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Analista de Redes

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FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS
Sandro Mabel
Presidente 
DIRETORIA SENAI
Paulo Vargas
Diretor Regional do SENAI
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI SENAI GO
Claudemir José Bonatto
Diretor de Educação e Tecnologia 
Weysller Matuzinhos de Moura
Gerente de Educação Profissional
Osvair Almeida Matos
Gestor do Núcleo Integrado de Educação a Distância
Paulo de Sá Filho
Coordenador do Núcleo Integrado de Educação a Distância
SÉRIE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ANALISTA DE
REDES EM
COMPUTADORES
2021.SENAI - Departamento Nacional
2021.SENAI - Departamento Regional de Goiás
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, 
mecânico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia 
autorização, por escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do 
SENAI de Goiás.
SENAI Departamento Nacional
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica - UNIEP
SENAI Departamento Regional de Goiás
Núcleo Integrado de Educação a Distância - NIEaD
SENAI
Serviço Nacional de 
Aprendizagem Industrial
Departamento Nacional
Sede
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Nacional 
Sumário
1.1 INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES ................................................................................................................9
1.1.1 DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE REDE .............................................................................................................. 9
1.1.2 OSI X TCP/IP .............................................................................................................................................................. 10
1.1.3 CAMADAS DO MODELO DE REFERÊNCIA OSI ............................................................................................. 10
1.1.4 FUNÇÃO DAS CAMADAS ..................................................................................................................................... 11
1.1.5 CLASSIFICAÇÃO DAS REDES .............................................................................................................................. 11
1.1.6 TIPOS DE EQUIPAMENTOS .................................................................................................................................. 12
1.1.7 TIPOS DE EQUIPAMENTOS: SERVIÇOS ............................................................................................................ 12
1.1.8 CABEAMENTO .......................................................................................................................................................... 12
1.1.9 CABEAMENTO (PAR TRANÇADO) ..................................................................................................................... 13
1.1.10 HUBS ETHERNET E SWITCHES ......................................................................................................................... 14
1.1.11 HUB ............................................................................................................................................................................ 14
1.1.12 SWITCHES ................................................................................................................................................................ 14
1.1.13 ENDEREÇAMENTO TCP/IP ................................................................................................................................. 15
1.1.14 CONCEITO DE CLASSES (CLASFUL) .............................................................................................................. 17
1.1.15 ENDEREÇO DE REDE ............................................................................................................................................ 17
1.1.16 ENDEREÇO DE BROADCAST ............................................................................................................................ 18
1.1.17 REDES CLASSE A (“REDES /8”) ......................................................................................................................... 18
1.1.18 REDES CLASSE A (“REDES /16”)....................................................................................................................... 18
1.1.19 REDES CLASSE A (“REDES /24”)....................................................................................................................... 18
1.1.20 ENDEREÇAMENTO TCP/IP ................................................................................................................................. 18
2.1 FIREWALL ......................................................................................................................................................................................21
2.1.1 FIREWALL - FUNÇÃO ............................................................................................................................................. 21
2.1.2 O QUE É UM FIREWALL? ....................................................................................................................................... 22
2.1.3 FIREWALL - POLÍTICAS .......................................................................................................................................... 22
2.1.4 FIREWALL – MECANISMOS DE FILTRAGEM .................................................................................................. 22
2.1.5 PFSENSE ..................................................................................................................................................................... 23
2.1.6 NOXWALL ................................................................................................................................................................... 23
2.1.7 FIREWALL - LIMITAÇÕES ...................................................................................................................................... 24
3.1 FTP - FILE TRANSFER PROTOCOL .........................................................................................................................................25
3.1.1 SERVIDOR - PROFTPD ........................................................................................................................................... 26
3.1.2 PROFTPD - CONFIGURAÇÃO .............................................................................................................................. 27
3.1.3 PROFTPD - USUÁRIO ............................................................................................................................................. 28
3.1.4 SERVIDOR - PROFTPD ........................................................................................................................................... 28
4.1 PERMISSÕES E PRIVILÉGIOS ..................................................................................................................................................29
4.1.1 ADICIONANDO USUÁRIOS.................................................................................................................................. 32
5.1 OSPF ................................................................................................................................................................................................35
5.1.1 VETOR DE DISTÂNCIA X LINK-STATE ............................................................................................................... 35
5.1.2 OSPF ............................................................................................................................................................................. 35
5.1.3 MASCARA CORINGA .............................................................................................................................................. 36
6.1 ROTEAMENTO ..............................................................................................................................................................................377.1 SAMBA - SMB ...............................................................................................................................................................................39
7.1.1 INSTALAÇÃO ............................................................................................................................................................. 39
7.1.2 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA .......................................................................................................................... 40
7.1.3 VERIFICAÇÕES .......................................................................................................................................................... 43
7.1.4 ADICIONAIS - NTP .................................................................................................................................................. 44
7.1.5 CONTEÚDO /ETC/NTP.CONF .............................................................................................................................. 45
7.1.6 TESTANDO SAMBA ................................................................................................................................................. 45
7.1.7 TESTANDO SAMBA ................................................................................................................................................. 46
1.1 INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES
Uma rede de computadores é uma coleção de computadores e outros dispositivos, que 
usam um protocolo em comum para compartilhar recursos entre si através de um meio de 
transmissão [GAL99].
