de enzimas da vesícula acrossômica hialuronidase e acrosina Mittelschmerz e ovulação Dor abd variada acompanhada de ovulação Dor súbita e constante na região por sangramento Pode ser sintoma da ovulação Mas mais confiável é a temp. basal Anovulação Não ovulam por liberação inadequada de gonadotrofinas Pode ser induzida por citrato de clomifeno estimula FSH e LH → Maturação de folículos e múltiplas ovulações (gravidez múltipla cerca de 10x mais frequente) Ciclos anovulatórios Ovário pode não produzir um folículo maduro/ovulação não ocorre Mudanças endometriais mínimas S/ formação do corpo lúteo Podem ocorrer por hipofunção ovariana Estrogênio com ou sem progesterona dos anticoncep. orais agem no hipotálamo e hipófise Inibição do liberador de gonadotrofina do FSH e LH Página 3 de Medicina hialuronidase e acrosina Fertilidade masculina 20-50 milhões de espermatozóides por mililitro provavelmente fértil <10milhões e com imóveis/defeituosos na amostra = mais provávelinfértil Para ser fértil, mais da metade deve estar móvel após 2 horas Infertilidade do homem detectável 30-50% dos casos Vasectomia Remoção cirúrgica dos ductos deferentes Volume essencialmente o mesmo Dispermia e triploidia Dispermia: dois espermatozóides fecundam Triploidia: zigoto com 3 conjuntos cromossômicos 20% das anomalias nos abortos espontâneos Se não aborta, morre logo no primeiro ano Sequência da fecundação Normalmente na ampola da tuba uterina Não ocorre no corpo do útero Sinais químicos guiam espermatozoides capacitados (quimiotaxia dos espermatozoides) Fecundação inicia com contato entre espermatozoide e oócito Termina com mistura dos crom. maternos e paternos na primeira divisão mitótica do zigoto Leva aproximadamento 24 horas Fases da fecundação Passagem do espermatozoide pela corona radiata Hialuronidase + movimentos da causa do espermatozoidea. 1. Pentração da zona pelúcida Enzimas esterase, acrosina e neuraminidase (dissolução da zona pelúcida)a. 2. Reação zonal impermeável a outros espermatozoidesa. + enzimas lisossomais liberadas por grânulos corticais próximas a memb. plasmática no espaço perivitelinoi. b. 3. Fusão das memb. plasm. do ovócito + espermatozoide Cabeça e cauda entram, membrana celular e mitocôndrias nãoa. 4. Término da segunda divisão meiótica e pronúcleo feminino Forma oócito maduro a. Descondensam cromossomos maternos e núcleo do ovótico se torna prónucleob. 5. Formação do pronúcleo masculino Causa degeneraa. Oócito com dois pronúcleos = oótideb. 6. Herança biparental Crossing-over dos cromossomos embaralha genesa. Sexo é determinado na fecundaçãob. 7. Fecundação Estimula oócito Número diploide normal reestabelecido Mistura de crom. paternos e maternos Sexo cromossômico Oótide + início da clivagem Pré-seleção do sexo do embrião Existem mais neonatos meninos que meninas Diferenças na capacidade natatória dos espermatozóides X e Y• Diferença na velocidade de migração em campo elétrico• Diferenças nas formas• Diferença de DNA (com 2,8% mais no X)• Tecnologias de reprodução assistida 1978: Robert Edwards e Patricl Steptoe → FIV Citrato de clomifeno ou gonadotrofina (superovulação)1. Ovócitos maduros aspirados (laparoscopia)2. Colocados em placas de Petri3. Fertilização + clivagem monitada por 3-5 dias4. De um a 3 formados (transf. ao útero)5. Paciente permanece em posição supina (incidência de abortos espontâneos)6. Criopreservação de embriões Nitrogênio líquido + crioprotetor Período mais longo = 21 anos Injeção intracitoplasmática de espermatozoide Diretamente no citoplasma do oócito maduro Fertilização Assistida in vitro Transferência intrafalopiana de gametas: fecundação na ampola! Mães substitutas Mães incapazes de engravidar ex: Histerectomia Associado a alta incidência de nascimento defeituosos (tumores e alterações cromossômicas) Clivagem do Zigoto Aumento rápido no número de blastômeros Zigoto continua na zona pelúcida Início apos 30 horas da fecundação Após 9 células: se agrupam → Compactação Pré-requisito para formar embrioblasto Via de sinalização hippo 12-32 blastômeros → mórula Células internas