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PIM VII TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

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RESUMO
O projeto tem como objetivo mostrar o avanço da tecnologia de sistema operacional global. A sua importância reside em mostrar a evolução dos vários sistemas operativos, os equipamentos nos quais estão instalados, as escolhas do utilizador e as diferentes possibilidades de aplicação noutros campos. Quando se trata de sistemas operacionais, não podemos ignorar o uso da Internet e sua segurança. A Internet mudou completamente o dia a dia de milhares de pessoas e a segurança de suas redes de computadores, e há o risco de vários vírus ou infecções por malwares. Portanto, é importante garantir a segurança dos dados para que não haja perdas de dados aos usuários. Para tanto, foi realizado um estudo de caso na empresa Chevrolet, onde foi gerada a análise gerencial de ocorrências e processos no ambiente da área de Tecnologia da Informação. A análise utiliza conhecimentos pelas disciplinas de Governança de T.I, Sistemas para Internet, Gestão da Qualidade e Software Livre, onde foram propostas melhorias para os processos de T.I na empresa estudada.
Palavras-chave: Internet. Tecnologia. Perdas.
ABSTRACT
The project aims to show the advancement of global operating system technology. Its importance lies in showing the evolution of the various operating systems, the equipment in which they are installed, the user's choices and the different application possibilities in other fields. When it comes to operating systems, we cannot ignore the use of the Internet and its security. The Internet has completely changed the daily lives of thousands of people and the security of their computer networks, and there is a risk of various viruses or malware infections. Therefore, it is important to ensure data security so that data is not lost to users. For that, a case study was carried out in the company Chevrolet, where the managerial analysis of occurrences and processes in the environment of the Information Technology area was generated. The analysis uses knowledge from the disciplines of IT Governance, Internet Systems, Quality Management and Free Software, where improvements were proposed for the IT processes in the studied company.
Keywords: Internet. Technology. Losses.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
O sistema de computação consiste basicamente em hardware e software. O hardware inclui circuitos eletrônicos (processadores, memória, portas de entrada/saída, etc.) e periféricos.
 O software aplicativo é representado por programas projetados especificamente para usuários do sistema e esses são os motivos principais de seu uso, como editores de texto, navegadores da Internet ou jogos. Entre o aplicativo e o hardware está o sistema operacional, que é uma camada de software executada entre o hardware e os aplicativos orientados ao usuário final. 
O sistema operacional trata-se de uma estrutura de software ampla e complexa, que contém aspectos físicos de baixo nível (como drivers de dispositivo e gerenciamento de memória) e avançado (como utilitários e a própria interface gráfica).
A Chevrolet trata-se de uma empresa automobilística, que teve início em XXXX, onde empenhou esforços para propiciar a implantação de melhorias nos processos de Tecnologia da Informação das empresas brasileiras. 
A perspectiva em governança de T.I se mantém como trilha principal na Chevrolet, como pilar das transformações nos processos dos clientes. Para tanto, este projeto faz uso dos princípios da Gestão da Qualidade para a aferição e possíveis mudanças nas melhorias propostas aos processos de Tecnologia. 
2. GESTÃO DA QUALIDADE
A gestão com a qualidade de propriedades e serviços não é atual. Os consumidores constantemente tiveram a atenção de instruir as propriedades e atividades que atendiam em uma correlação de troca. Essa gestão caracterizou o período do controle, que se tornava para a produção definitiva, não produzindo dessa maneira qualidade, somente encontrando produtos defeituosos no âmbito direto da potência do controle. 
O período da gestão estatística teve início com o começo da fabricação em conjunto, traduzindo-se na instrução de processos de amostra e demais práticas de características de recenseamento, justamente seguindo em condições institucionais, no começo da área de gestão da qualidade. 
Sistemas da qualidade foram racionalizados, sistematizados, aprimorados e incluídos no mercado de trabalho a partir da década de 1930 nos Estados Unidos e, um pouco mais tardiamente (anos 1940), no Japão e em diversos demais países do mundo. Por meio do decênio de 1950, surgiu a gestão da qualidade, que apresentou um diferente sistema gerencial com base no desenvolvimento e no uso de princípios, recursos e propriedades a uma nova realidade. 
