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Resumo: Primeira Semana ao Período Fetal

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Tabela do desenvolvimento humano
Semana
s / Dia
1 2 3 4 5 6 7
S1 Fecundação
(Fase 1)
Divisão do zigoto
(Fase 2)
Mórula Blastocisto inicial
(Fase 3)
Blastocisto 
tardio
Início da 
implantação
(Fase 4)
(fase 5 →)
S2 Disco 
bilaminar + 
Cavidade 
amnióticqa
Lacunas no 
sinciciotrofoblas
to + Vesíc. 
umbilical 
primária
Citotrofoblasto + 
âmnio + tampão
Disco 
embrionário + 
Glândula 
erodínea + Rede 
de lacunas + 
Sangue materno
Mesoderma 
extraembrionári
o + celoma
Vilosidade 
primária 
(fase 6)
Pedículo de 
conexão + 
âmnio + placa 
precordal + D. 
Embrion.
S3 Primeiro 
período 
menstrual 
ausente + 
Linha 
primitiva
Migração de 
células 
mesenquimais
(Fase 7)
Embrião 
intralaminar + 
âmnio + mig. de 
células da linha 
primitiva
Placa neural + 
linha primitiva 
Comprimento = 
1,5cm
(Fase 8')
Sulco neural + 
Somito + nó 
primitivo + linha 
primitiva
Encéfalo + 
Sulco neural + 
Somito + Gl. 
tireoide em 
desenv.
(Fase 9)
Sulco neural + 
Primeiro par de 
somitos + Linha 
primitiva
S4 Coração 
começa a 
bater + Fusão 
das pregas 
neurais 
(Fase 10)
Neuroporo 
rostral + 
Primódios dos 
olhos e orelhas + 
Neuroporo 
caudal
Proeminência do 
coração + 
Fechamento do 
neuroporo rostral + 
2 pares dos arcos 
faríngeos
(Fase 11)
Fosseta ótica + 3 
pares de arcos 
faríngeos
Brotos dos 
membros 
superiores 
(Fase 12)
Prosencéfalo + 
Arcos 
faríngeos + 
Fosseta ótica 
(orelha)
Comprimento = 
4mm
(fase 13)
S5 CR: 5mm Sulco cristalino, 
forame óptico, 
formação das 
fossetas nasais
Olho em 
Desenvolvimento + 
fosseta nasal + 
Boca primitiva
Olho + coração + 
Brotos dos mm.ss 
e mm.ii
(Fase 14)
Palma da mão
CR 7mm
(Fase 15)
Vesículas 
cerebrais 
distintas
Presença da 
placa do pé
Olho + Cordão
CR 8mm
S6 Cavidades 
Nasais e orais 
confluentes
Orelha + Olho + 
Placa do pé
CR 9 mm
(Fase 16)
Cabeça grande + 
Lábio superior e 
nariz formados
CR: 10mm meato acústico 
externo + Olho 
+ Raios digitais 
+ placa do pé
Raios digitais 
(FASE17)
Orelha + Olho 
CR 13mm
S7 CR 16mm Formação das 
pálpebras
(Fase 18)
Queixo em 
formação
Sulcos entre raios 
digitais (dedos)
Saco amniótico, 
parede do útero, 
cavidade uterina
Córion liso
Tubérculo 
genital + memb. 
urogenital + 
Memb. anal
Femin. ou masc.
Pálpebra + 
orelha externa 
+ pulso, dedos 
fundidos
(Fase 19)
CR: 18mm
S8 Mmss mais 
longos e 
dobrados no 
cotovelo
Dedos 
distintos mas 
fundidos
(Fase 20)
Olho + Orelha + 
Nariz + dedos da 
mão + dedos pé
Testa grande
(Fase 21)
Início da 
diferenciação da 
genitália externa
Tubérculo 
genital + Sulco 
uretal + ânus
fem ou masc
(Fase 22)
olho, pulso, 
joelho, 
cotovelo, 
orelha
CR: 30mm
Fase 23
S9 Início do 
período fetal
Olho, pulso, 
orelha, joelho, 
dedos do pé
Placenta Falo, sulco 
urogenital, sulco 
labioescrotal, 
períneo (fem)
CR 45 mm Falo, sulco 
urogenital, 
sulco 
labioescrotal, 
períneo (masc)
CR: 50mm
S10 Rosto tem um 
perfil humano
Queixo mais 
crescido
Orelhas ainda mais 
baixas que normal
Clitóris + lábio 
menor + sulco 
urog. + lábio 
maior (fem)
Genitália possui 
carac. fem ou 
masc mas ainda 
não comp. 
formada
Glande do 
pênis + sulco 
uretral + bolsa 
escrotal
(masc)
CR: 61mm
Períodos do Desenvolvimento
Maioria das modificações visíveis entre a terceira e oitava semana (Período Embrionário; posterior ao Período Fetal)
Desenvolvimento embrionário dividido em 23 fases (ocorre no dia 56)
Trimestres. Fase mais crítica do desenvolvimento durante o primeiro trimestre (13 semanas)
Período pós-natal. Pós nascimento
Lactância. Período mais precoce. 1 mês ou menos = neonato
Infância. Entre lactância e puberdade
Puberdade. Humanos funcionalmente capazes de procriar
Idade adulta. Cessa crescimento. Início entre 21 e 25 anos
O significado da embriologia
Desenv. embrionário = mudanças estruturais até vida adulta
Teratologia = Divisão embriologia/patologia → Defeitos congênitos
Embriologia:
Ponte entre pré-natal, obstetrícia, perinatal e pediatria•
Conhecimentos do início da vida e modificações•
Compreende causas de variações estruturais humanas•
Explica relações anatômicas anormais•
Apoia pesquisa com células-tronco•
Um pouco de história
Primeira fertilização in vitro em 1978
Robert Edwards e Patrick Steptoe
Genética e Desenvolvimento Humano
1850 → Charles Darwin descobre natureza hereditária da variabilidade e Gregor Mendel desenvolve os princípio da hereditariedade
1878 → Walter Flemming descobre os cromossomos
1883 → Eduard Von Beneden descobre que células germ. maduras contêm número reduzido de cromossomos
1902 → Walter Sutton e Theodor Boveri: comportamento cromossômico concorda com princípios de Mendel
+ Sir Archibald Garrod considerado o Pai da Genética Médica
1956 → Joe Hin Tjio e Albert Levan descobrem que há apenas 46 cromossomos, não 48 (como se pensava)
Aborto
Para prematura do des. e expulsão do concepto/embrião/feto 
antes de ser viável
Ameaça: sangramento com possib. de aborto (25% das 
gestações)
•
Espontâneo: Ocorre naturalmente, geralm. após 3a semana 
(15% das gestações)
•
Frequente: 3 ou mais gestações consecutivas•
Induzido: Recomendação médica antes de 20 semanas•
Completo: Todos os produtos da concepção expelidos•
Retido: retenção do concepto no útero após morte do 
embrião
•
Perda: abrodo espontâneo antes de 135 dias (segundo 
trimestre)
•
Resumo: Introdução ao Desenvolvimento Humano
 Página 1 de Medicina 
1956 → Joe Hin Tjio e Albert Levan descobrem que há apenas 46 cromossomos, não 48 (como se pensava)
1953 → James Watson e Francis Crick decifram estrutura do DNA 
1959 → Jérome Jean Louis Marie Lejeune demonstram que crianças com síndromde de Down têm 47 cromossomos
Termos Descritivos
Fertilização
Esperma:
Vesículas seminais: 60-70% do esperma
Frutose, 
Prostaglandinas (causam a retropulsão do músculo do útero)
Coagulase (Esperma fixado à parede vaginal)
Próstata
30% do espemra
Fibrinogenio
Citrato
PSA (BPH)
Ovócito secundário preso em metáfase II
Eventos da fertilização:
Capacitação: 
Limpa cabeça do esperma ao remover colesterol e proteínasa.
Aumenta motilidade do espermab.
1.
Reação acromossômica
Liga-se ao receptor ZP3a.