circundadas pelas trofoblásticas Formação após 3 dias da fecundação Mosaicismo Algumas células podem possuir um complemento cromossômico normal enquanto outras podem term um cromossomo adicional → menos gravemente afetados Formação do blastocisto 4 dias após fecundação: mórula alcança útero Surgimento da cavidade blastocística Cheia de líquido que separa camadas Página 4 de Medicina Cheia de líquido que separa camadas Trofoblasto: externa → Parte embrionária da placenta Embrioblasto: interna → Forma embrião trofoblasto secreta fator de gestação inicial (imunossupressora) Aparece no soro materno de 24-48 horas após fecundação Base do teste de gravidez Blastogênese forma blastocisto Zona pelúcida gradualmente degenera e desaparece após 2 dias Permite crescimento rápido Blastocisto adere ao epitélio endometrial (6 dias pós fecundação) Trofoblasto prolifera e se diferencia: Citotrofoblasto (interna) Sinciciotrofoblasto (externa) → Massa protoplasmática multinucleada sem limite visível Fatores para diferenciação do trofoblasto Fator de crescimento do trofoblasto B (TGF-B) proliferação e diferenciação do trofoblasto receptores tipos I e II das quinases proteicas serina/treonina (6o dia) Sinciciotrofoblasto se expande no polo embrionário enzimas erodem tecidos maternos → blastocisto se entoca (7o dia) Hipoblasto (endoderma primário) aparece na superfície do embrioblasto Voltada para cavidade blastocística Diagnóstico genético pré-implantação Entre 3-5 dias após FIV Uma ou duas (blastômeros) removidas do embrião Que apresenta risco de defeito genético ou anomalia cromossômica Sexo pode ser determinado a partir de um blastômero com seis a oito células Analisado por PCR e Hibridização in situ por fluorescência (FISH) Para detectar embriões femininos quando o masculino apresenta risco Quando o feminino apresenta risco de portar, pode se usar o corpo polar Embriões anormais e abortos espontâneos Implantação inicial pode falhar Produção inadequada de progesterona e estrogênio pelo corpo lúteo Último fluxo anormalmente abundante Taxa de aborto espontâneo precoce aproximadamente 45% Mais da metade por anomalias cromossômicas Perda precoce = seleção natural de embriões Referência: Embriologia Clínica: Moore - C2 Página 5 de Medicina https://amzn.to/3mNqlC1 Disco embrionário bilaminar + Estruturas embrionárias: Cavidade amniótica, âmnio, vesícula umbilical conectada ao pedículo e saco coriônico. Término da implantação do blastocisto 6-10 dias após ovulação e fecundação Camada interna: citotrofoblasto (mitoticamente ativo)• Camada externa: sinciciotrofoblasto (massa multinucleada em expansão) Erosivo: invade tecido endometrial → Endométrio sofre apoptose○ Sincronização blastocisto invasor + endométrio receptivo Integrinas, citocinas, prostaglandinas, hCG, progesterona, fatores de crescimento, enzimas de matriz c., mataloproteínas de matriz e proteína quinase A • Células ao redor da implantação = formato poliédrico + acúmulo glicogênio Células deciduais degeneram Produção de Gonadotrofina Coriônica Humana (hCG) entra no sangue materna pelas lacunas Vasos na região do sinciciotrof. Mantém atividade do corpo lúteo (↑estrogênio e progest.) Radioimunoensaios → Testes de gravidez Final da segunda semana já detectável Formação da cavidade amniótica, disco embrionário e vesícula umbilical Amnioblastos se separam do epiblasto para formar âmnio + Formação de placa bilaminar no disco embrionário Epiblasto = células altas: voltadas para cav. amniótica• Hipoblasto = células pequenas: contínuo à cavidade exocelômica Reveste vesícula umbilical primitiva Células do endoderma produzem mesoderma extraembrionário Envolve âmnio e vesícula umbilical Vesícula umbilical + âmnio permitem movimentos do disco embrionário • Lacunas no sinciciotrof. = mistura de sangue materno + restos das gll uterinas Embriotrofo fornece material nutritivo Circulação uteroplacentária primitiva Sangue oxigenado pelas artérias endometriais espiraladas S. desoxigenada pelas veias endometriais (10o dia) Implantação completa Falha superficial fechada por tampão (coágulho