A gestão da qualidade completa, como ficou determinada essa nova metodologia de gerenciamento, marcou o desvio da avaliação do produto ou atividade para a integração de um sistema de qualidade. A qualidade deixou de ser um aspecto da produção e obrigação apenas da seção exclusiva, e passou a ser uma dificuldade da empresa, abrangendo, como análogo, todos os aspectos de sua operação.
2.1 ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E MELHORIA CONTÍNUA
Organização é um sistema no qual as pessoas que dele fazem parte demonstram princípios que são transmitidos de maneira sucessiva. Dessa maneira, há uma atribuição que passa de geração em geração. Entendimento é a base em que a disposição deveria ter caráter e as utilidades definidas pela missão para que o entendimento se torne vantajoso. Quanto mais habilitadas forem, mais eficientes serão. Daft (2002) relata a complexidade em classificar organização, uma vez que é algo abrangente e com metas diversas. 
A função das organizações está em servir o conjunto social e entregar explicações para as necessidades. Ao serem utilizadas frequentemente, há uma colaboração para preservar o princípio de construção constante no qual estão inseridas (PRÉVE, 2012). 
Neco (2011) discorre a melhoria contínua como um dos elementos determinantes para uma disposição concorrer aos desafios de um mundo competidor e de várias mudanças. Por meio da melhoria contínua é possível apurar e exercitar a inovação, adquirindo entendimento para desenvolver processos para modificar o produto com proveito competitivo, eliminando desperdícios, redução de custos e de tempo, envolvendo os colaboradores da disposição de maneira sincronizada (MACHADO e FRANCISCO, 2005). 
É o conjunto de atividades planejadas em que a disposição pretende reforçar a confiança e satisfação do cliente. Sua aplicação se efetua pelas metodologias sistemáticas que permitem uma avaliação rigorosa das complicações que afetam os resultados. Com isto, é possível identificar os motivos raízes e reproduzir planos de atuação (NECO, 2011). A autora também destaca que ao longo da inclusão de sistemas de melhoria contínua, são usadas algumas metodologias para identificar complicações que são configuradas de acordo com a empresa e suas especificidades, como objetivos a serem alcançados, medição, semelhança, entre outras necessidades.
2.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL SOBRE GESTÃO DA QUALIDADE
Gestão da Qualidade é caracterizada como o conjunto de atitudes adotadas para se conquistar qualidades do produto ou serviço capazes de persuadir as necessidades e satisfação do cliente (Junior e Bonelli, 2006). Para Carvalho e Paladini (2005), a Gestão da Qualidade são atividades coordenadas moderar uma disposição englobando planejamento, controle, garantia e beneficiação da qualidade. Já a Qualidade Total trata-se da forma de gestão de uma disposição experiente na comunicação dos seus membros, que visa sucesso a prolongado tempo por meio da satisfação do cliente e das vantagens para os colaboradores e o conjunto social. 
Dentro da Gestão da Qualidade, tem-se a Gestão da Qualidade Total (GQT) que possui como pontos básicos: foco no cliente; trabalho em equipe em toda a disposição; decisões baseadas em dados; e procura constante da saída de complicações e redução de equívocos (Carvalho ePaladini, 2005). Ao confirmar que Qualidade Total é uma estratégia de mobilização, efetua destaque à qualidade de que todos os colaboradores da disposição participam da constante de persuadir clientes. A origem da palavra “qualidade” procede do latim qualitas ou qualitatem, termo originado por Cícero no momento em que traduzia Platão. 
A base é o pronome qualis, que significa "de que classe", princípio ou requisito natural dos indivíduos ou negócios pela qual se distinguem de outras, que constitui a sua essência, a forma de ser, se relaciona com a dúvida "qual?". A qualidade, filosoficamente, remete-se a qualidades e características de uma existência: disposições, capacidades, incapacidades, formas etc. Essa origem remete à qualidade de genuinidade, de diferenciação, de virtude e de princípios que, em seu nível mais complexo, conduz a primazia, que pode ser caracterizada como um nível de qualidade superior. 
Aristóteles já definia, no seu tempo, que a primazia não é uma postura individual, porém a arte conquistada pelo treino e comportamento, uma vez que remete à exsudação e ao esmero até o nível de internalização natural. Há especificidades em cada manifestação conhecida pelos distintos nomes que têm produzido o conceito de qualidade a partir de seus primórdios. Porém, é unânime a certificação da evolução da edificação da Gestão pela Qualidade no mundo contemporâneo.