Influxo de Cálcio para o espermatoz.b.
Liberação de proteases e acrosinac.
Forma buraco na zona pelúcidad.
2.
Bloqueio rápido da polispermia
Ligação de espermatozoide ativa canais de sódio na membrana que alteram potencial eletroquímico da membranaa.
3.
Bloqueio lento da polispermia
Cálcio liberado do REL a.
Ativam lisossomos b.
Fundem-se com membranas e liberam enzimas para eliminar espermatozóides restantesc.
4.
Segmentação e Blastulação
Ao 14-15o dia: liberação de LH pela pituitária
pois Hpotálamo libera Hormônio liberador de gonadotropina
+ liberação de estrogênio
Liberação de líquido no ovário para aumentar pressão 
Libera ovócito em direção à ampola
Preso em metáfase II
Espermatozóide realiza fecundação na ampola
Etapas:
Espermatozóide se liga a ZP3 e libera núcleo no citoplasma1.
46 cromossomos no zigoto2.
Células se divide em 2 (Estágio de 2 células)3.
Se divide em 4 (E. de 4 células)4.
Estágio de 8 células5.
Estágio de 16+ células → Dentro é oco
Mórulaa.
Cada unidade = blastômerob.
6.
Blastulação → Blastócito
Algumas células formam camada externa a.
Outras se agrupam em um extremo formando massa celulas interna b.
7.
 Página 2 de Medicina 
Outras se agrupam em um extremo formando massa celulas interna b.
Diferenciação forma Trofoblasto na camada celular externa
e Embrioblasto na camada interna → Vira disco bilaminara.
Trofoblasto vira citotrofoblasto e sinciciotrofoblastob.
8.
Gastrulação
Implantação:
Citotrofoblasto começa proliferar para fora da zona pelúcida
Enzimas (integrinas e selectinas) quebram membrana plasmática e formam sincício 
Processos digitiformes formam sinciciotrofoblasto
Eventualmente citotrofoblasto forma vilosidades dentro do sincicio
Sinciciotrofoblasto continua expandido até o vaso sanguíneo materno
Desenvolvimento da placenta
Sinciciotrofoblasto inicia produção de B-HCG → Para manter produção de progesterona no corpolúteo alta
Disco bilaminar:
Primeira Configuração:1.
Superior: Epiblasto
Acima: Cavidade amniótica
Inferior: Hipoblasto
Abaixo: Saco vitelínico
Visão superior: Placa pré-cordal
Próximo: Região cranial i.
Afastado: Caudalii.
a.
Início de processo de sinalização
Formação de uma área mais grossa (linha primitiva)
+ Nó primitivo (em direção cranial)i.
a.
Algumas células no centro da linha e do nó começam a morrer 
Formam cavidade (sulco primitivo + fosseta primitiva)i.
b.
2.
Células vizinhas da linha secretam Fator de Crescimento de Fibroblasto VIII (FGF-8)
Liga-se ao receptor de crescimento do fibroblastoa.
Produz SNAIL-1 (ptna) → Inibe formação de junções intercelularesb.
Permite migração celular
Células epiblásticas se movem para dentro da linha primitiva
Para dentro, lateral e para frente1)
i.
Hipoblasto vira ENDODERMAii.
c.
3.
Gastrulação: formação de d isco trilaminar
Alguns dizem que ainda há hipoblasto no endoderma, outros que substitui tudoa.
Também forma mesoderma e epiblasto vira ectodermab.
4.
Células envolvendo fosseta primitiva formam saco neural (notocorda)
3 lugares onde não há mesoderma: notocorda, memb. bucofaríngea (cranial, pró-cordal), membrana cloacala.
Notocorda induz neurulação
Remanescente no adulto = Núcleo pulposo do anel fibroso do disco intervertebrali.
b.
5.
Ectoderma
Notocorda inicia secreção de fatores de crescimento e proteínas
Estimula proliferação e engrossamento do ectoderma
Forma placa neural → em seguida sulco nueral
+ Dobras neurais: Algumas das células diferenciam para células da crista neural
Se fundem → Formação do tubo neural
Cristas neurais lateralmente
Poro neural anterior na placa pré-cordal
+ Poro neural posterior
Fecha-se por volta do 24-25o dia (26-28 no posterior)
Derivações do tubo neural: Forma Sistema Nervoso Central (SNC)
Neurônios•
Células gliais•
Pituitária posterior•
Glândula pineal•
Retina•
Derivações da Células da crista neural
C: Células de cromatina (medula da adrenal)•
Rostral tissues: Tecido conectivo dos ossos, músculos, cabeça e pescoço•
E: Entérico (sistema nervoso entérico)•
Satellite cells: Células satélite•
The PNS: Sistema nervoso periférico•
C: Corpos carotídeos•
E: Endocardial cushions: Formação dos septos•
Light/dark skin: melanócitos•
L: Leptomeninges (pia e aracnoide matter)•
Placa neural (por volta da quarta semana):
Placoide olfatório1.
Placoide cristalino2.
Placoide óptico3.
Ectoderma superficial (todo o resto)4.
Placóides: nodoso, trigeminal e geniculado → formam gânglios respectivos5.
Derivações dos placóides e do ectoderma superficial
Tecido epitelial olfatório (células receptoras - nervos olfatórios + auxiliares)1.
Forma o cristalino (lente) → Visão de longe e perto2.
Orelha interna: Cóclea, vestíbulo, canal semicircular (equilíbrio dinâmico)3.
Tecido epitelial:
Epidermea.
Unhasb.
Pelosc.
Gll. sudoríparasd.
Cavidade nasal (exceto o teto)e.
Cavidade oralf.
Canal auricularg.
Ânus inferiorh.
Pituitária anteriori.
4.
Epithelial tissue
CNS
The Lens Placode
Otic/olfactory placode
Dang crest cells
Eyes → Retina (CNS)
Rathkes pouch
Melatonin → Glândula pineal
 Página 3 de Medicina 
Mesoderma
Liberação de ptnas e fatores de crescimento da notocorda (ex. sonic hedghog)
Diferenciação do mesoderma (medial para lateral):
Mesoderma paraxiala.
Mesoderma intermediáriob.
Placa Mesodérmica lateral
(superior) Camada somáticai.
(inferior) Camada esplâncnicaii.
c.
Mesoderma paraxial:
Desenvolve cavidade central em blocos (somitos)
Somatoceles
Continuam expandindo até separar em 2 blocos
Superior (borda): dermatomiótomo
Diferencia em outros 2:
Superior (dorsal): Dermátomo
Intermédio: Miótomo
Inferior: Esclerótomo
Dermátomo: Tecido conectivo ao redor do tubo neural → MENINGES (espinhais)
+ Derme na pele e subcutâneo
Miótomo: Músculos esq. epiaxiais (dorsais nas costas)
+ Mm. Hipaxiais (tronco e membros)
Esclerótomo: Forma vértebras (corpo, processos transversos e espinhosos)
+ Discos intervertebrais
+ Costelas
Mesoderma intermediário:
Desenvolve em sistema renal e uretras
+ Gônadas (testículos e ovários)
Epidídimo, ductos deferentes + tubas uterinas, útero
Placa mesodérmica lateral:
Ramo adjacente ao ectoderma: Camada somática (somato-pleura)
Camadas parietais das cavidades corporais 
+ Esterno
+ Ossos e cartilagem dos mm.ss. e mm.ii.
Ramo adjacente ao endoderma: Camada esplâncnica (Esplancno-pleura)
Camadas viscerais das cavidades corporais
+ Córtex da adrenal
+ Linfonodos
+ Baço
+ M. liso do gastrointestinal
+ Sistema cardiovascular
+ Células-tronco mielóides → medula óssea
+ Células linfáticas → Imune
+ Células-tronco eritropoiéticas
Myeloid S. Cells
Erythroid S. Cells
Spleen
gOnads
Dermis
Entire trunk
Renal system
Meninges
Adrenal cortex
Lymfoid S. Cells
Cardiovascular system
Endothelium
Lining of body cavities
Limbs
Smooth muscles of GIT
Endoderma
Processo de dobramento lateral
Endoderma central
Adjacente a esplancno pleura
Em corte sagital é possível ver o tubo gástrico
Conectado ao saco vitelínico
3 componentes do tubo gástrico:
Superior (cranial - foregut)
Faringe
Esôfago
Estômago
Primeiras 2 partes do duodeno
1.