fibrinoso) (12o dia) Epitélio recobre tampão sinalização de AMPc e progesterona Produz leve elevação na sup. endometrial Tec. conj. endometrial incha (reação decidual) acúmulo de glicogênio e lipídios → fornece nutrientes + privilégio imunológico Lacunas sinciciot. fusionam-se para rede lacunar Aparência esponjosa Primódios dos espaços intervilosos da placenta + sinusoides maternos (vasos com paredes finas) Expressão da conexina 43 (Cx43) para angiogênese Sinusoides erodidos → Trofob. absorve fluido Resumo: Segunda Semanda do Desenvolvimento Página 1 de Medicina Sinusoides erodidos → Trofob. absorve fluido Crescimento do disco bilaminar é lento Mesoderma extraemb. aumenta Espaços celômicos extraembrionários forma celoma extraemb.Envolve âmnio e ves. umbilical (exceto no córion) por pedículo de conexão Vesícula umbilical primitiva vira vs secundária Não contém vitelo; loval de origem das células geminativas primoridiais Transferência seletiva de nutrientes Esquema: Disco emb. bilaminar Epiblasto Ectoderma do âmnio Ectoderma embrionário Linha primitiva Mesoderma extraembrionário Mesoderma embionário Processo notocordal Endoderma embrionário Hipoblasto Endoderma da vesícula umbilical Mesoderma extraembrionário Desenvolvimento do Saco Coriônico Fim da segunda semana: Vilosidades coriônicas primárias Formam revestimentos sinciciais Induzidas pelo mesoderma somático extraembrionário Celoma extraembrionário (primórdio da cav. coriônica) divide mesoderma extraembrionário: Somático: reveste trofoblasto e amnio Forma córion → que forma parede do saco coriônico Esplâncnico: envolve vesícula umbilical Nome mais apropriado que saco vitelínico Ultrassonografia transvaginal usada para medir diâmetro do saco coriônico Avaliação do desenvolvimento embrionário inicial e progressão da gestação 14o dia: formato plano, mas hipoblasto formam placa pré-cordal → indica local da boca Locais de implantação do blastocisto Endométrio: região superior do corpo do útero Detectável por ultrassonografia e radioimunoensaio sensível para hCG Resumo da implantação 5. Degeneração da zona pelúcida + enzima líticas• 6. Adesão do blastocisto• 7. Trofoblasto se diferencia em 2 camadas• 8. Sinciciotrfoblasto erode endométrio• 9. Lacunas de sangue surgem• 10. Blastocisto penetra epitélio endometrial• 11. Formação da rede lacunar• 12. Sinciciotrofob. erode vasos endometriais• 13. Falha do epitélio endometrial é reparada• 14. Vilosidades coriônicas primárias se desenvolvem• Implantações extrauterinas Gestações ectópicas Gestação tubária principal causa de morte materna no primeiro trimestre Sintomas e sinais da gravidez + sangrameno anormal e peritonite Pode ser confundida com apendicite Página 2 de Medicina Pode ser confundida com apendicite + ultrassonografia transvaginal para detecção Etiologia: Doença inflamatória pélvica (obstrução) Aderência na mucosa Se no ovário pode ir para o abdomen As vezes não é detectado: calcifica (litopédio) Inibição da implantação Doses altas de progesterona/estrogênio (pílula do dia seguinte) Impede implantação (não fecundação) Dietilestilbestrol acelera passagem do zigoto pela tuba DIU causa reação inflamatória no local alguns com progesterona lentamente liberada outros com fio de cobre: tóxico para espermatozóides e induz endométrio a produzir subst. tóxicas aos esp. Referência: Embriologia Clínica: Moore - C3 Página 3 de Medicina https://amzn.to/3mNqlC1 Aparecimento da linha primitiva• Des. da notocorda• Difernc. das três camadas geminativas• Semana seguinte a primeira ausência do período menstrual Interrupção da menstruação = primeiro indicativo de gravidez Já detectável por ultrassonografia Gastrulação: formação das camadas germinativas Estabelecimento das 3 camadas germinativas Disco embrionário trilaminar Início da morfogênese Ptnas morfogenéticas ósseas, FGF, Sonic Hedgehog, Tgifs, Wnts... Ectoderma: SNC e SNP, olhos e ouvidos internos, células da crista neural e tec. conj. da cabeça • Endoderma: Epitélio do sistema resp. e digest. + gll. no trato digestório, fígado e pâncreas• Mesoderma: mm. esqueléticos, células