1.1.1 DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE REDE
Introdução a Redes de Computadores
1
10 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
1.1.2 OSI X TCP/IP
O Modelo de Referência OSI foi criado para estabelecer um padrão de compatibilidade e eficiência em 
redes de computadores. Composto por 7 camadas.
• Base para o desenvolvimento do PROTOCOLO TCP/IP
• As camadas têm a função de simplificar o estudo e implantação dos serviços e protocolos de rede
1.1.3 CAMADAS DO MODELO DE REFERÊNCIA OSI
11ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
1.1.4 FUNÇÃO DAS CAMADAS
1) Física: Especificações elétricas, mecânicas, funcionais e procedimentos para ativar e manter o link 
físico entre os hosts, bits 0/1;
2) Enlace: Endereçamento físico (MAC), acesso ao meio, notificações de erros (arp –a). Entrega ordenada 
de quadros e controle de fluxo (frames). CSMA-CD (Carrier Sense Multiple Access With Colision Detection;
3) Rede: Fornece conectividade, seleção de caminho, Exemplo endereço IP (Internet Protocol) (Datagra-
ma);
4) Transporte: Segmentação de dados (Segmento), controle de transferência (verificação TCP), qualida-
de de serviço, correção de erros. (UDP sem verificação);
5) Sessão: Sincronização de diálogos, gerencia de sessão, gerencia de troca de dados, mantem um link 
virtual entre hosts, Ex. sites de bancos, mudança de rede continua conectado wifi/3g ex. youtube;
6) Apresentação: Mantem a consistência no formato dos dados transmitidos ou faz modificações para a 
próxima camada, ex: Criptográfia, compressão, etc.
7) Aplicação: Fornece serviço de rede aos aplicativos do usuário, Ex. Aplicativo -> Internet Explorer -> 
Protocolo HTTP. Entre outros SMTP, POP3, etc.
Trabalhando em camadas o hardware nem sempre precisará trabalhar com todas elas, ganhando em 
desempenho, Ex:
• Roteador: 3 
• Switch: 2/3
• Modem: 1/2
• Microsoft Outlook: 7
1.1.5 CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
12 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
1.1.6 TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Dois tipos básicos:
Equipamentos Passivos: não possuem componentes eletrônicos ativos.
Exemplos:
• Cabos;
• Conectores;
• Antenas.
Equipamentos Ativos: possuem elementos eletrônicos ativos.
Exemplos:
• Placa de rede;
• Comutadores;
• Modem;
• Roteador.
1.1.7 TIPOS DE EQUIPAMENTOS: SERVIÇOS
Terminais (hosts):
 São responsáveis pela interação do usuário com os recursos da rede. Possuem, no mínimo, uma inter-
face de rede e algum software para acesso aos recursos compartilhados.
Servidores (servers) :
 São responsáveis por fornecer serviços na rede, tais como e-mail, impressão e firewall. 
1.1.8 CABEAMENTO
O cabeamento é um fator crítico no desempenho de uma rede de computadores. A elevada freqüência 
de alteração da posição das estações, a inclusão de novas estações, a desativação de estações, tudo isso, 
com o decorrer do tempo, faz com que a escolha do cabeamento se torne um elemento crucial na defini-
ção da qualidade do serviço prestado por uma rede. 
13ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
1.1.9 CABEAMENTO (PAR TRANÇADO)
Duas categorias:
• UTP (Unshielded Twisted Pair)
• STP (Shielded Twisted Pair)
Esquema de fiação com concentradores de fiação:
Topologia em estrela.
Distância máxima de 100m entre o ativo de rede e a estação.
Aplicações:
• Sistema Telefônico
• Redes de Computadores
14 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
1.1.10 HUBS ETHERNET E SWITCHES
Hub – qualquer quadro enviado por um computador em qualquer porta do hub será repassado para as 
outras portas. Este também é o comportamento de um AP (Acess Point) de redes sem fios.
Switch – possui a capacidade de aprender em qual porta cada computador está conectado e transmite 
os quadros somente para a porta onde se encontra o computador destinatário. Ele aprende por meio dos 
endereços físicos (MAC Address) das placas de rede.
1.1.11 HUB
São essencialmente repetidores
Funcionamento:
• Um sinal que chega em uma porta é retransmitido para as demais porta
• Define um único domínio de broadcast
• Opera no nível físico
• Sempre que dois ou mais nós transmitirem ao mesmo tempo haverá colisão
• Não permite interconexão de equipamentos que operam com diferentes velocidades (ex. 10baseT, 
100baseT)
1.1.12 SWITCHES
Técnicas para efetuar o redirecionamento
Store and forward
• Recebe quadro completamente antes de redirecioná-lo para saída apenas para o destino correto;
• Redireciona o quadro a seu destino (porta de saída) a medida que vai sendo recebido (porta de en-
trada)
15ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
1.1.13 ENDEREÇAMENTO TCP/IP
Endereço definido na camada de rede da arquitetura TCP/IP para identificar, de forma única, cada cone-
xão de rede;
Padronizado pelo IETF (Internet Engineering Task Force) em Setembro de 1981;
Define que cada dispositivo conectado a rede IP possua um endereço IP de 32 bits, chamado endereço 
IPv4 (IP versão 4), que permitiam 232 (4.294.967.296) endereços diferentes
O endereço IP, na versão 4 (IPv4), é um número de 32 bits (4 bytes) escrito com quatro octetos represen-
tados no formato decimal (exemplo: 192.168.0.1);
A primeira parte do endereço identifica uma rede específica na inter-rede, a segunda parte identifica 
um host dentro dessa rede.
16 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
Utiliza 32 bits separados por blocos de 8 bits – (2^x)
1 – 00000001 = 1
2 – 00000010 = 2
3 – 00000100 = 4
4 – 00001000 =  8
5 – 00010000 = 16
6 – 00100000 = 32
7 – 01000000 = 64
8 – 10000000 = 128
CLASSE FAIXA DE ENDEREÇAMENTO
A 0.0.0.0 a 127.255.255.255
B 128. 0.0.0 a 191. 255.255.255
C 192.0.0.0 a 223.255.255.255
D 224.0.0.0 a 239.255.255.255
E 240.0.0.0 a 247.255.255.255
Máscara padrão Classe A: 255.0.0.0 (/8)
Máscara padrão Classe B: 255.255.0.0 (16)
Máscara padrão Classe C: 255.255.255.0 (/24)
17ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
1.1.14 CONCEITO DE CLASSES (CLASFUL)
Netid (amarelo) 
Hostid
Endereços IP são organizados em classes;
As classes determinam quantos bits são usados para identificar a rede e quantos são usados para codi-
ficar a máquina;
Classe A: NetID= 8 bits, HostID= 24 bits 
Classe B: NetID= 16 bits, HostID= 16 bits 
Classe C: NetID= 24 bits, HostID= 8 bits
Esse esquema de endereçamento é chamado de Classful.