Intestino delgado (midgut)
Últimas 2 partes do duodenoa.
Jejunob.
Íleoc.
Cecod.
Colo ascendentee.
2/3 proximais do colo transversof.
2.
Intestino grosso (Hindgut) 
1/3 distal do colo transversoa.
Colo descendenteb.
Colo sigmoidec.
Reto + Canal anal*d.
3.
Porção da faringe primitiva
Próximo a membrana bucofaríngeo
Aparato faríngeo com endoderma interior
Bolsas faríngeas derivam:
Orelha média (timpânica) + Canal auditivo1.
Tonsilas: faríngeas, linguais, palatinas2.
Gl. paratireóide superior + células parafoliculares 3.
Gl. paratireóide inferior + células parafoliculares 
+ Tireóidea.
+ Timob.
4.
Divertículos que emergem do trato digestório superior
D. respiratório1.
D. hepático (+ gl biliar) (e mesmo o corpo do pâncreas)2.
D. pancreático3.
Região da membrana cloacal
 Página 4 de Medicina 
Região da membrana cloacal
Forma uretra e canal anal
Segmenta em porção anterior: seio urogenital
e porção porterior: Canal anal
Seio urogenital forma bexiga, uretra e próstata (em homens)
Canal anal: linha pectínea separa ectoderma e endoderma (acima da linha)
2/3 superiores = endoderma
1/3 inferiores = ectoderma
Epithelial lining of GIT
Neck (tireoide, paratireoide e timo)
Drainer
Organs associated (respiratório, fígado, pâncreas)
Referência: Embriologia Clínica: Moore - C1
 Página 5 de Medicina 
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Gametogênese
Formação e desenvolvimento das células germinativas especializadas
Número de cromossomos reduzido à metade e formato celular alterado
Durante meiose
Maturação dos gametas = espermatogênese/ovogênese
Meiose
Primeira divisão meiótica = divisão de redução
Obs: cromossomos X e Y se emparelham apenas nas extremidades dos braços curtos
Segunda divisão meiótica = divisão semelhante à mitose (exceto por número haploide dos crom.)
A meiose:
Possibilita constância do número cromossômico de geração a geração •
Arranja ao acaso gametas maternos/paternos•
Produz recombinação do material genético•
Espermatogênese
Espermatogônias quiescentes nos túbulos seminíferos até puberdade
Transformam-se em espermatócitos primários (maiores)
Sofrem meiose reducional
Formação de espermatócitos secundários (haploides)
Segunda divisão meiótica
4 Espermátides haploides por espermatócito primário
Espermiogênese = processo para transformar em espermatozóide
Cerca de 2 meses para se completar
Espermatozóide maduro = Cabeça + Colo + Cauda
Cabeça: coberta pelo acrossomo (contém enzimas que degradam corona radiata)
Cauda: Peçaintermediária, principal e terminal
Intermed = mitocôndrias (energia para movimentação)
Ovogênese
Início antes do nascimento; completa-se após puberdade; finalizado na menopausa
Maturação pré-natal dos Ovócitos
Ovogônias proliferam por mitose
Formam Ovócitos primários
Tec. conj. circunda-as e forma células foliculares
Foliculo primordial
Durante puberdade: células foliculares → folículo primário 
Ovócito envolto porzona pelúcida
Ovócitos primários iniciam primeira divisão meiótica antes do nascimento 
Não completa prófase até adolescência
Presença de inibidor de maturação do ovócito
Maturação pós-natal dos Ovócitos
Duração prolongada da primeira meiosae responsável por erros meióticos de não disjunção
+ Ovócitos primários vulneráveis a agentes ambientais (ex. radiação)
Nenhum ovócito formado após o nascimento (diferente da espermatogênese)
Divisão desigual do citoplasma forma corpúsculos polares na divisão meiótica (degradam)
Na ovulação, ovócito secundário progride até metáfase II 
Só continua divisão se fecundado
Resumo: Primeira Semana do Desenvolvimento Humano
 Página 1 de Medicina 
Só continua divisão se fecundado
Gera segunda corpo polar
Cerca de 2 milhões de ovócitos primários ao nascer
40.000 na adolescência
apenas 400 viram ovócito II a vida toda
Menos ainda em quem toma contraceptivo oral
Comparação dos Gametas (Células Sexuais)
Células haploides que podem sofrer cariogamia
Ovócito circundado por zona pelúcida + corona radiata
Existem dois tipos de espermatozoides: 23, X e 23, Y
Ovócitos apenas 23, X
Útero, Tubas Uterinas e Ovários
Útero
7-8cm comprimento; 5-7cm largura; 2-3cm espessura
2/3 superiores = corpo
Do fundo ao ístmo
1/3 inferior = colo
Orifício interno: cavidade do corpo uterino
Orifício externo: vagina
Camadas das paredes:
Perimétrio (externa e fina)
Peritoneal aderida ao miométrio○
•
Miométrio (m. liso)•
Endométrio (interna fina)
3 camadas na fase lútea (secretora)
tec. conj. em torno dos colos das gll uterinas (camada funcional)▪
esponjosa: tec. conj. edemaciado (camada funcional)▪
camada basal com o fundo cego das glândulas uterinas (não se desintegra)▪
○
4-5mm no pico do desenvolv.○
•
Tubas uterinas
10cm de comp. e 1cm de diâmetro
4 porções:
Infundíbulo
Ampola (local de fecundação)
Istmo
Porção uterina
Ovários
Gll reprodutivas = produção de ovócitos
+ estrogênio e progesterona
Caract. sexuais secundárias e regulação da gestação
Ciclos reprodutivos femininos
Hormônio liberador de gonadotrofina liberado no hipotálamo
Estimula produção de hormônios na hipófise
FSH
Desenvolvimento dos folículos e estrogênio 
LH
Disparador da ovulação e estimula corpo lúteo produzir progesterona
+ Cresc. dos folículos e endométrio
Esquema
Desenvolvimento folicular
Crescimento e diferenciação do ovócito primário•
Proliferação das cll. foliculares•
Formação da zona pelúcida•
Desenvolvimento das tecas foliculares
Teca Interna + externa○
Fator de angiogênese (↑vascularização)○
•
Formação do Antro (cheio de líquido folicular)
Folículo vesicular/secundário
Folículo primário permanece no cumulos ooforus
Acúmulo de células folículares
Onde cresce até intumescer sup. do ovário
Teca interna produz líquido folicular e estrogênio
Hipotálamo
↓
Hormônio de liberação de gonadotrofina
↓
HIpófise
↓
Hormônios gonadotróficos
↓
FSH FSH FSH/LH FSH/LH LH
folículo 
Primário
Folículo em 
Crescimento
Folículo 
Maduro
Ovulaçã
o
Corpo lúteo 
em desenv.