2.3 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE E SUAS MÚLTIPLAS ABORDAGENS
Há vários conceitos e definições de qualidade na bibliografia especializada. Para Garvin (2002), há cinco abordagens principais para a manifestação de qualidade a saber: abordagem transcendental, baseada na fabricação, baseada no produto, baseada no utente e baseada no valor.
2.3.1 Abordagem transcendental
Esta abordagem vê a qualidade como uma palavra de sentido parecido de primazia inata. Usando essa abordagem, a qualidade é definida como absoluta, o melhor possível, em termos da enumeração do produto/serviço.
2.3.2 Abordagem baseada em manufatura/produção
Análogo abordagem preocupa-se em realizar produtos ou oferecer serviços que estão livres de equívocos que correspondem exatamente a suas especificações de projeto. Por exemplo, um automóvel que mesmo não sendo o melhor disponível, é concreto como produto com qualidade a partir de que tenha sido originado ou abstraído exatamente de acordo com suas especificações de projeto.
2.3.3 Abordagem baseada em produto
Vê qualidade como um conjunto mensurável e preciso de características que são requeridas para alcançar o produto final como resultado de exatidão.
2.3.4 Abordagem baseada no usuário
Vê qualidade como um conjunto mensurável e necessário de qualidades que são requeridas para persuadir o consumidor.
2.3.5 Abordagem baseada no valor
Assegura que o produto/serviço está apropriado ao seu objetivo. Essa manifestação demonstra gestão não apenas com a analogia a suas especificações, porém similarmente com a conformidade das especificações ao consumidor.
2.4 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
O controle estatístico do processamento é a ação do controle da qualidade que representa na contribuição, análise e compreensão de informações para prática nas ações de melhoria e controle de qualidade de artigos e atividades. A principal parte da gestão da qualidade pode ser determinada por Shewhart, na obra Economic Control of Quality of Manufactured Product, onde foi à primeira vez que foi datado uma natureza científica a disciplina, nesta obra Shewhart apresentou uma manifestação mensurável de controle de construção, criou poderosas técnicas de orientação e análise da fabricação diária e propôs muitas posturas de aumento da qualidade (GARVIN, 2002). 
Em 1924, Shewhart desenvolveu uma forma de recenseamento para a gestão da variedade das mercadorias. Essa é conhecida pela criação da gestão estatística da qualidade, e Shewhart o “estirpe” da avaliação estatística da qualidade. O controle estatístico do processamento (CEP), é um instrumento de registro que ajuda tanto para assegurar a qualidade da produção, quanto para reduzir esforços com pesquisas em mercadorias e avaliações, seu objetivo é proteger a gestão do processo de produção. Shewhart preocupou-se em entender a variedade dos recursos. 
De acordo com ele, todo e cada processo, por mais bem elaborado e por mais bem responsável que seja, tem em sua alteração uma base improvável de ser isolada. Trata-se da alteração própria do processo, que é resultado de um conjunto de pequenos problemas, ou causas contingentes, em resistência as quais pouco ou nada se pode produzir. No momento em que o processo oferta apenas a alteração própria, acolhida aos objetivos contingentes, consta que está na relação de controle estatístico, ou somente gestão (COSTA, 2004). 
Nas mãos de um agente, o CEP é uma ferramenta básica. Em espaços constantes, o agente apresenta uma unidade do produto em processo. No tempo em que um desses modelos estiver fora das linhas, ele de imediato toma ações para analisar o defeito (BALLESTERO-ALVAREZ, 2001). 
O caráter de gestão é um meio bastante benéfico para definir se as mudanças observadas num tratamento são constantes de objetivos públicos de transformação ou causas alternativas, dentre os objetivos dos papéis de gestão estão a melhoria da qualidade, análise da tangível personalidade do processo, entre outros.
As correspondências de avaliação eram usadas pelas empresas para ver qualquer interesse que teria que decorrer de uma mudança no processo, alteração essa de critério. A qualidade de controle é um método bastante útil para definir se as mudanças observadas numa organização são permanentes de causas gerais de transformação e, assim, de mera relevância, ou constantes de objetivos alternativos de mudança e, então, de grande relevância que precisam ser identificadas e eliminadas do processo (COSTA, 2004).
