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ESTRADAS AULA 01 - INTRODUÇÃO/GENERALIDADES/CLASSIFICAÇÃO Profª Engª Gabriela A. M. Dutra Radinz, MSc. E-mail: gabriela.radinz@estacio.com Unidade 1: Generalidades Sobre Transportes no Brasil 1.1-Introdução 1.2- Classificação das Estradas Unidade 2: Estudo do Traçado - Elementos para o Projeto de Estadas 2.1-Considerações Gerais 2 .2-Principais fatores que influenciam na escolha do Traçado 2.3-Representação Gráfica do Projeto 2.4- Escolha do Traçado Unidade 3 - Características Técnicas das Estradas 3.1-Introdução 3.2-Velocidade 3.3- Veículo de Projeto 3.4-Distância de Visibilidade Unidade 4 - Concordância de Curvas Horizontais 4.1-Introdução 4.2- Características Geométricas das Curvas Horizontais 4.3-Estabilidade de Veículos em Curvas Horizontais Superelevadas 4.4-Raio Mínimo de Curvas Circulares 4.5-Condições Mínimas de Visibilidade nas Curvas Horizontais 4.6-Alargamento das Pistas nas Curvas - Superlargura 4.7-Locação de Curvas 4.8-Geometria das Curvas Horizontais de Transição Unidade 5 - Concordância de Curvas Verticais 5.1- Introdução 5.2-Inclinações Máximas e Mínimas das Rampas 5.3-Tipos de Curvas Verticais 5.4- Propriedades das Curvas Verticais Parabólicas 5.5- Escolha do Comprimento de Curvas Verticais 5.6- Comprimento Mínimo das Curvas Verticais 5.7-Cálculo das Cotas dos Pontos das Curvas Verticais Parabólicas Unidade 6 - Projeto de Terraplenagem 6.1- Introdução 6.2-Características Geométricas Transversais 6.3-Determinação das Áreas das Seções Transversais 6.4-Faixa de Domínio 6.5-Faixa de Ocupação 6.6-Estudos sobre Movimento de Terra Unidade 7: Drenagem de Estradas 7.1-Introdução 7.2-Águas Superficiais 7.3-Águas Subterrâneas 7.4- Projeto de Drenagem 7.5-Estruturas de Drenagem Superficial 7.6-Normas para o Projeto de Drenagem Superficial Unidade 8 - Projeto de Pavimentação 8.1-Tipos de Pavimentos 8.2-Camadas 8.3-Transmissão das cargas ao pavimento 8.4-Distribuição das pressões 8.5-Carga de roda equivalente 8.6-CBR (California Bearing Ratio) 8.7-Sondagens 8.8-Estudo das áreas de empréstimo 8.9-Compactação de solos 8.10-Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projeto geométrico e terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. PIMENTA, Carlos R.T.; Oliveira, Marcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2. ed. São Paulo: Rima, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDINA, Jacques. Mecânica dos Pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997 SOBRE TRANSPORTES NO BRASIL Todo desenvolvimento de um país está baseado em seu sistema de transporte; Projeto de estradas envolve atividades complexas; Altos custos (projeto e execução); Conhecer demandas – OD (origem x destino). NOMENCLATURA RODOVIAS FEDERAIS – “BR” NOMENCLATURA RODOVIAS FEDERAIS – “BR” NOMENCLATURA RODOVIAS FEDERAIS – “BR” 2 últimos números posição relativa em relação à Brasília: Radiais: 10 a 90 (10 em 10); Longitudinais e transversais: 1 a 99 ( Brasília – aproximadamente 50); Diagonais pares e ímpares: nordeste para sudoeste ou noroeste para sudeste; Ligação: 1 a 99: inferior a 50 – norte, superior a 50- sul. CLASSIFICAÇÃO – SISTEMAS FUNCIONAIS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS TECNICAS DE PROJETO Duas características principais: volume de tráfego e relevo; Volume de tráfego: nº de veículos num intervalo de tempo (demanda) – veículos por dia (v/d) e veículos por hora (v/h ou vph), normalmente de tráfego misto; Velocidade diretriz – considera o relevo da região – maior velocidade considerando as limitações geométricas da rodovia; Quando altas dão mais conforto, menos tempo de percurso, maior segurança x custo elevado → avaliação técnico-econômica; PRINCIPAIS CARACTERISTICAS TECNICAS DE PROJETO PRINCIPAIS CARACTERISTICAS TECNICAS DE PROJETO ETAPAS PROJETO DE ESTRADAS FASES SERVIÇO ENGENHARIA: Projeto; Construção; Operação; Conservação. ETAPAS PROJETO DE ESTRADAS Lei 8.666/93 estabelece as seguintes etapas: Projeto Básico; Projeto executivo; Execução de obra/serviço. Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Ler a lei na íntegra ETAPAS PROJETO DE ESTRADAS Projeto Básico – posterior ao projeto preliminar ou anteprojeto. PROJETO PRELIMINAR: Estudo de tráfego; Viabilidade técnica-econômica – escolha do melhor traçado inicial; Estudos hidrológicos; Estudos topográficos – escala 1:5000 ou 1:10000; Estudos geológicos e geotécnicos. Estimativa de custo – margem de erro 40% ETAPAS PROJETO DE ESTRADAS PROJETO BÁSICO Soluções técnicas para os problemas levantados no anteprojeto; Verificar soluções alternativas para problemas – exemplo: túnel x corte e aterro; Deve-se ter dados para licitar a obra. Estimativa de custo - margem de erro - 10% ETAPAS PROJETO DE ESTRADAS PROJETO BÁSICO Projeto geométrico – raios de curvatura, rampas, plataformas. Projeto