Corpos lúteos 
em 
degeneração
Fase 
Menstrual
1-5
Fase 
proliferativa
5-14
Fase 
lútea
14-27
Fase 
isquèmica
27-28/1
Fase 
Menstrual
1-5
 Página 2 de Medicina 
Teca interna produz líquido folicular e estrogênio
Estrogênio também produzido em baixa qte por gl. intersticial do ovário
Ovulação
Estigma: Ponto avascular na superfície do ovário
Células do cumulus ooforus se destacam para dentro do fóliculo distendido
Ovulação segue pico de LH de12 - 24 horas
Causa tumefação do estigma
Forma vesícula
Expulsão por aumento da pressão intrafolicular + mm. lisos da teca externa
Ovócito expelido circundado por zona pelúcida
+ corona radiata
Complexo ovócito-cumulus
+ Onda de LH também induz final da primeira divisão meiótica
aí fica parado em metáfase II
Corpo lúteo
Paredes do folículo + teca colapsam e enrugam
LH → des. corpo lúteo
secreta progest. e algum estrogênio
Se fecundado: corpo lúteo da gravidez
degeneração impedida pela gonadotrof. coriônica humana
Liberado pelo sinciciotrofoblasto do blastocisto
Permanece pelas primeiras 20 semanas
Função substituída pela placenta
Se não fecundado: corpo lúteo da menstruação
degenera de 10-12 dias
deixa corpo albicans (cicatriz)
Alterações endócrinas, somáticas e psicológicas na menopausa = climatéricas
Ciclo Menstrual
Ciclo endometrial
Endométrio é um espelho do ciclo ovariano
Ciclo de 28 dias
Primeiro dia o da menstruação
Em 90% das mulheres varia de 23-35 dias
Alteração da fase proliferativa do ciclo menstrual
Fases do Ciclo Menstrual
Menstrual: Liberação da camada funcional da parede uterina (4-5 dias)
Proliferativa: Crescimento dos folículos + 2-3x espessura do endométrio → Controle estrogênio (9 dias)
Lútea:
Formação, crescimento e funcionamento do corpo lúteo
Progesterona estimula epitélio glandular secretar material rico em glicogênio
Crescimento das artérias espiraladas dentro da camada compacta superficial
Rede venosa complexa + lacunas 
Se não ocorre fecundação:
Degeneração do corpo lúteo○
Progesterona e estrogênio caem + fase isquêmica○
Menstruação○
Isquêmica: Ocorre quando não fecundado
Contração das artérias espiraladas
Pelo descréscimo de hormônios do corpo lúteo
(progesterona principalmente)
Estase venosa + necrose isquêmica
Extremidades rompidas das artérias sangram para cavidade uterina
20-80mL
Se fecundação ocorrer: 
Clivagem do zigoto + blastogênese○
Implantação no endométrio no 6o dia da fase lútea (dia 20)○
Gonadotrofina coriônica humana mantém corpo lúteo secretando estrog. e progest○
Fase lútea prossegue sem menstruar○
Gravidez: Ciclos ovarianos e menstruais retornam após 6-10 semanas após parto e fim da amamentação
Transporte dos gametas
Transporte do ovócito
Fímbras movem-se para varrer ovócito 
Ao infundíbulo
Conduz por peristalse
Para ampola (onde geralm. ocorre fecundação)
Transporte dos Espermatozoides
Emissão: Porção prostática → Uretra (pelos ductos ejaculatórios)
+ peristalse dos ductos eferentes○
Resposta autônoma simpática○
•
Ejaculação: Fechamento do esfíncter vescial no colo da bexiga
Contração do músculo uretral e bulboesponjoso○
+gll. sexuais acessórias (seminais, próstata, bulbouretrais)○
•
200-600 milhões de espermatozóides
Enzima vesiculase das gll. seminais → Coagula parte do sêmen ejaculado (tampão vaginal)
+ Prostaglandinas → Estimulação da motilidade
+ Frutose → Fonte de energia para espermatozóides
Velocidade de 2-3mm por minuto
Varia com pH (maior em alcalino)
No epidídimo é imóvel
Cerca de 200 alcançam o local da fecundação
Maturação dos espermatozoides
Recém-ejaculados passam por capacitação
7 horas → Cobertura glicoproteica e ptnas seminais removida da superfície do acrossoma
Sem alteração morfológicas, mas mais ativos
Término da capacitação permite reação acrossômica
Acrossoma se liga a ZP3 da zona pelúcida
Reação acrosssômica → íons cálcio, membrana plasm., prostaglandinas e progesterona 
Termina antes da fusão com ovócito
Alterações moleculares complexas quando em contato com corona radiata
Liberação de enzimas da vesícula acrossômica
hialuronidase e acrosina
Mittelschmerz e ovulação
Dor abd variada acompanhada de ovulação
Dor súbita e constante na região por sangramento
Pode ser sintoma da ovulação
Mas mais confiável é a temp. basal
Anovulação
Não ovulam por liberação inadequada de gonadotrofinas
Pode ser induzida por citrato de clomifeno
estimula FSH e LH → Maturação de folículos e múltiplas ovulações
(gravidez múltipla cerca de 10x mais frequente)
Ciclos anovulatórios
Ovário pode não produzir um folículo maduro/ovulação não ocorre
Mudanças endometriais mínimas
S/ formação do corpo lúteo
Podem ocorrer por hipofunção ovariana
Estrogênio com ou sem progesterona dos anticoncep. orais agem no hipotálamo e 
hipófise
Inibição do liberador de gonadotrofina
do FSH e LH
 Página 3 de Medicina 
hialuronidase e acrosina
Fertilidade masculina
20-50 milhões de espermatozóides por mililitro provavelmente fértil
<10milhões e com imóveis/defeituosos na amostra = mais provávelinfértil
Para ser fértil, mais da metade deve estar móvel após 2 horas
Infertilidade do homem detectável 30-50% dos casos
Vasectomia
Remoção cirúrgica dos ductos deferentes
Volume essencialmente o mesmo
Dispermia e triploidia
Dispermia: dois espermatozóides fecundam
Triploidia: zigoto com 3 conjuntos cromossômicos
20% das anomalias nos abortos espontâneos
Se não aborta, morre logo no primeiro ano
Sequência da fecundação
Normalmente na ampola da tuba uterina
Não ocorre no corpo do útero
Sinais químicos guiam espermatozoides capacitados (quimiotaxia dos espermatozoides)
Fecundação inicia com contato entre espermatozoide e oócito
Termina com mistura dos crom. maternos e paternos na primeira divisão mitótica do zigoto
Leva aproximadamento 24 horas
Fases da fecundação
Passagem do espermatozoide pela corona radiata
Hialuronidase + movimentos da causa do espermatozoidea.
1.
Pentração da zona pelúcida
Enzimas esterase, acrosina e neuraminidase (dissolução da zona pelúcida)a.
2.
Reação zonal
impermeável a outros espermatozoidesa.
+ enzimas lisossomais liberadas por grânulos corticais próximas a memb. plasmática
no espaço perivitelinoi.
b.
3.
Fusão das memb. plasm. do ovócito + espermatozoide
Cabeça e cauda entram, membrana celular e mitocôndrias nãoa.
4.
Término da segunda divisão meiótica e pronúcleo feminino
Forma oócito maduro a.
Descondensam cromossomos maternos e núcleo do ovótico se torna prónucleob.
5.
Formação do pronúcleo masculino
Causa degeneraa.
Oócito com dois pronúcleos = oótideb.
6.
Herança biparental
Crossing-over dos cromossomos embaralha genesa.
Sexo é determinado na fecundaçãob.
7.
Fecundação
Estimula oócito
Número diploide normal reestabelecido
Mistura de crom. paternos e maternos
Sexo cromossômico
Oótide + início da clivagem
Pré-seleção do sexo do embrião
Existem mais neonatos meninos que meninas
Diferenças na capacidade natatória dos espermatozóides X e Y•
Diferença na velocidade de migração em campo elétrico•
Diferenças nas formas•
Diferença de DNA (com 2,8% mais no X)•
Tecnologias de reprodução assistida
1978: Robert Edwards e Patricl Steptoe → FIV
Citrato de clomifeno ou gonadotrofina (superovulação)1.
Ovócitos maduros aspirados (laparoscopia)2.
Colocados em placas de Petri3.
Fertilização + clivagem monitada por 3-5 dias4.
De um a 3 formados (transf. ao útero)5.
Paciente permanece em posição supina (incidência de abortos espontâneos)6.
Criopreservação de embriões
Nitrogênio líquido + crioprotetor
Período mais longo = 21 anos
Injeção intracitoplasmática de espermatozoide
Diretamente no citoplasma do oócito maduro
Fertilização Assistida in vitro
Transferência intrafalopiana de gametas: fecundação na ampola!