Os expedientes de controle não indicam as causas das alterações, elas são dirigentes por definir mudanças externas ao sistema, normalmente aos ofícios de gestão constituirão a realidade de um acordo conjunto (intrínsecos) ou objetivos diferentes (aleatórios) para essas mudanças. No período em que os objetivos alternativos de transformação são eliminados de um processamento, e as condições plotadas na linha de controle permanecem dentro das mesmas, diz-se que o processamento está sob controle (BALLESTERO-ALVAREZ, 2001).
2.5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Nos dias atuais, os gestores passam por grandes desafios quando vão gerir a empresa por causa das mudanças políticas, sociais e econômicas que o meio empresarial está. As empresas devem construir métodos e estratégias eficientes para melhorar a adaptação aos novos mercados, afinal, a cada dia que passa, este meio está cada vez mais incerto. Por terem papeis essenciais na construção de estratégias, os gestores precisam saber que é essencial ter metodologias para atrair consumidores, afinal são estes que fazem a organização sobreviver. Desde modo, o planejamento de estratégias e o marketing se tornam principais agentes na hora de criar produtos ou serviços, informações e ideias, com finalidade de satisfazer os desejos dos clientes (ALMEIDA, 2003).
As empresas atualmente necessitam cada vez mais de dados e informações que possibilitam estar à frente do mercado, tendo em vista, dia após dia, o mercado está com maior competitividade, dessa forma a empresa também pode reduzir custos, aumentar a qualidade dos serviços e/ou produtos gerando maior lucratividade para a organização. Com essa percepção do mercado as empresas tendem a elaborar estratégias cada vez mais cedo para que assim possam estar à frente do mercado e dessa forma administrar a empresa com pensamento no futuro. Essas estratégias estão em constantes atualizações. Na década de 90 o mercado varejista foi obrigado a criar estratégias com focos nos clientes para poderem garantir a sobrevivência da empresa no mercado; foi necessário tomar decisões imediatas para aperfeiçoar os serviços prestados aos clientes, além de buscar maximização dos resultadosfinanceiros. Todavia, o varejo é considerado um laboratório de estratégias de marketing (BORGES; ARAÚJO 2001).
O Planejamento Estratégico tem por finalidade o pensar e planejar para o longo prazo, esse planejamento é de grande importância para que a empresa reconheça os desafios do mercado e também pode observar e obter maiores oportunidades de negócios. O objetivo de um planejamento estratégico é alinhar ou realinhar os objetivos de uma empresa em busca de maior competitividade. A partir dessas informações o tema a ser investigado é o Planejamento Estratégico, mais especificamente se as empresas possuem e se formalizam este tipo de planejamento. O planejamento estratégico contribui para que a empresa possa caminhar na direção pretendida. Isso por que é uma técnica administrativa que busca ordenar as ideias, de forma a criar uma visão do caminho que se deve seguir, ou seja, a estratégia a ser implementada. Atualmente, um dos principais desafios que levam muitas empresas a não conseguirem o sucesso no mercado é a falta de dois fatores importantes na organização do negócio. São eles, o planejamento e a eficiência na gestão (FERREIRA et al., 2005). Sabe-se que o mercado passa por grandes transformações, principalmente no quesito inovação. É necessário que o gestor tenha; planejamento, organização, comando, coordenação e controle para chegar aos resultados (MAXIMIANO, 2007). No ambiente interno, refere-se basicamente a estrutura da própria organização e conta com as forças e fraquezas que a mesma possui. As forças representam uma vantagem competitiva sobre a concorrência. As fraquezas, desfavorecem o andamento do processo na empresa. No ambiente externo, indica fatores que a empresa não tem controle, como clima, mudanças na legislação e outros. Neste contexto conta-se com as oportunidades e ameaças da empresa. As oportunidades são todos os elementos que criam um ambiente favorável para a organização. As ameaças são forças externas que influenciam negativamente a empresa (MAXIMIANO, 2007). 