sanguíneas, vasos, m.liso visceral, ductos e órgãos genitais e excretores + cardiovascular, também cartilagem, ossos, ligamentos, derme e estroma • Sintomas da gravidez Final terceira semana: Náusea, vômito Pequena perda de sangue ocasional das redes lacunares (confundida com menstruação) Linha primitiva Superfície do epiblasto: faixa linear espessada Proliferação e movimento para o plano mediano Eixo craniocaudal Extremidade cranial = nó primitivo Simultaneamente: sulco primitivo + fosseta primitiva Invaginação das células epiblásticas Formação do mesênquima (tecidos de sustentação do embrião) Uma parte forma o mesoblasto (mesoderma indiferenciado) Células do epiblasto deslocam hipoblasto Formação do endoderma embrionário + ectoderma embrionário (remanescentes) Fator transformador de crescimento B → induzem formação do mesoderma Fator transformador de crescimento B + transcrição T-box + sinalização Wnt = especificação do endoderma Células mesenquimais se diferenciam em fibroblastos, condroblastos e osteoblastos Em suma: Células do epiblasto originam as 3 camadas germinativas Destino da linha primitiva: Forma ativamente o mesoderma até início da quarta semana Torna-se insignificante na região sacroccígea do embrião Processo notocordal e notocorda Células migram cefalicamente do nó e da fosseta primitiva Cordão celular mediano = processo notocordal Adquire lúmen = canal notocordal Cresce cranialmente até placa pré-cordal Mesoderma pré-cordal = população mesenquimal: origem na cristal neural rostral à notocorda Placa pré-cordal origina endoderma da membrana bucofaríngea Resumo: Terceira Semana do Desenvolvimento Página 1 de Medicina Placa pré-cordal origina endoderma da membrana bucofaríngea Centro sinalizador Shh e PAX6 para controlar e desenvolver est. cranianadas (prosencéfalos e olhos) Células mesenquimais migram lateral e cranialmente até margens do disco embrionário Células contínuas com mesoderma extraembrionário Formam mesoderma cardiogênico na área cardiogênica (primórdio do coração inicia desenvolvimento) Teratoma sacrococcígeo Remanescentes da linha primitiva persistem → Tumos de células germinativas 80% do sexo feminino. Região caudal a linha p. → Membrana cloacal (fututo ânus) Mesoderma separa ecto e endoderma, exceto: Memb. bucofaríngea;1. Região do processo notocordal2. Memb. cloacal3. Sinais para formar notocorda: Shh Notocorda: Define eixo longitudinal• Sinaliza desenvolvimento estrutural musculoesquelético• Forma discos intervertebrais localizados entre corpos vertebrais• Processo notocordal se alonga → Fosseta primitiva se estende para dentro → Canal notocordal Assoalho se funde com endoderma Canal em comunicação com vesícula umbilicall Placa notocordal achatada e sulcada Forma notocorda Região proximal persiste como canal neuroentérico Se destaca da vesícula umbilical Se estende da memb. bucofaríngea até nó primitivo degenera conforme corpos vertebrais se formam Pequena porção persiste como núcleo pulposo de cada disco IV Restos do tecido notocordal Benignos ou maligmos (cordomas) Um terço na base do crânio até faringe Cordomas se infiltram nos ossos. Alantoide 16o dia Se estende para o pedículo de conexão Permanece pequeno Mas mesoderma se estende e forma vasos para placenta Região proximal (úraco) persiste Representado pelo ligamento umbilical mediano nos adultos Tornam-se as artérias umbilicais Cistos do alantoide Resquícios da porção extraembrionária do alantoide Mais frequentes na região proximal do cordão umbilical (detectados por ultrassonografia) Neurulação: formação do tubo neural Neurulação = formação da placa neural, pregas neurais e fechamentos destas Está completa até o fim da quarta semana, com fechamento do neuroporo caudal Placa neural e tubo neural Notocorda induz ectoderma a espessar e formar palca neural Página 2 de Medicina Notocorda induz ectoderma a espessar e formar palca neural Origina SNC Neuroectoderma também origina retina Inicialmente de mesmo comprimento que notocorda Se amplia e estene cranialmente até membrana bucofaríngea 18o dia: se invagina ao