Mães substitutas
Mães incapazes de engravidar
ex: Histerectomia
Associado a alta incidência de nascimento defeituosos (tumores e alterações cromossômicas)
Clivagem do Zigoto
Aumento rápido no número de blastômeros
Zigoto continua na zona pelúcida
Início apos 30 horas da fecundação
Após 9 células: se agrupam → Compactação
Pré-requisito para formar embrioblasto
Via de sinalização hippo
12-32 blastômeros → mórula
Células internas circundadas pelas trofoblásticas
Formação após 3 dias da fecundação
Mosaicismo
Algumas células podem possuir um complemento cromossômico normal enquanto outras podem term um 
cromossomo adicional → menos gravemente afetados
Formação do blastocisto
4 dias após fecundação: mórula alcança útero
Surgimento da cavidade blastocística
Cheia de líquido que separa camadas
 Página 4 de Medicina 
Cheia de líquido que separa camadas
Trofoblasto: externa → Parte embrionária da placenta
Embrioblasto: interna → Forma embrião
trofoblasto secreta fator de gestação inicial (imunossupressora) 
Aparece no soro materno de 24-48 horas após fecundação
Base do teste de gravidez
Blastogênese forma blastocisto
Zona pelúcida gradualmente degenera e desaparece após 2 dias
Permite crescimento rápido
Blastocisto adere ao epitélio endometrial (6 dias pós fecundação)
Trofoblasto prolifera e se diferencia:
Citotrofoblasto (interna)
Sinciciotrofoblasto (externa) → Massa protoplasmática multinucleada sem limite visível
Fatores para diferenciação do trofoblasto
Fator de crescimento do trofoblasto B (TGF-B) 
proliferação e diferenciação do trofoblasto 
receptores tipos I e II das quinases proteicas serina/treonina
(6o dia) Sinciciotrofoblasto se expande no polo embrionário
enzimas erodem tecidos maternos → blastocisto se entoca
(7o dia) Hipoblasto (endoderma primário) aparece na superfície do embrioblasto 
Voltada para cavidade blastocística
Diagnóstico genético pré-implantação
Entre 3-5 dias após FIV
Uma ou duas (blastômeros) removidas do embrião
Que apresenta risco de defeito genético ou anomalia cromossômica
Sexo pode ser determinado a partir de um blastômero com seis a oito células 
Analisado por PCR e Hibridização in situ por fluorescência (FISH)
Para detectar embriões femininos quando o masculino apresenta risco
Quando o feminino apresenta risco de portar, pode se usar o corpo polar
Embriões anormais e abortos espontâneos
Implantação inicial pode falhar
Produção inadequada de progesterona e estrogênio pelo corpo lúteo
Último fluxo anormalmente abundante
Taxa de aborto espontâneo precoce aproximadamente 45%
Mais da metade por anomalias cromossômicas
Perda precoce = seleção natural de embriões 
Referência: Embriologia Clínica: Moore - C2
 Página 5 de Medicina 
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Disco embrionário bilaminar 
+ Estruturas embrionárias: Cavidade amniótica, âmnio, vesícula umbilical conectada ao 
pedículo e saco coriônico.
Término da implantação do blastocisto
6-10 dias após ovulação e fecundação
Camada interna: citotrofoblasto (mitoticamente ativo)•
Camada externa: sinciciotrofoblasto (massa multinucleada em expansão)
Erosivo: invade tecido endometrial → Endométrio sofre apoptose○
Sincronização blastocisto invasor + endométrio receptivo
Integrinas, citocinas, prostaglandinas, hCG, progesterona, fatores de 
crescimento, enzimas de matriz c., mataloproteínas de matriz e proteína 
quinase A 
•
Células ao redor da implantação = formato poliédrico + acúmulo glicogênio
Células deciduais degeneram
Produção de Gonadotrofina Coriônica Humana (hCG) entra no sangue materna pelas 
lacunas 
Vasos na região do sinciciotrof.
Mantém atividade do corpo lúteo (↑estrogênio e progest.)
Radioimunoensaios → Testes de gravidez
Final da segunda semana já detectável
Formação da cavidade amniótica, disco embrionário e vesícula 
umbilical
Amnioblastos se separam do epiblasto para formar âmnio
+ Formação de placa bilaminar no disco embrionário 
Epiblasto = células altas: voltadas para cav. amniótica•
Hipoblasto = células pequenas: contínuo à cavidade exocelômica
Reveste vesícula umbilical primitiva
Células do endoderma produzem mesoderma extraembrionário
Envolve âmnio e vesícula umbilical
Vesícula umbilical + âmnio permitem movimentos do disco embrionário
•
Lacunas no sinciciotrof. = mistura de sangue materno + restos das gll uterinas
Embriotrofo
fornece material nutritivo
Circulação uteroplacentária primitiva
Sangue oxigenado pelas artérias endometriais espiraladas
S. desoxigenada pelas veias endometriais
(10o dia) Implantação completa
Falha superficial fechada por tampão (coágulho fibrinoso)
(12o dia) Epitélio recobre tampão
sinalização de AMPc e progesterona
Produz leve elevação na sup. endometrial
Tec. conj. endometrial incha (reação decidual)
acúmulo de glicogênio e lipídios → fornece nutrientes + privilégio imunológico
Lacunas sinciciot. fusionam-se para rede lacunar 
Aparência esponjosa
Primódios dos espaços intervilosos da placenta + sinusoides maternos (vasos com paredes 
finas)
Expressão da conexina 43 (Cx43) para angiogênese
Sinusoides erodidos → Trofob. absorve fluido
Resumo: Segunda Semanda do Desenvolvimento
 Página 1 de Medicina 
Sinusoides erodidos → Trofob. absorve fluido
Crescimento do disco bilaminar é lento
Mesoderma extraemb. aumenta
Espaços celômicos extraembrionários
forma celoma extraemb.Envolve âmnio e ves. umbilical (exceto no córion) por pedículo de conexão
Vesícula umbilical primitiva vira vs secundária
Não contém vitelo; loval de origem das células geminativas primoridiais
Transferência seletiva de nutrientes
Esquema:
Disco emb. bilaminar
Epiblasto
Ectoderma do âmnio
Ectoderma embrionário
Linha primitiva
Mesoderma extraembrionário
Mesoderma embionário
Processo notocordal
Endoderma embrionário
Hipoblasto
Endoderma da vesícula umbilical
Mesoderma extraembrionário
Desenvolvimento do Saco Coriônico
Fim da segunda semana: Vilosidades coriônicas primárias
Formam revestimentos sinciciais
Induzidas pelo mesoderma somático extraembrionário
Celoma extraembrionário (primórdio da cav. coriônica) divide mesoderma extraembrionário:
Somático: reveste trofoblasto e amnio
Forma córion → que forma parede do saco coriônico
Esplâncnico: envolve vesícula umbilical
Nome mais apropriado que saco vitelínico
Ultrassonografia transvaginal usada para medir diâmetro do saco coriônico
Avaliação do desenvolvimento embrionário inicial e progressão da gestação
14o dia: formato plano, mas hipoblasto formam placa pré-cordal → indica local da boca
Locais de implantação do blastocisto
Endométrio: região superior do corpo do útero
Detectável por ultrassonografia e radioimunoensaio sensível para hCG
Resumo da implantação
5. Degeneração da zona pelúcida + enzima líticas•
6. Adesão do blastocisto•
7. Trofoblasto se diferencia em 2 camadas•
8. Sinciciotrfoblasto erode endométrio•
9. Lacunas de sangue surgem•
10. Blastocisto penetra epitélio endometrial•
11. Formação da rede lacunar•
12. Sinciciotrofob. erode vasos endometriais•
13. Falha do epitélio endometrial é reparada•
14. Vilosidades coriônicas primárias se desenvolvem•
Implantações extrauterinas
Gestações ectópicas
Gestação tubária principal causa de morte materna no primeiro trimestre
Sintomas e sinais da gravidez + sangrameno anormal e peritonite
Pode ser confundida com apendicite
 Página 2 de Medicina 
Pode ser confundida com apendicite
+ ultrassonografia transvaginal para detecção
Etiologia:
Doença inflamatória pélvica (obstrução)
Aderência na mucosa
Se no ovário pode ir para o abdomen
As vezes não é detectado: calcifica (litopédio)
Inibição da implantação
Doses altas de progesterona/estrogênio (pílula do dia seguinte)
Impede implantação (não fecundação)
Dietilestilbestrol acelera passagem do zigoto pela tuba
DIU causa reação inflamatória no local 
alguns com progesterona lentamente liberada
outros com fio de cobre: tóxico para espermatozóides e induz endométrio a produzir subst. 
tóxicas aos esp.