O planejamento permite diagnosticar e analisar as situações atuais, estabelecendo metas a serem alcançadas. Ele auxilia o gestor a definir onde a empresa quer chegar. Para garantir o sucesso e a competitividade no mercado deve-se antes contar com um bom planejamento. No atual cenário econômico é cada vez mais acirrada a disputa por clientes, espaço e estabilidade. É imprescindível que o gestor tenha além de planejamentos, determinação, dedicação e controle. A implementação de um plano estratégico, pode contribuir para o crescimento e fortalecimento da empresa no mercado. O planejamento estratégico é uma ferramenta indispensável e de suma importância para o contexto organizacional de uma empresa sendo um diferencial competitivo, além disso, facilita a organização a planejar seu futuro e se prevenir contra as ameaças e alterações do ambiente interno e externo, também, o alinhamento de toda a equipe na busca dos mesmos objetivos. Nos dias de hoje, o mercado exige das empresas agilidade a adaptação frente às mudanças, com a aplicação do planejamento estratégico consequentemente aumenta as chances de obter melhores resultados (OLIVEIRA, 2009).
O planejamento permite diagnosticar e analisar as situações atuais, estabelecendo metas a serem alcançadas. Ele auxilia o gestor a definir onde a empresa quer chegar. Para garantir o sucesso e a competitividade no mercado deve-se antes contar com um bom planejamento. No atual cenário econômico é cada vez mais acirrada a disputa por clientes, espaço e estabilidade. É imprescindível que o gestor tenha além de planejamentos, determinação, dedicação e controle (OLIVEIRA, 2009).
De acordo com Armani (2004), a educação financeira ou planejamento estratégico é uma ferramenta de auxílio para a gestão dos recursos financeiros, através de um processo de mudança de costumes adquiridos com o passar das gerações. O consumismo cresceu nos últimos anos e é essencial para promover uma recapitulação de todos os gastos feitos durante o mês. Acredita-se que com o planejamento estratégico haja mais estabilidade nas contas e mais qualidade para a empresa.Trazer para o centro das discussões o conceito planejamento de finanças, discutir as consequências que os gastos desnecessários que podem acarretar e apontar os benefícios do planejamento mensal financeiro. 
Como afirma Armani (2004), a educação financeira é algo que auxilia a administração do dinheiro através de mudanças de hábitos. A estrutura do processamento de gestão é definida pelo planejamento, execução, avaliação e controle de desempenho. Um processo da gestão garante que a aplicação de todo processo venha garantir determinado resultado, cumprindo a missão da organização (SOUZA e BORINELLI, 2009). Conforme com Souza e Borinelli (2009), a atividade de planejar é utilizada no intuito de diminuir incertezas, pois por meio do planejamento os riscos podem ser precavidos e evitados. Os autores destacam ainda que o planejamento é o período de traçar estratégias para que a meta da empresa seja alcançada. Na fase de execução coloca-se em prática o que foi planejado e o controle serve para certificar que essa execução está de acordo com o planejamento, e, se algum processo não estiver de acordo, sugere que sejam realizadas medidas corretivas, a fim de reparar os erros que não foram identificados.
Bianchi, Backes e Giongo (2006), destacam que o planejamento estratégico tem grande impacto nas decisões da empresa, pois ele é capaz de mostrar as ameaças, dando chance à empresa de se preservar, aproveitar as chances, beneficiar-se dos pontos fortes que a empresa possui e solucionar os pontos fracos que causam deficiência no processo. O plano operacional descreve em forma qualitativa o que foi planejado como estratégia, com o objetivo de da existência física aos planos traçados, especificando as alternativas escolhidas e mensurando os recursos, volumes, preços, prazos, investimentos e demais variáveis planejadas (PADOVEZE, 2000).
Para Catelli (2001), a fase de execução envolve a identificação, simulação e escolha de alternativas mais viáveis para o cumprimento das metas. A execução acontece depois das ações serem estipulada no planejamento operacional, assegurando que os objetivos e metas ocorram de modo previsto e estabelecido no planejamento estratégico. Considerando as tarefas que serão realizadas, quem irá executar e quem tomará as decisões cabíveis em casa setor (ROBBINS, 2000). Se existem possíveis falhas na execução, deve-se comunicar a alta gestão para que revejam os processos que estão sendo utilizados a fim de otimizar resultados futuros.
Para Oliveira (1999), o feedback proporciona um novo olhar sobre o desenvolvimento e futuras tomadas de decisão. Um planejamento financeiro estratégico equilibrado, ajuda na percepção da situação financeira atual, na qual se determinam metas, estratégias e objetivos. A educação financeira é um método de prover informações e conhecimentos básicos que podem contribuir para a melhora da qualidade de vida dos indivíduos, da população e da empresa. O ponto primordial de todas as organizações é o planejamento, afinal é neste passo que são levantadas as alternativas de estratégias escolhidas e traçados os planos de ação para alcançar-se o alvo da empresa.