1.1.15 ENDEREÇO DE REDE
É o primeiro endereço de rede, reservado, e não pode endereçar hosts;
Assim como as interfaces, as redes também têm o seu próprio endereço IP;
Ex. 192.168.0.0 ou 10.0.0.0
18 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
1.1.16 ENDEREÇO DE BROADCAST
É o últimoendereço de rede, reservado, e não pode endereçar hosts;
Endereço reservado usado para referenciartodas as máquinas de uma rede;
Um pacote IP com endereço de broadcast ésempre entregue a todas as máquinas da rede
Ex. 192.168.0.255 ou 10.255.255.255
1.1.17 REDES CLASSE A (“REDES /8”)
São redes de grande porte, que contam com um número imenso de máquinas;
 Ex: 13.0.0.0 (Xerox); 8.0.0.0 (Google);
Máximo de 16.777.224 (224-2) hosts por rede. 
1.1.18 REDES CLASSE A (“REDES /16”)
São redes de médio porte, que contam com um número ainda muito grande de hosts. 
Ex: 164.41.0.0 (UnB) 
Máximo de 65.534 (216-2) hosts por rede.
1.1.19 REDES CLASSE A (“REDES /24”)
São redes de pequeno porte, que contam com um pequeno número de hosts.
Máximo de 254 (28-2) hosts por rede.
1.1.20 ENDEREÇAMENTO TCP/IP
Endereços privados nunca  serão atribuídos pela InterNIC e podem ser utilizados para identificar hosts 
internos livremente sem conflitos.
CLASSE FAIXA DE ENDEREÇAMENTO
A 10.0.0.1 a 127.255.255.254
B 172. 16.0.1 a 172. 31.255.254
C 192.168.0.1 a 192.168.255.254
19ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
Endereços  públicos  são  definidos  pela  InterNIC  e  equivalem  a  um  identificador válidos,  reconheci-
dos mundialmente e roteáveis na internet.
CLASSE FAIXA DE ENDEREÇAMENTO
A 1.0.0.0 to 9.255.255.255
11.0.0.0 to 126.255.255.255
B 128.0.0.0 to 172.15.255.255
172.32.0.0 to 191.255.255.255
C 192.0.0.0 to 192.167.255.255
192.169.0.0 to 223.255.255.255
20 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
2.1 FIREWALL 
É um mecanismo de segurança interposto entre a rede interna (corporativa) e a rede ex-
terna (Internet), com a fi nalidade de liberar ou bloquear o acesso de computadores remotos 
na Internet, aos serviços que são oferecidos dentro de uma rede corporativa e/ou vice-versa.
2.1.1 FIREWALL - FUNÇÃO
REDE INTERNA - LAN
Possui endereços não roteáveis ou inválidos;
Geralmente, cabe ao fi rewall a função de NAT destes endereços.
REDE EXTERNA - WAN
Rede com saída para internet;
NAT
Network Address Translation. Recurso que permite “converter” endereços privados em 
endereços da Internet. O uso mais comum deste recurso é compartilhar a conexão com 
a Internet. 
Firewall
2
22 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
2.1.2 O QUE É UM FIREWALL?
• “Parede de fogo”;
• Atua como um ponto de defesa (rede privada vs rede pública);
• Ponto central de todo o tráfego da rede;
• O firewall pode:
• Autorizar
• negar
• registrar.
• Conjunto de recursos (Software e Hardware) destinados à segurança da rede.
2.1.3 FIREWALL - POLÍTICAS
Pode barrar todo o tráfego e liberar apenas o necessário (lista branca);
Pode liberar todo tráfego e bloquear apenas conteúdo especifico (lista negra);
2.1.4 FIREWALL – MECANISMOS DE FILTRAGEM
UTM - Unified Threat Management, gerenciamento unificado de ameaças.
Evolução dos firewalls em uma plataforma unificada para diversas funcionalidades. É comum observar 
além da função pura de firewall, funções como IPS, anti-vírus,  anti-spam, VPN, filtro de conteúdo, balance-
amento de carga, entre outros.
23ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
2.1.5 PFSENSE
“PfSense é uma distribuição customizada, livre e open source (código aberto), do projeto FreeBSD cria-
do para ser utilizado como um firewall ou roteador, inteiramente gerido em uma interface web amigável”. 
Christopher Buechler
UTM (Unified Threat Management, ou dispositivo com diversas funções, tais como:
• firewall;
• servidor (internet, DHCP, NTP, Proxy…);
• antivírus;
• antispyware;
• antispam;
• filtragem de conteúdo;
• vpn
• detecção de intrusão, entre outros.