Referência: Embriologia Clínica: Moore - C3
 Página 3 de Medicina 
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Aparecimento da linha primitiva•
Des. da notocorda•
Difernc. das três camadas geminativas•
Semana seguinte a primeira ausência do período menstrual
Interrupção da menstruação = primeiro indicativo de gravidez 
Já detectável por ultrassonografia
Gastrulação: formação das camadas germinativas
Estabelecimento das 3 camadas germinativas
Disco embrionário trilaminar
Início da morfogênese
Ptnas morfogenéticas ósseas, FGF, Sonic Hedgehog, Tgifs, Wnts...
Ectoderma: SNC e SNP, olhos e ouvidos internos, células da crista neural e tec. conj. da 
cabeça
•
Endoderma: Epitélio do sistema resp. e digest. + gll. no trato digestório, fígado e pâncreas•
Mesoderma: mm. esqueléticos, células sanguíneas, vasos, m.liso visceral, ductos e órgãos 
genitais e excretores + cardiovascular, também cartilagem, ossos, ligamentos, derme e 
estroma
•
Sintomas da gravidez
Final terceira semana: Náusea, vômito
Pequena perda de sangue ocasional das redes lacunares (confundida com menstruação)
Linha primitiva
Superfície do epiblasto: faixa linear espessada
Proliferação e movimento para o plano mediano
Eixo craniocaudal
Extremidade cranial = nó primitivo
Simultaneamente: sulco primitivo + fosseta primitiva
Invaginação das células epiblásticas
Formação do mesênquima (tecidos de sustentação do embrião)
Uma parte forma o mesoblasto (mesoderma indiferenciado)
Células do epiblasto deslocam hipoblasto 
Formação do endoderma embrionário + ectoderma embrionário (remanescentes)
Fator transformador de crescimento B → induzem formação do mesoderma
Fator transformador de crescimento B + transcrição T-box + sinalização Wnt = especificação do 
endoderma
Células mesenquimais se diferenciam em fibroblastos, condroblastos e osteoblastos
Em suma: Células do epiblasto originam as 3 camadas germinativas
Destino da linha primitiva:
Forma ativamente o mesoderma até início da quarta semana
Torna-se insignificante na região sacroccígea do embrião
Processo notocordal e notocorda
Células migram cefalicamente do nó e da fosseta primitiva
Cordão celular mediano = processo notocordal
Adquire lúmen = canal notocordal
Cresce cranialmente até placa pré-cordal
Mesoderma pré-cordal = população mesenquimal: origem na cristal neural rostral à notocorda
Placa pré-cordal origina endoderma da membrana bucofaríngea
Resumo: Terceira Semana do Desenvolvimento
 Página 1 de Medicina 
Placa pré-cordal origina endoderma da membrana bucofaríngea
Centro sinalizador Shh e PAX6 para controlar e desenvolver est. cranianadas 
(prosencéfalos e olhos)
Células mesenquimais migram lateral e cranialmente até margens do disco embrionário
Células contínuas com mesoderma extraembrionário
Formam mesoderma cardiogênico na área cardiogênica (primórdio do coração inicia 
desenvolvimento)
Teratoma sacrococcígeo
Remanescentes da linha primitiva persistem → Tumos de células germinativas
80% do sexo feminino.
Região caudal a linha p. → Membrana cloacal (fututo ânus)
Mesoderma separa ecto e endoderma, exceto:
Memb. bucofaríngea;1.
Região do processo notocordal2.
Memb. cloacal3.
Sinais para formar notocorda: Shh
Notocorda:
Define eixo longitudinal•
Sinaliza desenvolvimento estrutural musculoesquelético•
Forma discos intervertebrais localizados entre corpos vertebrais•
Processo notocordal se alonga → Fosseta primitiva se estende para dentro → Canal notocordal
Assoalho se funde com endoderma
Canal em comunicação com vesícula umbilicall
Placa notocordal achatada e sulcada
Forma notocorda
Região proximal persiste como canal neuroentérico
Se destaca da vesícula umbilical 
Se estende da memb. bucofaríngea até nó primitivo degenera conforme corpos vertebrais 
se formam
Pequena porção persiste como núcleo pulposo de cada disco IV
Restos do tecido notocordal
Benignos ou maligmos (cordomas)
Um terço na base do crânio até faringe
Cordomas se infiltram nos ossos.
Alantoide
16o dia
Se estende para o pedículo de conexão
Permanece pequeno
Mas mesoderma se estende e forma vasos para placenta
Região proximal (úraco) persiste
Representado pelo ligamento umbilical mediano nos adultos
Tornam-se as artérias umbilicais
Cistos do alantoide
Resquícios da porção extraembrionária do alantoide
Mais frequentes na região proximal do cordão umbilical (detectados por ultrassonografia)
Neurulação: formação do tubo neural
Neurulação = formação da placa neural, pregas neurais e fechamentos destas
Está completa até o fim da quarta semana, com fechamento do neuroporo caudal
Placa neural e tubo neural
Notocorda induz ectoderma a espessar e formar palca neural
 Página 2 de Medicina 
Notocorda induz ectoderma a espessar e formar palca neural
Origina SNC
Neuroectoderma também origina retina
Inicialmente de mesmo comprimento que notocorda
Se amplia e estene cranialmente até membrana bucofaríngea
18o dia: se invagina ao longo do eixo central: sulco neural mediano longitudinal 
Pregas neurais proeminentes: primeiro sinal de desenv. do encéfalo
Movem e fusionam ao fim da terceira semana
Placa neural → Tubo neural
Células transicionam epitelial → mesenquimal
Camada contínua entre dorso e tubo neural
Ectoderma superficial se diferenciam em epiderme
Neurulação complexa e multifatorial
Formação da crista neural
Algumas neuroectodérmicas perdem afinidade epitelial e ligação as células vizinhas
Células da crista neural formammassa achatada irregular entre tubo neural e ectoderma 
superficial
sinalização Wnt/B-catenina → ativa homeobox GBX2
Se separa em direita e esquerda
Originam gânglios sensoriais dos nervos espinhais e cranianos (se movem para dentro e 
superficialmente aos somitos
Reguladas por interaçõesmoleculares de genes: FOXD3, SNAIL2, SOX9 e SOX10
Originam gg. espinhais e do SNA 
+ gg. dos nervos V, VII, IX e X parcialmente
+ bainhas de neurilema
+ leptomeninges (arac e pia)
Interações celulares necessárias para estabelecer limites da placa neural e local de transformação 
epitelial-mesenquimal
mediadas por ptnas morfogenéticas ósseas e sinalização Wnt, Notch e FGF
Desenvolvimento dos somitos
Células derivadas do nó primitivo → Formam mesoderma paraxial
Coluna espessa e longitudinal
Mais lateralmente → Mesoderma intermediário
Extremidade lateral → Mesoderma lateral: contínuo com mesoderma extraembrionário
Paraxial se diferencia: Corpos cuboides pareados → Somitos
Sequência craniocaudal
localizados em cada lado do tubo neural
~38 pares (período somítico: dia 20 a 30)
Final da quinta semana: 44 pares
Elevações na superfície: permitem ver idade do embrião
Originam maior parte do esqueleto axial e musculatura associada
Axônios motores inervam as células musculares nos somitos
Envolve expressão dos genes da via de sinalização Notch, genes HOX...