longo do eixo central: sulco neural mediano longitudinal Pregas neurais proeminentes: primeiro sinal de desenv. do encéfalo Movem e fusionam ao fim da terceira semana Placa neural → Tubo neural Células transicionam epitelial → mesenquimal Camada contínua entre dorso e tubo neural Ectoderma superficial se diferenciam em epiderme Neurulação complexa e multifatorial Formação da crista neural Algumas neuroectodérmicas perdem afinidade epitelial e ligação as células vizinhas Células da crista neural formammassa achatada irregular entre tubo neural e ectoderma superficial sinalização Wnt/B-catenina → ativa homeobox GBX2 Se separa em direita e esquerda Originam gânglios sensoriais dos nervos espinhais e cranianos (se movem para dentro e superficialmente aos somitos Reguladas por interaçõesmoleculares de genes: FOXD3, SNAIL2, SOX9 e SOX10 Originam gg. espinhais e do SNA + gg. dos nervos V, VII, IX e X parcialmente + bainhas de neurilema + leptomeninges (arac e pia) Interações celulares necessárias para estabelecer limites da placa neural e local de transformação epitelial-mesenquimal mediadas por ptnas morfogenéticas ósseas e sinalização Wnt, Notch e FGF Desenvolvimento dos somitos Células derivadas do nó primitivo → Formam mesoderma paraxial Coluna espessa e longitudinal Mais lateralmente → Mesoderma intermediário Extremidade lateral → Mesoderma lateral: contínuo com mesoderma extraembrionário Paraxial se diferencia: Corpos cuboides pareados → Somitos Sequência craniocaudal localizados em cada lado do tubo neural ~38 pares (período somítico: dia 20 a 30) Final da quinta semana: 44 pares Elevações na superfície: permitem ver idade do embrião Originam maior parte do esqueleto axial e musculatura associada Axônios motores inervam as células musculares nos somitos Envolve expressão dos genes da via de sinalização Notch, genes HOX... + precedida pela expressão de fatores de transcrição forkhead FoxC1 e FoxC2 + padrão segmentar regulado pela via Delta-notch + proposição de relógio molecular Desenvolvimento do celoma intraembrionário Espaços celômicos isolados no mesoderma intraembrionário lateral e mesoderma cardiogênico (coração em formação) Espaços coalescem e formam espaço único: celoma intraemb. Divide mesoderma lateral em: Camada somática/parietal (abaixo do epitélio ectodérmico) Contínuo com extraembrionário que reveste âmnio • Camada esplâncnica/visceral (adjacente ao endoderma)• Página 3 de Medicina Camada esplâncnica/visceral (adjacente ao endoderma) Contínuo com extraembrionário que reveste vesícula umbilical • Mesoderma somático + ectoderma embrionário = corpo do embrião = Somatopleura Mesod. esplâncnico + endoderma embrionário = intestino do embrião = Esplancnopleura obs: no segundo mês, celome se divide em 3 cavidades: pericárdica, pleurais e peritoneal. Desenvolvimento inicial do Sistema Cardiovascular Início da terceira semana: formação dos vasos sanguíneos no mesod. extraembrionário Vasos sang. embrionários mesmo só 2 dias depois Formação relacionada a necessidade crescente por vasos Vasculogênese e angiogênese Vasc. = formação de novos vasos pela união de precursores angioblastos Angiog. = formação de novos vasos pelo brotamento em ramificação de vasos pré-existentes Células mesenquimais se diferenciam em precursores: angioblastos Se agregam para formar ilhotas sanguíneas (associadas à vesicula umbilical/cordões endoteliais) Angioblastos se achatam para formar o endotélio Muitos se fusionam e formam canais endotel. Se ramificam nas áreas adjacentes por brotamento Vasos sanguíneos endoteliais se diferenciam Células sanguíneas se desenvolvem a partir de endoteliais especializadas Na vesícula umbilical, no alantoide, e depois na aorta dorsal Mas hematogênese só começa após quinta semana Pela aorta, pelo mesênquima embrionário (fígado e baço), na medula óssea e nos linfonodos Sistema cardiovascular primitivo Se formam a partir de células mesenquimais na área cardiogênica Tubos cardíacos endocárdicos se desenvolvem na terceira semana e fusionam para formam tubo cardíaco primitivo Coração tubular se une aos