2.1.6 NOXWALL
• Firewall UTM NOX5 - Desempenho e eficiência
• 8GB Memória
• 120 SSD
• Processador i7
• Throughput 12Gb
• Garantia vitalícia
24 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
2.1.7 FIREWALL - LIMITAÇÕES
• A principal limitação de um fi rewall é controlar somente o tráfego que passa por ele;
• Assim sendo, ataques vindos de usuários internos à rede, cujo o tráfego não passa pelo fi rewall, não 
garante a proteção.
3.1 FTP - FILE TRANSFER PROTOCOL
• É um protocolo para transferência de arquivos entre várias plataformas de sistemas ope-
racionais;
• É rápido, de fácil manipulação e multiplataforma;
• Um servidor FTP pode ser acessado do mesmo modo que você acessa um site, bastando 
mudar o protocolo do domínio HTTP:// para FTP://
• "http://meusite.com" então provavelmente o seu servidor FTP será "ftp://meusite.com" 
(não é uma regra).
• Conexão modo Ativo: Os comandos são enviados normalmente pelo cliente e recebidos 
na porta 21/tcp do servidor;
• Quando há transferências de arquivos, o cliente solicita uma conexão na porta 20/tcp do 
servidor, e então, a transferência ocorre;
FTP - File Transfer Protocol
3
26 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
• Conexão modo passivo: Neste modo, o cliente solicita ao servidor que o mesmo inicie a transmissão 
em modo passivo;
• Deste modo tanto o servidor quanto o cliente trabalharão em portas altas durante a transferência de 
arquivos, contornando assim possíveis problemas de configuração no firewall;
Todos os comandos serão recebidos pelo servidor na porta 21/tcp. Os modos ativo e passivo refere-se 
a transferência de arquivos.
3.1.1 SERVIDOR - PROFTPD
Instalação:
Instale o pacote: #apt-get install proftpd
Na configuração, selecione modo AUTONOMO
27ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
3.1.2 PROFTPD - CONFIGURAÇÃO
• vim /etc/proftpd/proftpd.conf
• DefaultRoot /home/ftp -> Pasta do ftp
• User proftpd
• Group ftpgroup
• vim /etc/shells
• /bin/false -> Adicione
• Localize "UseIPv6" e defina como "Off"
• PassivePorts“ -> Descomente e altere seu valor para "60000 60005"
• Acrescente o trecho abaixo no final do arquivo e salve as configurações. 
28 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
3.1.3 PROFTPD - USUÁRIO
• addgroup ftpgroup
• adduser --ingroup ftpgroup --shell /bin/false --no-create-home proftp
• mkdir -p /home/ftp
• chown proftpd.ftpgroup /home/ftp/
• chmod 771 /home/ftp/
3.1.4 SERVIDOR - PROFTPD
• Reinicie o serviço: 
#service proftpd restart
• Em uma estação teste o serviço, digitando ftp://<ip>
4.1 PERMISSÕES E PRIVILÉGIOS
Os programas executáveis do Linux, ao contrário do Windows, não são executados a partir 
de extensões .exe, .com ou .bat;
O Linux usa a permissão de execução de arquivo para identifi car se pode ou não rodar.
O principio da segurança no sistema de arquivos Linux é defi nir o acesso aos arquivos por 
donos, grupos e outros usuários:
Dono: é a pessoa que criou o arquivo ou o diretório. O nome do dono do arquivo/diretório 
é o mesmo do usuário que foi usado para entrar no sistema Linux. Somente o dono e o root 
podem modifi car as permissões de acesso do arquivo.
A identifi cação do dono também é chamada de user id (UID).
Grupo:Possibilita que vários usuários acessem um mesmo arquivo. Cada usuário pode fazer 
parte de um ou mais grupos;
A identifi cação do grupo é chamada de gid (group id).
Outros:É a categoria de usuários que não são donos ou não pertencem ao grupo do arqui-
vo.
Permissões e privilégios
4
30 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
31ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
• Modificando permissões por letras
• u = usuário (dono)
• g = grupo
• o = outros
• chmod g+rwx arquivo.txt
• chmod g-rwx arquivo.txt
• + > adiciona permissões
• - > remove permissões
• chmod a+rwx arquivo.txt
• a = all (tudo)
#chmod 000 permissoes
#chmod 444 permissoes
32 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
#chmod 222 permissões
#chmod 111 permissoes
4.1.1 ADICIONANDO USUÁRIOS
#useradd [opções] [usuário] 
#useradd –m –s /bin/bash fatesg
#passwd fatesg
#login fatesg
33ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
Arquivo com informações de usuários por grupo /etc/group.