+ precedida pela expressão de fatores de transcrição forkhead FoxC1 e FoxC2 
+ padrão segmentar regulado pela via Delta-notch 
+ proposição de relógio molecular
Desenvolvimento do celoma intraembrionário
Espaços celômicos isolados no mesoderma intraembrionário lateral e mesoderma cardiogênico 
(coração em formação)
Espaços coalescem e formam espaço único: celoma intraemb.
Divide mesoderma lateral em:
Camada somática/parietal (abaixo do epitélio ectodérmico) 
Contínuo com extraembrionário que reveste âmnio
•
Camada esplâncnica/visceral (adjacente ao endoderma)•
 Página 3 de Medicina 
Camada esplâncnica/visceral (adjacente ao endoderma)
Contínuo com extraembrionário que reveste vesícula umbilical
•
Mesoderma somático + ectoderma embrionário = corpo do embrião = Somatopleura
Mesod. esplâncnico + endoderma embrionário = intestino do embrião = Esplancnopleura
obs: no segundo mês, celome se divide em 3 cavidades: pericárdica, pleurais e peritoneal.
Desenvolvimento inicial do Sistema Cardiovascular
Início da terceira semana: formação dos vasos sanguíneos no mesod. extraembrionário
Vasos sang. embrionários mesmo só 2 dias depois
Formação relacionada a necessidade crescente por vasos
Vasculogênese e angiogênese
Vasc. = formação de novos vasos pela união de precursores angioblastos
Angiog. = formação de novos vasos pelo brotamento em ramificação de vasos pré-existentes
Células mesenquimais se diferenciam em precursores: angioblastos
Se agregam para formar ilhotas sanguíneas (associadas à vesicula umbilical/cordões 
endoteliais)
Angioblastos se achatam para formar o endotélio
Muitos se fusionam e formam canais endotel.
Se ramificam nas áreas adjacentes por brotamento
Vasos sanguíneos endoteliais se diferenciam
Células sanguíneas se desenvolvem a partir de endoteliais especializadas
Na vesícula umbilical, no alantoide, e depois na aorta dorsal
Mas hematogênese só começa após quinta semana
Pela aorta, pelo mesênquima embrionário (fígado e baço), na medula óssea e nos 
linfonodos
Sistema cardiovascular primitivo
Se formam a partir de células mesenquimais na área cardiogênica
Tubos cardíacos endocárdicos se desenvolvem na terceira semana e fusionam para formam tubo 
cardíaco primitivo
Coração tubular se une aos vasos → Sistema cardiovascular primitivo
Primeiro sistema a alcançar estado funcional
Batimentos detectáveis com ultrassonografia com dopplet (durante quarta semana)
Desenvolvimento das vilosidades coriônicas
Final da segunda semana: Vil. coriônicas primárias
Mesênquima cresce para dentro = eixo central: Vil. coriônicas secundárias
Algumas células se diferenciam em capilares
Quando vasos são visíveis: Vil. C. Terciárias
Capilares se fundem e formam redes arteriocapilares
Conectadas com coração do embrião + fluxo lento do sangue
Difusão de O2 e nut. pelo espaço interviloso
+ Células citotrofoblásticas proliferam e se estendem através do sinciciotrofoblasto → Capa 
citotrofoblástica: envolve saco coriônico e fixa ao endométrio
Vilosidades de ancoragem = Vilos. coriônicas-tronco
Nas laterais: vil. cor. Ramificadas
Nestas que ocorre principal troca de material materno/embrião
Crescimento anormal do trofoblasto
Quando embrião morre e vilosidades não completam desenvolvimento
formam inchaços císticos = molas hidatiformes
Semelhantes a cachos de uva
Grau variado de proliferação trofoblástica
produzem qtes excessiva de hCG
3-5% em lesões trofoblásticas malignas
 Página 4 de Medicina 
3-5% em lesões trofoblásticas malignas
Coriocarcinomas
Produzem metástases sempre!
Mecanismos: 
Fecundação de oócito vazio (pronúcleo ausente/inativo)
Mola monoespermática▪
○
Fecundação de oócito vazio por dois espermatozóides
Mola diespermática▪
○
Referência: Embriologia Clínica: Moore - C4
 Página 5 de Medicina 
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Nome específico relacionado:
Organogênese
Fase que as principais estruturas internas e externas do embrião se desenvolvem
Possuem atividade mínima, com exceção do sistema cardiovascular
Pois já é necessária a circulação do sangue oxigenado
Nessa fase a exposição à teratógenos se configuram um grande motivo para má 
formações congênitas
Dobramentos do embrião (todos simultâneos)
Cefálico
Lateral
Caudal
Prega cefálica
Encéfalo anterior cresce em direção cefálica
Anterior pois é a estrutura que realmente se dobra
Simultaneamente o septo transverso, o coração primitivo, o celoma pericárdio e a 
membrana buco/orofaríngea se deslocam ventralmente sobre o embrião
Parte do endoderma do saco vitelínico é encoroprado no dobramento dando origem ao 
intestino anterior
Nesse estágio do dobramento, a membrana orofaríngea separa o intestino anterio do 
estodomeu
O septo transverso se situa caudalmente ao coração. Nesse estágio há uma comunicação 
entre celoma extra e intra-embrionário
Fica posterior ao coração após o dobramento
Prega caudal
Do crescimento do tubo neural
Células aumentam de tamanho e número
Eminência caudal se projeta sobre a membrana cloacal
Tubo neural cresce mais rápido que outras partes do embrião
Parte do endoderma do saco vitelínico é encorporado e forma o intestino posterior 
(intestino caudal)
Em sua porção terminal, sofre uma dilatação e forma a cloaca (futuro ânus)
O pedículo do embrião é praticamente englobado nessa fase
Dobramento lateral
Se dá em função do crescimento rápido da medula espinhal e dos somitos
Ocasiona formação de duas pregas laterais, uam direita e uma esquerda
Primórdios da parede ventrolateral se desloca ventralmente dando ao embrião um aspecto 
cilíndrico
Grande parte do mesoderma do saco vitelínico é incorporado e forma o intestino médio 
(que possui ampla conexão com o saco vitelínico)
Mas conexão perdida pois paredes se fecham
Conexão reduzida ao pedículo vitelínico (que se transforma no cordão umbilical)
Fechamentos dos neuróporos craniais e caudais
Cranial ocorre antes do caudal
Mas ambos ocorrem na quarta semana
+ Pedículo do embrião é reduzido e até cortado, futuramente
Resumo: Da Quarta a Oitava Semana
 Página 1 de Medicina 
+ Pedículo do embrião é reduzido e até cortado, futuramente
Principais eventos da Organogênese 
4a semana
Praticamente impossível dizer que é um humano que tá se desenvolvendo
O embrião é reto e tem de 4 a 12 somitos em sua constituição
Usados para predizer a idade
O tubo neural é aberto nas extermidades, formando o que se conhece por neuróporo 
rostral (superior) e neuróporo caudal (inferior)
24 dias: dois primeiros arcos faríngeos são visíveis, são eles o 1o (mandibular) e o 2o
(hioideo)
Coração já bombeia sangue
Aurículas aumentam qte de sangue que pode entrar nos átrios + fossa oval aberta
Aos 26 dias o neuróporo rostralse fecha e são visíveis 3 arcos faríngeos
Brotos dos membros superiores já são visíveis entre o 26o e o 27o dia
Já se vê as fossetas óticas e os placóides do cristalino no 28o dia
Perto do fim da 4a semana uma larga cauda é característica típica
No fim da 4a semana = fechamento do neuróporo caudal
5a semana
Cabeça é quem mais cresce (rápido crescimento encefálico)
Face encosta na proeminência cardíaca
2o arco faríngeo cresce sobre o 3o, formando o seio cervical
Também se formam cristas mesonéfricas 
Rim provisório/primitivo
+ Placoide nasal já visível
+ brotos dos membros
+ eminência caudal
6a semana
Embriões possuem resposta reflexa ao toque e se movimentam de forma espontânea
Membros superiores já podem ser diferenciados
Primórdios dos dedos (raios digitais) começam a se desenvolver na placa das mãos
Desenvolvimento dos membros inferiores ocorre de 4 a 5 dias após o desenvolvimento dos 
membros superiores
 Página 2 de Medicina 
membros superiores
Formam-se saliências auriculares ao redor dos dois primeiros arcos faríngeos
Entre esses arcos se forma um sulco que dará origem ao meato acústico externo
Saliências auriculares se juntam e formam o pavilhão auricular
Olho já é visível e se forma uma herniação umbilical
7a semana
Membros sofrem modificações consideráveis
Futuros dedos já evidenciados
Formação do pedículo vitelino
Ossificação dos membros superiores inicia no final da semana
Mas não visualizável pois tecido cartilaginoso
Apenas visualizável na 12a semana
8a semana (30mm)
Dá pra dizer que é humano já
Dedos das mãos já separados
Couro cabeludo inicia desenvolvimento
Primeiros movimentos voluntários dos membros
Ossificação começa nos membros inferiores
Pelo fêmur
Eminência caudal some e cabeça do embrião ainda muito grande
Região do pescoço e pálpebras são evidentes e os pavilhões auriculares começam a assumir sua 
forma normal
 Página 3 de Medicina 
Estimativa da Idade Fetal
Usada quando se tem dúvida da idade•
Paciente sem histórico médico•
Mede-se via ultrassom
Comprimento vértex-nádega (CRL)○
A partir do 2 trimestre
Diâmetro biparietal (BPD)▪
Circunferência da cabeça▪
Circunferência abdominal▪
Comprimento do fêmur▪
Comprimento do pé▪
○
•
Clinicamente dividida em 3 trimestres
Ao final todos os orgãos e sistemas estão formados (todos se formam depois da 
organogênese)
1.