Depois da etapa do planejamento é a vez de colocar o planejado em prática, seguindo os roteiros. Esta fase, dentro do processo de gestão se chama Execução. É essencial e pede cuidado pois não adianta um plano estar correto e não ser executado de maneira correta. A execução é a fase onde as coisas acontecem de acordo com o planejado (MOSIMANN, 2009).
Pode ser que precisem ser feitas alterações e ajustes no programa na fase de execução, consistindo na identificação de alternativas operacionais (OLIVEIRA, 2009). Tais alterações derivam do processo de controle, que acontece em paralelo à execução com base nos objetivos e verificando mudanças ambientais consegue possíveis alterações no primeiro plano. Perante os cenários das empresas com diversas divisões departamentais, terum sistema de controle se torna necessário para o bom andamento das organizações. De modo amplo, podemos considerar que controle é um processo contínuo recorrente que avalia o grau de aderência entre os planos e sua execução, compreendendo a análise dos desvios acontecidos, procurando identificar as causas e direcionando-as para ações corretivas (PADOVEZE, 2005).
O planejamento estratégico fará a organização se organizar com disciplina e encaminhá-las para manter a eficácia operacional em seus empreendimentos. Sua finalidade é desenvolver informações aos empresários e suas equipes para a tomada de decisão, colaborando com a atuação pró-ativa da organização, por se antecipar às modificações que acontecem no mercado em que operam, mantendo o crescimento e sua durabilidade.
As organizações devem se estruturar para que possam manter um plano e uma organização estratégica, para poder integrar o conjunto de atividades planejadas, estratégicas e organizacionais, com ambiente interno e externo (TAVARES, 2000).
Adotar o planejamento estratégico é o modo pelo qual as organizações devem seguir para poderem se integrar aos seus objetivos, recursos da empresa, habilidades e oportunidades de um mercado em mudança ininterrupta, afinal a adoção deste planejamento proporciona às organizações vantagens competitivas e sustentáveis. 
McCarthy (1997), emprega a definição planejamento estratégico informando para o mercado como expressão semelhante a planejamento estratégico de marketing, frisando sua importância por guiar todo o negócio. 
2.5.1 Definição e características do planejamento organizacional estratégico
Com um número cada vez maior de concorrentes, com o avanço de informações, tecnologias e consumidores, as organizações têm visto a necessidade de profundo processo de mudanças e aprendizado para se manter no mercado competitivo, para que uma empresa obtenha vantagens ela deve desenvolver estratégias. Para almejar sucesso, as empresas precisam se adaptar a este novo e disputado cenário econômico (OLIVEIRA,2009).
Independente da empresa, aquelas que se dedicam ao desenvolvimento de um planejamento estratégico saem na frente dos seus concorrentes. Planejar de forma correta, contribui para tornar a empresa mais eficiente durante o seu dia a dia, fazendo o necessário para atingir seus objetivos, cumprindo o seu dever da maneira correta (CHIAVENATO,2007).
O planejamento estratégico possui alguns aspectos essenciais, sendo necessário o envolvimento de todos os colaboradores da organização, assim como, requer integração da organização e o ambiente, saber lidar da melhor forma com as ideias distintas; traduzir a estratégia em iniciativas concretas, normalmente se incluem planos de ação, projetos e programas; integração de pessoas, tendo como base uma troca de informações, conhecimentos e experiência. (ROVINA, 2019).
As empresas só conseguem gerir e desenvolver processos e pessoas, se antes analisar os processos e estabelecer metas a serem alcançadas. O gestor deve acrescentar a função organização na empresa e buscar outros recursos, como o financeiro, humano, tecnológico e material (OLIVEIRA, 2009).
3. ESTUDO DE CASO
A consultoria desenvolvida trata-se da análise de situações constatadas na Chevrolet no período de XXXX a XXXX. Em tal período, foram analisados diversos processos e realizadas entrevistas com as equipes de todos os departamentos da empresa, onde foram identificadas oportunidades de melhoria nos processos relativos à T.I. A perspectiva das análises visou abrandar a proposta de planejamento e implantação de melhorias nos processos de T.I da empresa. A análise realizada, assim como as informações prestadas, considera a avaliação de procedimentos e recursos disponíveis, a fim de otimizar a prestação de serviços aos clientes. 