#cat /etc/group
#grep “root” /etc/group
Arquivos com informações dos usuários:
/etc/shadow
/etc/passwd
Criando um grupo novo sem usuários:
#groupadd
Para descobrir a qual grupo um determinado usuário pertence pode-se utilizar o comando ID:
#id <usuário>
#id root
Para mudar o grupo de um usuário ouadicionar a outros grupos utilize o comando USERMOD:
#usermod –G <grupoA, grupoB, grupoC> <usuário>
#usermod –G lucieliton,root maria
Para renomear um usuário existente:
#usermod -l {NOVO-USUÁRIO} {USUÁRIO-ATUAL}
#usermod –l gnomo maria
Removendo usuários
Sintaxe
#userdel <usuário>
Removendo usuário lucieliton mantendo seu “home”
#userdel lucieliton
Removendo usuário lucieliton e seu “home”
#userdel –r lucieliton
34 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
5.1 OSPF
5.1.1 VETOR DE DISTÂNCIA X LINK-STATE
Protocolos de roteamento do vetor de distância, RIP por exemplo, são como placas em uma 
estrada nas quais roteadores devem basear-se e confi ar para chegar ao seu destino;
 Protocolos de roteamento link-state, OSPF por exemplo, funcionam mais como um GPS, 
e cada roteador usa essa informação para determinar o caminho mais curto para cada rede, 
determinando o melhor caminho para chegar ao seu destino.
5.1.2 OSPF
O protocolo OSPF é um protocolo de roteamento link-state que foi desenvolvido como op-
ção para substituir o RIP;
O RIP foi um protocolo de roteamento aceitável no início da Internet, mas sua confi abilida-
de em contagem de saltos como a única medida para escolher a melhor rota tornou-se obsole-
ta em redes maiores que necessitavam de uma solução de roteamento mais robusta.
O OSPF é um protocolo de roteamento classless que usa o conceito de áreas para escalabi-
lidade;
A RFC 2328 defi ne a métrica de OSPF como um valor arbitrário chamado custo;
As principais vantagens do OSPF sobre o RIP são sua rápida convergência e escalabilidade 
para implementações de rede muito maiores.
Antes de um roteador OSPF poder enviar seus link-states a outros roteadores, ele deverá 
determinar se existem outros vizinhos OSPF em algum de seus links;
OSPF
5
36 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
As informações no OSPF Hello incluem a ID do roteador OSPF que envia o pacote Hello. Receber um 
pacote Hello de OSPF em uma interface confi rma para um roteador que há outro roteador OSPF neste link; 
O OSPF estabelece então uma adjacência com o vizinho.
Antes de dois roteadores poderem formar uma adjacência de vizinho OSPF, eles deverão concordar em 
três valores: Intervalo de hello, intervalo de dead e tipo de rede; 
O intervalo de Hello de OSPF indica com que frequência o roteador OSPF transmite seus pacotes Hello. 
Por padrão, os pacotes Hello de OSPF são enviados a cada 10 segundos em segmentos multiacesso e pon-
to-a-ponto e a cada 30 segundos em segmentos de rede ponto-a-multiponto.