Ao final, feto pode sobreviver caso nasça prematuramente2.
Feto atinge um marco importante na 35a semana pesando cerca de 2500g. Caso nasça a 
partir desse período o feto usualmente sobrevive
Sem necessitar de suporte avançado exceto se peso problemáticoa.
3.
9-12 semanas
Cabeça constitui metade do CRL•
Há um rápido crescimento do CRL. Ao final das 12 semanas seu valor já é o dobro da 9•
Cabeça diminui em relação ao corpo, mas ainda é desproporcional•
Com 9: Face larga, olhos amplamente separados, orelhas com implantação baixa e 
pálpebras fundidas
•
Com 12: Centros primários de ossificação no esqueleto (ossos longos e crânio); pálpebras 
ainda fundidas
•
•
Fígado é a principal sede da eritropoiese no início do período fetal
Diminui função ao final da 12 semana e passa para o baço (até a 28a semana)
Formação de urina começa nesse período e é esvaziada para líq. amniótico
Produtos da excreção são transferidos para circulação materna
13-16 semana
Rápido crescimento•
Cabeça é relativamente pequena com 16 semanas•
Membros inferiores se alongam•
Movimentos coordenados 14 semana (mais sutis - ulta ssom)•
Ossificação ativa•
Ossos vísiveis ao US na 16 semana•
Genitália externa já reconhecida com 14 semanas e ocm 16 semanas ovário já tem 
ovogônias
•
Ao final das 16 semanas olhos e orelhas estão implantadas mais próximas ao local definitivo•
Resumo: Período fetal
 Página 1 de Medicina 
Ao final das 16 semanas olhos e orelhas estão implantadas mais próximas ao local definitivo•
17-20 semana
Ritmo de crescimento diminui (alternância entre período de muito desenvolvimento/baixo 
desenvolvimento)
Seria para recarregar energias?○
•
Aumento do CRL em torno de 50mm•
Membros atingem proporções relativas finais•
Mov percebidos pela mãe•
tempo médio entre primeiro movimento e o nascimento é 147+-15 dias•
Pele coberta por vérnix caseosa (material gorduroso) = proteção à pele•
18 semanas: útero formado e iniciou canalização•
20 semanas: testículos iniciam descida mas ainda na cavidade abd•
20 semanas: sobracelhas e cabelos visíveis e pele recoberta por lanugo = pelagem que 
mantém vérnix sobre a pele
•
Feto começa produzir gordura parda
Mantém temperatuda do feto (por enquanto está em 36 graus, claro)○
•
21-25 semana
Ritmo de crescimento aumenta: ganho substancial de peso•
pele enrugada e mais translúcida: rosada e vermelha•
21 s: mov. oculares rápidas
Piscar ao susto de 22-23 semanas○
•
24 s: secreção de sufactante alveolar (mantém alvéolos abertos, apesar de não respirar 
pelos pulmões ainda)
+ Unhas dos dedos presentes○
•
Apesar de um feto de 22 a 25 semanas poder sobreviver se receber cuidados intensivos
Ele pode morrer no pós-natal pois sistema respiratório imaturo
26-29 semana
Com frequência já capaz de sobreviver com cuidados médicos, pois pulmões já prontos•
SNC já amadurecido para controle da FR e temperatura•
Chance de sobrevida em caso de parto pré-termo diretamente relacionada ao peso, 
crianças com peso muito baixo (menos que 1500g)
•
26 semanas: olhos abertos•
Qte considerável de gordura na pele tira rugosidade•
Com 28 semanas baço para de produzir eritrócitos e função para a medula óssea•
30-34 semana
Reflexos pupilares podem ser induzidos com 30s•
Final do período com pele rosada e lisa•
MMII e MMSS com aspecto rechonchudo•
Qte de gordura = 8% do peso•
Fetos de 32 semanas ou mais velhos usualmente sobrevivem ao nascimento.
Um feto de peso normal que nasça é prematuro quanto a data, não prematuro 
quanto ao peso
35-38 semana
Após 35 semanas já apresenta reflexo de preensão palmar firme e exibem orientação 
espontânea à luz
•
Quando se aproxima 37-38 sistema nervoso já maduro para realizar funções integrativas•
Período de acabamento: fetos são roliços•
36s: circuferências da cabeça e abdome são relativamente iguais; depois disso o abdome 
passa a ser maior
•
Fetos normais: CRL 360mm e pesam ~3400g
Qte de gordura de 16% (dobro da semana anterior)○
•
Nesse período ganha em média 14g de gordura por dia
 Página 2 de Medicina 
Nesse período ganha em média 14g de gordura por dia
Masculinos geralmente mais lngos e pesados
Pele rosa e azulada se nascido a termo
Data esperada do parto
266 dias ou 38 semanas após fecundação•
280 dias ou 40 semanas após última menstruação•
cerca de 12% das crianças nascem 1 a 2 semanas após•
Cabeça fetal na pelve; 15 
dias antes do parto na 
primigesta e concomitante 
ao parto na multigesta
No 1o estágio do parto (período de 
latência), contrações são de intensidade 
variada. Bolsa pode ou não romper-se 
nesse estágio e a dilatação se inicia
Após a descida e rotação 
da cabeça, feto 
posiciona o sub-occipício 
abaixo do púbis
Surge a cabeça, que se libera 
por deflexão. Uma incisão 
cirúrgica (episiotomia) 
geralmente é necessária para 
ampliar o canal do parto
Liberando as espáduas. A anterior 
se apoia sob o púbix, o feto se 
eleva e desprende a posterior; 
nesse momento ele se abaixa e 
desprende a outra espádua.
O útero exibe ontração de 
maior intensidade e 
duração. Porém indolores, 
para ocorrer o 
desprendimento da 
placenta
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placenta
A seguir a Placenta é expelida Placenta e cordão umbilical
Posições em que não é possível realizar o parto:
Cesariana (vídeo)
Como é uma cesariana
 Página 4 de Medicina 
https://www.youtube.com/watch?v=0oOlSpJK_9g
	Resumo Introdução ao Desenvolvimento Humano.pdf (p.1-5)
	Resumo Primeira Semana do Desenvolvimento Humano.pdf (p.6-10)
	Resumo Segunda Semanda do Desenvolvimento.pdf (p.11-13)
	Resumo Terceira Semana do Desenvolvimento.pdf (p.14-18)
	Resumo Da Quarta a Oitava Semana.pdf (p.19-21)
	Resumo Período fetal.pdf (p.22-25)

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