vasos → Sistema cardiovascular primitivo Primeiro sistema a alcançar estado funcional Batimentos detectáveis com ultrassonografia com dopplet (durante quarta semana) Desenvolvimento das vilosidades coriônicas Final da segunda semana: Vil. coriônicas primárias Mesênquima cresce para dentro = eixo central: Vil. coriônicas secundárias Algumas células se diferenciam em capilares Quando vasos são visíveis: Vil. C. Terciárias Capilares se fundem e formam redes arteriocapilares Conectadas com coração do embrião + fluxo lento do sangue Difusão de O2 e nut. pelo espaço interviloso + Células citotrofoblásticas proliferam e se estendem através do sinciciotrofoblasto → Capa citotrofoblástica: envolve saco coriônico e fixa ao endométrio Vilosidades de ancoragem = Vilos. coriônicas-tronco Nas laterais: vil. cor. Ramificadas Nestas que ocorre principal troca de material materno/embrião Crescimento anormal do trofoblasto Quando embrião morre e vilosidades não completam desenvolvimento formam inchaços císticos = molas hidatiformes Semelhantes a cachos de uva Grau variado de proliferação trofoblástica produzem qtes excessiva de hCG 3-5% em lesões trofoblásticas malignas Página 4 de Medicina 3-5% em lesões trofoblásticas malignas Coriocarcinomas Produzem metástases sempre! Mecanismos: Fecundação de oócito vazio (pronúcleo ausente/inativo) Mola monoespermática▪ ○ Fecundação de oócito vazio por dois espermatozóides Mola diespermática▪ ○ Referência: Embriologia Clínica: Moore - C4 Página 5 de Medicina https://amzn.to/3mNqlC1 Nome específico relacionado: Organogênese Fase que as principais estruturas internas e externas do embrião se desenvolvem Possuem atividade mínima, com exceção do sistema cardiovascular Pois já é necessária a circulação do sangue oxigenado Nessa fase a exposição à teratógenos se configuram um grande motivo para má formações congênitas Dobramentos do embrião (todos simultâneos) Cefálico Lateral Caudal Prega cefálica Encéfalo anterior cresce em direção cefálica Anterior pois é a estrutura que realmente se dobra Simultaneamente o septo transverso, o coração primitivo, o celoma pericárdio e a membrana buco/orofaríngea se deslocam ventralmente sobre o embrião Parte do endoderma do saco vitelínico é encoroprado no dobramento dando origem ao intestino anterior Nesse estágio do dobramento, a membrana orofaríngea separa o intestino anterio do estodomeu O septo transverso se situa caudalmente ao coração. Nesse estágio há uma comunicação entre celoma extra e intra-embrionário Fica posterior ao coração após o dobramento Prega caudal Do crescimento do tubo neural Células aumentam de tamanho e número Eminência caudal se projeta sobre a membrana cloacal Tubo neural cresce mais rápido que outras partes do embrião Parte do endoderma do saco vitelínico é encorporado e forma o intestino posterior (intestino caudal) Em sua porção terminal, sofre uma dilatação e forma a cloaca (futuro ânus) O pedículo do embrião é praticamente englobado nessa fase Dobramento lateral Se dá em função do crescimento rápido da medula espinhal e dos somitos Ocasiona formação de duas pregas laterais, uam direita e uma esquerda Primórdios da parede ventrolateral se desloca ventralmente dando ao embrião um aspecto cilíndrico Grande parte do mesoderma do saco vitelínico é incorporado e forma o intestino médio (que possui ampla conexão com o saco vitelínico) Mas conexão perdida pois paredes se fecham Conexão reduzida ao pedículo vitelínico (que se transforma no cordão umbilical) Fechamentos dos neuróporos craniais e caudais Cranial ocorre antes do caudal Mas ambos ocorrem na quarta semana + Pedículo do embrião é reduzido e até cortado, futuramente Resumo: Da Quarta a Oitava Semana Página 1 de Medicina + Pedículo do embrião é reduzido e até cortado, futuramente Principais eventos da Organogênese 4a semana Praticamente impossível dizer que é um humano que tá se desenvolvendo O embrião é reto e tem de 4 a 12 somitos em sua constituição Usados para predizer a idade O tubo neural é aberto nas extermidades, formando o que se conhece por neuróporo rostral (superior) e neuróporo caudal (inferior) 24 dias: dois primeiros arcos faríngeos são visíveis, são eles o 1o (mandibular) e o 2o (hioideo) Coração já bombeia sangue Aurículas aumentam qte de sangue que pode entrar nos átrios + fossa oval aberta Aos 26 dias o neuróporo rostralse fecha e são visíveis 3 arcos faríngeos Brotos dos membros superiores já são visíveis entre o 26o e o 27o dia Já se vê as fossetas óticas e os placóides do cristalino no 28o dia Perto do fim da 4a semana uma larga cauda é característica típica No fim da 4a semana = fechamento do neuróporo caudal 5a semana Cabeça é quem mais cresce (rápido crescimento encefálico) Face encosta na proeminência cardíaca 2o arco faríngeo cresce sobre o 3o, formando o seio cervical Também se formam cristas mesonéfricas Rim provisório/primitivo + Placoide nasal já visível + brotos dos membros + eminência caudal 6a semana Embriões possuem resposta reflexa ao toque e se movimentam de forma espontânea Membros superiores já podem ser diferenciados Primórdios dos dedos (raios digitais) começam a se desenvolver na placa das mãos Desenvolvimento dos membros inferiores ocorre de 4 a 5 dias após o desenvolvimento dos membros superiores Página 2 de Medicina membros superiores Formam-se saliências auriculares ao redor dos dois primeiros arcos faríngeos Entre esses arcos se forma um sulco que dará origem ao meato acústico externo Saliências auriculares se juntam e formam o pavilhão auricular Olho já é visível e se forma uma herniação umbilical 7a semana Membros sofrem modificações consideráveis Futuros dedos já evidenciados Formação do pedículo vitelino Ossificação dos membros superiores inicia no final da semana Mas não visualizável pois tecido cartilaginoso Apenas visualizável na 12a semana 8a semana (30mm) Dá pra dizer que é humano já Dedos das mãos já separados Couro cabeludo inicia desenvolvimento Primeiros movimentos voluntários dos membros Ossificação começa nos membros inferiores Pelo fêmur Eminência caudal some e cabeça do embrião ainda muito grande Região do pescoço e pálpebras são evidentes e os pavilhões auriculares começam a assumir sua forma normal Página 3 de Medicina Estimativa da Idade Fetal Usada quando se tem dúvida da idade• Paciente sem histórico médico• Mede-se via ultrassom Comprimento vértex-nádega (CRL)○ A partir do 2 trimestre Diâmetro biparietal (BPD)▪ Circunferência da cabeça▪ Circunferência abdominal▪ Comprimento do fêmur▪ Comprimento do pé▪ ○ • Clinicamente dividida em 3 trimestres Ao final todos os orgãos e sistemas estão formados (todos se formam depois da organogênese) 1. Ao final, feto pode sobreviver caso nasça prematuramente2. Feto atinge um marco importante na 35a semana pesando cerca de 2500g. Caso nasça a partir desse período o feto usualmente sobrevive Sem necessitar de suporte avançado exceto se peso problemáticoa. 3. 9-12 semanas Cabeça constitui metade do CRL• Há um rápido crescimento do CRL. Ao final das 12 semanas seu valor já é o dobro da 9• Cabeça diminui em relação ao corpo, mas ainda é desproporcional• Com 9: Face larga, olhos amplamente separados, orelhas com implantação baixa e pálpebras fundidas • Com 12: Centros primários de ossificação no esqueleto (ossos longos e crânio); pálpebras ainda fundidas • • Fígado é a principal sede da eritropoiese no início do período fetal Diminui função ao final da 12 semana e passa para o baço (até a 28a semana) Formação de urina começa nesse período e é esvaziada para líq. amniótico Produtos da excreção são transferidos para circulação materna 13-16 semana Rápido crescimento• Cabeça é relativamente pequena com 16 semanas• Membros inferiores se alongam• Movimentos coordenados 14 semana (mais sutis - ulta ssom)• Ossificação ativa• Ossos vísiveis ao US na 16 semana• Genitália externa já reconhecida com 14 semanas e ocm 16 semanas ovário já tem ovogônias • Ao final das 16 semanas olhos e orelhas estão implantadas mais próximas ao local definitivo• Resumo: Período fetal Página 1 de Medicina Ao final das 16 semanas olhos e orelhas estão implantadas mais próximas ao local definitivo• 17-20 semana Ritmo de crescimento diminui (alternância entre período de muito desenvolvimento/baixo desenvolvimento) Seria para recarregar energias?