O OSPF é habilitado através do comando:
 router ospf <process-id>
O process-id é um número entre 1 e 65535 escolhido pelo administrador de rede;
O comando network de OSPF utiliza uma combinação de endereço-de-rede e máscara-curinga 
5.1.3 MASCARA CORINGA
Para calcular qualquer máscara coringa devemos executar a subtração da máscara conhecida por 
255.255.255.255, ou seja, veja no exemplo abaixo:
Exemplo de confi guração de anuncio de redes
6.1 ROTEAMENTO
* REDE 10.0.0.0/24
* Criar pasta C:\SENAI em COMP1
* Bloquear “PING” pelo Firewall
COMP1 COMP2
* REDE 10.0.0.0/24
* Criar pasta C:\SENAI em COMP1
* Bloquear “PING” pelo Firewall
COMP1 COMP2
ETH0 - Bridge
ETH1 - Interna
Roteamento
6
38 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
$ Usuário padrão – Privilégios limitados
# Super usuário – Privilégios totais
lucieliton$> su
root# nano /etc/network/interfaces
MANTER - CONFIGURAÇÃO 
ETH0
auto eth0
iface eth0 inet dhcp
CONFIGURAÇÃO ETH1
auto eth1
iface eth1 inet static
address IP REDE INTERNA
netmask MÁSCARA REDE INTERNA
broadcast BROADCAST DE REDE
REINICIAR PLACA DE REDE
# service networking restart
 Aplicando novas regas de ip
#echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
 Habilitando roteamento
#iptables -t nat -A POSTROUTING -o eth0 -j MASQUERADE
 Mascarando conexão interna
7.1 SAMBA - SMB
O SAMBA torna possível o compartilhamento de recursos entre máquinas Windows® e Linux 
O nome SAMBA é derivado do protocolo utilizado pelo Windows® para compartilhar discos 
e impressoras o SMB, Server Message Block.
Através da utilização do SAMBA é possível criar redes mistas, utilizando servidores Linux e 
clientes Windows®. 
Além de compartilhar recursos, o SAMBA é capaz de executar várias funções de um servidor 
Windows®, como por exemplo autenticação de clientes e Controlador Primário de Domínio 
(PDC). 
O nome Samba pode trazer a impressão errônea de que se trata de uma solução Brasileira; 
Samba foi criado por Andrew Tridgell em 1992. O software possui esse nome pois o desen-
volvedor original gostaria de utilizar que contivesse o nome do protocolo que ele implementa, 
no caso o SMB (Server Message Block). 
7.1.1 INSTALAÇÃO
Verifi que as confi gurações do arquivo sources.list
nano /etc/apt/sources.list
Atualização
# apt-get update
Dependências
apt-get install acl attr autoconf bison build-essential debhelper dnsutils docbook-xml do-
cbook-xsl fl ex gdb krb5-user libacl1-dev libaio-dev libattr1-dev libblkid-dev libbsd-dev libcap-
-dev libcups2-dev libgnutls28-dev libjson-perl libldap2-dev libncurses5-dev libpam0g-dev 
libparse-yapp-perl libpopt-dev libreadline-dev perl perl-modules pkg-confi g python-all-dev 
python-dev python-dnspython python-crypto xsltproc zlib1g-dev libgpgme-dev python-gpg-
me python-m2crypto libsystemd-dev
Samba
7
40 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
Download fonte do Samba4
# wget https://download.samba.org/pub/samba/stable/samba-4.6.5.tar.gz
Descompactando
# tar -zxvf samba-4.6.5.tar.gz
Configuração e instalação
# cd samba-4.6.5
# ./configure --enable-debug --enable-selftest
#make
#make install
7.1.2 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
Preparação do sistema
# nano /etc/hosts
Preparação do sistema
# nano /etc/resolv.conf
41ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
Pasta do samba no path
# nano /root/.bashrc
Configurar controlador de domínio (DC)
# samba-tool domain provision --use-rfc2307 --interactive
Realm [MUNDIM.SENAI] : <ENTER>
Domain : [MUNDIM] : <ENTER>
Server Role (dc, manber, standalone,) [dc] : <ENTER>
DNS backend (SAMBA_INTERNAL, BIND9, BIND9_DLZ) [SAMBA_INTERNAL] : SAMBA_INTERNAL
DNS forwarder IP address (write ‘none’ to disable forwarding) [10.0.0.1] : Gateway como encaminhador
Administrator password: Definição da senha de administrador deve conter “letras, números e caracteres 
especiais” para que não aja erro no processo de provisionamento;
Retype password: Repita a senha
42 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
Após as configurações realizadas o servidor será elevado a controlador de domínio.