de terraplenagem; Projeto de drenagem; Projeto de pavimentação; Obras de arte especiais (pontes e viadutos); Interseções, retornos e acessos; Obras complementares – dispositivos de segurança, paisagismo; Projeto de sinalização; Projeto de desapropriação; Instalações para operação da rodovia (pedágio, posto de polícia, balança, paradas de ônibus); Orçamento dos projetos; Plano de execução dos serviços (layout e etapas da obra); Documentos para licitação; Estudo de Impacto Ambiental EIA; Relatório de Impacto Ambiental – RIMA; LICITAÇÃO – PROJETO BÁSICO ETAPAS PROJETO DE ESTRADAS PROJETO EXECUTIVO Detalhamento máximo possível; Sem desvios significativos; Definição de equipamentos necessários; Plano de execução; Algumas fundações (pontes e viadutos) só são definidas no momento da execução. Estimativa de custo – margem de erro – 3% a 5% DESIGNAÇÃO ELEMENTOS GEOMÉTRICOS IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS NO TRAÇADO: ESTACAS São equidistantes de 20 metros – piquetes inteiramente cravados no solo Essas estacas são identificadas por um piquete fora da plataforma, ao lado do piquete, chamado TESTEMUNHA, onde está pintado o número do piquete DESIGNAÇÃO ELEMENTOS GEOMÉTRICOS IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS NO TRAÇADO: ESTACAS Primeira estaca – estaca zero (0); Exemplo: identificar por estacas o quilômetro → Estaca128+6,3m =128 x 20 + 6,30 metros = 2566,30 metros DESIGNAÇÃO ELEMENTOS GEOMÉTRICOS Elementos tridimensionais – pensar como conjunto! Em planta: geometria em linha – eixo da rodovia; tangentes PI – ponto interseção DESIGNAÇÃO ELEMENTOS GEOMÉTRICOS Elementos do traçado em planta: DESIGNAÇÃO ELEMENTOS GEOMÉTRICOS Perfil: geometria da linha que corresponde ao eixo – greide da rodovia ou grade; DESIGNAÇÃO ELEMENTOS GEOMÉTRICOS ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DO TRAÇADO EM PERFIL DESIGNAÇÃO ELEMENTOS GEOMÉTRICOS Seção transversal – planos verticais perpendiculares ao eixo da rodovia. T.N ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL Com perfil e planta é possível apenas avaliar a qualidade do traçado. Na seção transversal é definida a qualidade da via. A especificação da seção transversal tipo influencia na capacidade do tráfego, segurança, economia e quesitos técnicos-econômicos. DESIGNAÇÃO ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DESIGNAÇÃO ELEMENTOS GEOMÉTRICOS ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL Veículos se deslocam em fila, com movimento contínuo e em sentidos opostos; Pista de rolamento com duas faixas, no mínimo – pista simples; Largura da faixa de rolamento: largura padrão de veículo + folgas laterais – em média Logo, a largura da faixa de rolamento depende da classe da rodovia, tipo de veículo e velocidade diretriz. Embora a velocidade diretriz possa variar ao longo da rodovia, não se deve ter larguras diferentes para faixas de rolamento da mesma rodovia. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL Previsão de vida útil + volume do tráfego → nº faixas de rolamento; Pista com três faixas é indicado apenas para rampas longas (ultrapassagem de veículos lentos) nos trechos indicados – risco acidente; DIFERENÇAS ENTRE PISTA SIMPLES E DUPLA: Simples: não há separação física – permite ultrapassagem; Dupla: separação com canteiro central ou separador especial ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL A pista deveria ser em nível - visando segurança nas frenagens rápidas; Acúmulo de água porém é mais perigoso; O centro fica mais alto que os lados; A forma da seção transversal pode ser circular ou parabólica – mas na prática têm-se dois lados planos abaulamento; ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRASNVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ACOSTAMENTO ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRASNVERSAL SARJETA ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL SARJETA ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL TALUDES ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL TALUDES ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL TALUDES ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL TALUDES ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL SEPARADOR DE PISTAS ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL SEPARADOR DE PISTAS ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL SEPARADOR DE PISTAS ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL SEPARADOR DE PISTAS ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL SEPARADOR DE PISTAS ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL PLATAFORMA PLATAFORMA DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS DEFENSAS E BARREIRAS GABARITOS GABARITOS GABARITOS GABARITOS GABARITOS FAIXA DE DOMÍNIO FAIXA DE DOMÍNIO
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