A empresa ainda trata pouco o assunto de princípios organizacionais, não te em nenhuma comunicação do site e seus funcionários em sua maioria não conhecem, as atitudes da Diretoria e maiores cargos, são baseadas em sua missão, visão e valores. 
Missão: Fabricar e entregar produtos com maior qualidade e excelência no atendimento. 
Visão: Ser uma marca global, reconhecida em entregar os melhores produtos em qualidade e inovação. 
Valores: Pessoas, inovação, ética, qualidade e meritocracia. 
A matriz SWOT é um dos instrumentos mais úteis e simples de usar que uma organização tem ao seu dispor para entender o âmbito em que está inserida e, criar a base de dados necessária para planejar seu futuro (DE PAULA, 2015).
Esta ferramenta de análise serve para posicionar ou verificar a situação da empresa. Sua finalidade é encontrar os pontos fortes e fracos de uma organização. A matriz SWOT procura analisar as ameaças e as oportunidades, afim de torna-la mais competitiva. Esta análise é aconselhável a empresas bem estabilizadas para otimizar seus recursos. E para empresas que estão com alguma dificuldade financeira ou no departamento e corrigir possíveis falhas (SEBRAE, 2019).
 Usa-se o método em quadrante para a análise da Matriz SWOT como a figura a seguir:
TABELA 2 - MATRIZ F.O.F.A.
	Fatores internos: (controláveis)
	Fatores externos: (incontroláveis)
	Forças
	Oportunidades
	Fraquezas
	Ameaças
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Depois de feita a análise SWOT, deve-se avaliar o processo como um todo e se é viável. Se vale tirar do papel a análise e seguir em frente com o planejamento. Para se obter sucesso a empresa precisa trabalhar as quatro diretrizes citadas: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Para garantir a competitividade no mercado. Deve-se diminuir ou eliminar as fraquezas e ameaças ao mínimo possível. Trabalhar o aspecto das forças e oportunidades e melhora-los. Consequentemente a empresa alcançará seus objetivos (MARTINS, 2006).
Deve ser feito uma avaliação estratégica. Sua função é cruzar os pontos fortes e fracos do ambiente interno, com as oportunidades e as ameaças relacionadas com o ambiente externo à organizações. As quatro zonas servem como indicadores da situação da organização (CHIAVENATO, SAPIRO, 2003).
A análise SWOT é uma ferramenta de gestão do planejamento estratégico. Esta análise faz um diagnóstico da situação interna da empresa e dos ambientes que estão em torno da organização. Sendo uma aliada das empresas para implementar suas estratégias com mais segurança, ou até constatar a inviabilidade do projeto (MARTINS, 2006).
Depois de feita a análise SWOT, deve-se avaliar o processo como um todo e se é viável. Se vale tirar do papel a análise e seguir em frente com o planejamento. Para se obter sucesso a empresa precisa trabalhar as quatro diretrizes citadas: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Para garantir a competitividade no mercado. Deve-se diminuir ou eliminar as fraquezas e ameaças ao mínimo possível. Trabalhar o aspecto das forças e oportunidades e melhora-los. Consequentemente a empresa alcançará seus objetivos (MARTINS, 2006).
 Deve ser feito uma avaliação estratégica. Sua função é cruzar os pontos fortes e fracos do ambiente interno, com as oportunidades e as ameaças relacionadas com o ambiente externo às organizações. As quatro zonas servem como indicadores da situação da organização (CHIAVENATO, SAPIRO, 2003).
A análise SWOT é uma ferramenta de gestão do planejamento estratégico. Esta análise faz um diagnóstico da situação interna da empresa e dos ambientes que estão em torno da organização. Sendo uma aliada das empresas para implementar suas estratégias com mais segurança, ou até constatar a inviabilidade do projeto (MARTINS, 2006).
3.1 IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA
 O administrador depois de feito as análises necessárias com a Matriz SWOT, e concluir por dar andamento ao projeto. Deve partir para o próximo passo, que é a implementação do planejamento estratégico. Este processo faz parte de tirar do papel, acompanhar e avaliar os resultados obtidos. O empreendedor deve alinhar os produtos e o mercado a explorar. No qual, neste contexto o mercado é o conjunto de clientes- com os quais a empresa tem ou pretende fazernegócios, o público-alvo. A análise de clientes influencia na identificação na participação destes, no faturamento. A estratégia de vendas dos produtos auxilia a identificar o volume de negócios que a empresa irá ter (ALMEIDA, 2006).