Script de inicialização junto com o sistema
# nano /etc/systemd/system/samba4.service
Conteúdo do arquivo samba4.service
[Unit]
Description=Servidor Samba do Mundix – Senai Fatesg
After=network.target remote-fs.target nss-lookup.target
[Service]
Type=forking
ExecStart=/usr/local/samba/sbin/samba -D
PIDFile=/usr/local/samba/var/run/samba.pid
[Install]
WantedBy=multi-user.target
Adicionando script ao boot
# systemctl daemon-reload
# systemctl enable samba4.service
Verificando
# systemctl is-enabled samba4.service
enable
Iniciando serviço
# service samba4 start
43ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
7.1.3 VERIFICAÇÕES
Pastas compartilhadas
# smbclient -L localhost -U%
Versão do Samba
# smbclient --version
Pastas compartilhadas
# smbclient -L localhost -U%
Verificar usuário Administrador
smbclient //localhost/netlogon -Uadministrator%‘Sua Senha'
exit
Kerberos
# host -t SRV _kerberos._udp.MUNDIM.SENAI
44 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
# cat /usr/local/samba/private/krb5.conf
DNS
# host -t A debian.MUNDIM.SENAI
Knit
# kinit administrator@MUNDIM.SENAI
7.1.4 ADICIONAIS - NTP
Instalação do NTP Server para sincronismo do horário;
# apt-get install ntp
# mv /etc/ntp.conf /etc/ntp.conf.BK
# touch /var/lib/ntp/ntp.drift
# touch /var/log/ntp
# chown root:ntp /usr/local/samba/var/lib/ntp_signd
# chmod 750 /usr/local/samba/var/lib/ntp_signd
45ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
7.1.5 CONTEÚDO /ETC/NTP.CONF
# Local clock. Note that is notthe "localhost" address!
server 127.127.1.0
fudge 127.127.1.0 stratum 10
# Where to retrieve the time from
server 0.pool.ntp.org iburst prefer
server 1.pool.ntp.org iburst prefer
server 2.pool.ntp.org iburst prefer
driftfile /var/lib/ntp/ntp.drift
logfile /var/log/ntp
ntpsigndsocket /usr/local/samba/var/lib/ntp_signd/
# Access control
# Default restriction: Allow clients only to query the time
restrict default kod nomodify notrap nopeer mssntp
# No restrictions for "localhost"
restrict 127.0.0.1
# Enable the time sources to only provide time to this host
restrict 0.pool.ntp.org mask 255.255.255.255 nomodify notrap nopeer noquery
restrict 1.pool.ntp.org mask 255.255.255.255 nomodify notrap nopeer noquery
restrict 2.pool.ntp.org mask 255.255.255.255 nomodify notrap nopeer noquery
7.1.6 TESTANDO SAMBA
Criar pasta de teste
mkdir /mundix
chmod –R 777 /mundix
Arquivo de configuração do Samba smb.conf
# nano /usr/local/samba/etc/smb.conf
Adicione:
Reinicie o Samba
# service samba4 restart
46 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
Reinicie o Samba
# service samba4 restart
Acesse de uma estação
7.1.7 TESTANDO SAMBA
Informações do samba4
# samba-tool domain level show 
Adicionar clientes ao samba
# samba-tool user create mundim
Desabilitando obrigatoriedade de troca de senha a cada 45 dias: 
# samba-tool user setexpiry administrator --noexpiry 
Desabilitando obrigatoriedade de complexidade de senha: 
# samba-tool domain passwordsettings set --complexity=off 
Desabilitando tamanho mínimo de senhas para o Samba: 
# samba-tool domain passwordsettings set --min-pwd-length=0 
47ANALISTA DE REDES EM COMPUTADORES
# Mudar senha usuário
samba-tool user setpassword administrator
SAMBA
Cliente windows
PfSense
Bloquear Facebook
Youtube
48 TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
SENAI– DEPARTAMENTO REGIONAL DE GOIÁS
Sandro Mabel
Presidente da FIEG
Paulo Vargas
Diretor Regional do SENAI de Goiás
Claudemir José Bonatto
Diretor de Educação e Tecnologia SESI e SENAI (DET)
Osvair Almeida Matos
Gestor do Núcleo Integrado de Educação a Distância
Paulo de Sá Filho
Coordenador do NIEaD
Alessandro Guimarães Andrade
Waléria Corrêa de Oliveira Teixeira
Diagramação e Projeto Gráfico
2021
SESI-GOIÁS
Avenida Araguaia, nº1.544 - Edifício Albano Franco, Vila 
Nova. Goiânia - GO, CEP: 74.645-070.
Telefone: (62) 3219-1040

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