○ • Aumento do CRL em torno de 50mm• Membros atingem proporções relativas finais• Mov percebidos pela mãe• tempo médio entre primeiro movimento e o nascimento é 147+-15 dias• Pele coberta por vérnix caseosa (material gorduroso) = proteção à pele• 18 semanas: útero formado e iniciou canalização• 20 semanas: testículos iniciam descida mas ainda na cavidade abd• 20 semanas: sobracelhas e cabelos visíveis e pele recoberta por lanugo = pelagem que mantém vérnix sobre a pele • Feto começa produzir gordura parda Mantém temperatuda do feto (por enquanto está em 36 graus, claro)○ • 21-25 semana Ritmo de crescimento aumenta: ganho substancial de peso• pele enrugada e mais translúcida: rosada e vermelha• 21 s: mov. oculares rápidas Piscar ao susto de 22-23 semanas○ • 24 s: secreção de sufactante alveolar (mantém alvéolos abertos, apesar de não respirar pelos pulmões ainda) + Unhas dos dedos presentes○ • Apesar de um feto de 22 a 25 semanas poder sobreviver se receber cuidados intensivos Ele pode morrer no pós-natal pois sistema respiratório imaturo 26-29 semana Com frequência já capaz de sobreviver com cuidados médicos, pois pulmões já prontos• SNC já amadurecido para controle da FR e temperatura• Chance de sobrevida em caso de parto pré-termo diretamente relacionada ao peso, crianças com peso muito baixo (menos que 1500g) • 26 semanas: olhos abertos• Qte considerável de gordura na pele tira rugosidade• Com 28 semanas baço para de produzir eritrócitos e função para a medula óssea• 30-34 semana Reflexos pupilares podem ser induzidos com 30s• Final do período com pele rosada e lisa• MMII e MMSS com aspecto rechonchudo• Qte de gordura = 8% do peso• Fetos de 32 semanas ou mais velhos usualmente sobrevivem ao nascimento. Um feto de peso normal que nasça é prematuro quanto a data, não prematuro quanto ao peso 35-38 semana Após 35 semanas já apresenta reflexo de preensão palmar firme e exibem orientação espontânea à luz • Quando se aproxima 37-38 sistema nervoso já maduro para realizar funções integrativas• Período de acabamento: fetos são roliços• 36s: circuferências da cabeça e abdome são relativamente iguais; depois disso o abdome passa a ser maior • Fetos normais: CRL 360mm e pesam ~3400g Qte de gordura de 16% (dobro da semana anterior)○ • Nesse período ganha em média 14g de gordura por dia Página 2 de Medicina Nesse período ganha em média 14g de gordura por dia Masculinos geralmente mais lngos e pesados Pele rosa e azulada se nascido a termo Data esperada do parto 266 dias ou 38 semanas após fecundação• 280 dias ou 40 semanas após última menstruação• cerca de 12% das crianças nascem 1 a 2 semanas após• Cabeça fetal na pelve; 15 dias antes do parto na primigesta e concomitante ao parto na multigesta No 1o estágio do parto (período de latência), contrações são de intensidade variada. Bolsa pode ou não romper-se nesse estágio e a dilatação se inicia Após a descida e rotação da cabeça, feto posiciona o sub-occipício abaixo do púbis Surge a cabeça, que se libera por deflexão. Uma incisão cirúrgica (episiotomia) geralmente é necessária para ampliar o canal do parto Liberando as espáduas. A anterior se apoia sob o púbix, o feto se eleva e desprende a posterior; nesse momento ele se abaixa e desprende a outra espádua. O útero exibe ontração de maior intensidade e duração. Porém indolores, para ocorrer o desprendimento da placenta Página 3 de Medicina placenta A seguir a Placenta é expelida Placenta e cordão umbilical Posições em que não é possível realizar o parto: Cesariana (vídeo) Como é uma cesariana Página 4 de Medicina https://www.youtube.com/watch?v=0oOlSpJK_9g Resumo Introdução ao Desenvolvimento Humano.pdf (p.1-5) Resumo Primeira Semana do Desenvolvimento Humano.pdf (p.6-10) Resumo Segunda Semanda do Desenvolvimento.pdf (p.11-13) Resumo Terceira Semana do Desenvolvimento.pdf (p.14-18) Resumo Da Quarta a Oitava Semana.pdf (p.19-21) Resumo Período fetal.pdf (p.22-25)
Compartilhar