Implementar um planejamento em uma organização significa explicar a todos os parceiros como tudo vai funcionar, comunicar a missão, a visão, os valores, os objetivos globais e quais os caminhos escolhidos para alcança-los. Para atingir os objetivos a empresa deve ter o planejamento bem claro e de fácil entendimento a todos os envolvidos (OLIVEIRA,2009).
 A implementação da estratégia é o ponto final do processo. Nada adianta ter um planejamento complexo e minucioso, se este não sair do papel. O objetivo da implementação é analisar quanto de recursos serão alocados para cada departamento ou finalidade da empresa. Recursos de tempo, trabalho e dinheiro deve-se incluídos na implementação como parte do planejamento (KOTLER,2000). 
 A estratégia exige controle do gestor, esta função faz parte do acompanhamento diário na empresa. Cada organização deve estabelecer como será o controle mais adequado para suas atividades. Poderá ser feito um controle diário, semanal, mensal ou de acordo com as necessidades de cada empresa (OLIVEIRA,2009).
3.1.1 Vantagens Competitivas
Após concluída a implementação do planejamento estratégico na organização, o empreendedor deverá analisar quais as vantagens competitivas que a ferramenta proporciona a empresa. As vantagens competitivas têm como base a diferenciação em relação aos seus concorrentes. É possível entender o porquê um consumidor preferiu um produto ao invés do outro, ou até mesmo uma empresa específica (LIMA,2012). 
As principais vantagens competitivas são: qualidade do produto, este é um fator de grande relevância para a maioria dos clientes, pois diferencia as melhores marcas das outras mais inferiores; o preço, é um diferencial quando utilizado para promover as vendas, ou seja, promoções e descontos, muitas vezes fatores decisivos para quem compra; serviço de pós venda, aquele que estará sempre disponível e irá dá um suporte ao cliente em relação a todos os problemas e dúvidas; e funcionários motivados a atender os clientes da melhor forma possível (MOTA, 2016). 
A rivalidade entre os concorrentes gera disputa acirrada pelos clientes, diminuição de preços, inovação de produtos e marketing para atingir maior participação no mercado (CARVALHO, 2014).
O poder de negociação dos fornecedores determina o quanto a posição de determinada empresa no mercado, pode ficar nas mãos de quem fornece matéria-prima. Pois, se a quantidade de fornecedores disponíveis for baixa, o gestor poderá ficar em situação delicada, já que os demais estarão em uma posição confortável para aumentar os preços. O poder de negociação com clientes parte do mesmo princípio, ou seja, quanto maior o nível de competição do mercado, maior será a oportunidade de compra pelos clientes (MORAES, 2019).
Em relação as ameaças de novos concorrentes, depende muito do segmento de mercado em que a empresa está inserida. Da mesma forma que podem existir bloqueios e dificuldades para impedir a inserção de novas empresas no mesmo setor, pode também não existir. Existem empresas que não possuem concorrentes, empresas que ganharam licitação por exemplo e são únicas. Entretanto existe negócios como abrir uma lanchonete que não terá tantas dificuldades como em outros setores. Em relação a ameaça de produtos e serviços substitutos, eles são concorrentes não similares, mas que atendem a mesma necessidade do cliente, levando muitas vezes ao produto anterior se tornar ultrapassado (MARQUES, 2017).
4. CONCLUSÃO
À medida que o mundo moderno avança, é possível acompanharmos e participarmos desse desenvolvimento. O computador com seu sistema operacional parece ter sucesso, compete com os smartphones do mercado e os aplicativos em mãos são ótimos. A adoção de melhoras práticas no conjunto de serviços de Tecnologia da Informação consiste de uma estratégia de trabalhos a qual necessita de enfrentamento considerável à implantação de modificações no ambiente corporativo. Porém, por possibilitar a implantação do processo, priorizou-se as possibilidades de melhores resultados para o desempenho da empresa analisada, o que tornou possível a adoção de uma estratégia com ganhos rápidos e otimização de serviços aos clientes. 
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