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2
ARTIGO CIENTÍFICO
Kamilla Alvino Teixeira¹
Kleber Alvino Teixeira
Lílian Cristina Wanzeller de Melo
Ana Rosa Oliveira²
 RESUMO
Este trabalho contempla as etapas de constituição da estrutura de um artigo científico bem como, de forma geral as regras de apresentação, o resumo, a citação, tabelas e gráficos no texto e as referências. 
O resumo deve conter uma quantidade pré determinada de palavras que não devem ultrapassar em sua totalidade de 250; este tem a finalidade de sintetizar o tema em questão, o objetivo do estudo, a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados obtidos e por fim as considerações finais. 
As orientações aqui apresentadas baseiam-se na norma para apresentação de artigo científico, a NBR 6022 da (ABNT, 2003a).
Palavras-chave: Artigo Científico Normalização. NBR 6022
1. INTRODUÇÃO
	O artigo científico tem por finalidade repassar a comunidade acadêmica e/ou a sociedade em geral, resultados de produção científica de forma objetiva e sucinta, com linguagem clara e em formato padronizado pelas regras internacionais de publicação de trabalhos deste gênero.
	Segundo Marina Marconi e Eva Lakatos “A leitura constitui-se em fator decisivo de estudo, pois propicia a ampliação de conhecimentos, a obtenção de informações básicas ou específicas, a abertura de novos horizontes para a mente, a sistematização do pensamento, o enriquecimento de vocabulário e o melhor entendimento do conteúdo das obras. É necessário ler muito, continuada e constantemente, pois a maior parte dos conhecimentos é obtida por intennédio da leitura: ler significa conhecer, intetpretar, decifrar,distinguir os elementos mais importantes dos secundários e, optando pelos mais representativos e sugestivos, utilizá-los como fonte de novas idéias e do saber, através dos processos de busca, assimilação, retenção, crítica, comparação, verificação e integração do conhecimento: Por esse motivo, havendo disponíveis muitas fontes para leitura e não sendo todas importantes, impõe-se uma seleção.”
Este trabalho está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo, assim, serve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos da formatação. As margens devem ter: superior 3cm, inferior 2cm, lateral esquerda 3cm, e lateral direita 2cm. O tamanho de página deve ser A4. O tipo de fonte deve ser Times New Roman, tamanho 12. Título: deve estar centralizado, em negrito, com letras maiúsculas e não deve ultrapassar duas linhas. A Introdução inicia-se a três espaços após o Resumo.
	Nomes dos autores: centralizados, com letra Times New Roman tamanho 10, com primeira letra de cada nome em maiúscula e o restante em minúsculo, em itálico, seguido do e-mail do autor (entre parênteses). Nas linhas seguintes, deve-se repetir o mesmo procedimento para o outro autor. Portanto, pode ser de autoria de um ou de dois autores.
	Títulos das sessões: os títulos das sessões do trabalho devem ser posicionados à esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.). Deve-se utilizar texto com fonte Times New Roman, tamanho 12, em negrito. Não coloque ponto final nos títulos.
	Observe-se o cabeçalho na primeira página e a inserção da numeração a partir da segunda página, no alto à direita.
	Este tipo de formatação padrão facilita o processo de comunicação dentro da comunidade científica dentre os diversos meios de publicação, formais ou informais.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O desenvolvimento do artigo é de suma importância para estruturar a idéia central do assunto abordado.
Nesta parte do artigo, o autor deve fazer uma exposição e uma discussão das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema, apresentndo-as e relacionando-as com a dúvida investigada. 
Neste aspecto, ao constar uma Revisão de Literatura, o objetivo é de desenvolver a respeito do assunto abordado.
 O corpo do artigo pode ser divido em itens necessários que possam desenvolver a pesquisa. É importante expor os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através
de preposições desenvolvidas na pesquisa, onde o autor demonstra, assim ter conhecimento de literatura básica, do assunto, onde é necessário analisar as as informações publicadas sobre o tema até o momento da redação final do trabalho, demonstrando teoricamente o objeto de seu esudo e a necessidade ou oportunidade da pesquisa que realizou. 
 Quando o artigo inclui a pesquisa descritiva apresentam-se os resultados desenvolvidos na coleta dos dados através das entrevistas, observações, questionários, entre outras técnicas de coleta de dados. 
	Um artigo deve conter partes pré-textuais (título, autoria, resumo, palavras-chaves), partes textuais (introdução, desenvolvimento desdobrado em subitens, e considerações finais apresentando a conclusão do estudo) e as partes pós-textuais, que neste formato restringe-se às referências bibliográficas (de obras citadas durante o texto) e à bibliografia consultada (obras lidas, mas não citadas). Na seqüência este modelo apresenta cada uma dessas partes.
	Na introdução, deve-se apresentar o tema do artigo e a problemática em que se insere. Também se deve apresentar como a pesquisa foi realizada para discussão do tema-problema.
	No desenvolvimento e em seus subitens, discorre-se sobre a questão envolvida no tema, recorrendo às referências teóricas levantadas durante a pesquisa.
	As considerações finais tratam do fechamento do tema, ainda que reconhecendo os limites do próprio artigo para apontar soluções, podendo-se pontuar a necessidade de novas investigações.
	Quanto à formatação do corpo do texto: deve-se iniciar o texto imediatamente abaixo do título das seções. O corpo de texto utiliza fonte tipo Times New Roman, tamanho 12, justificado na direita e esquerda, com espaçamento entre linhas simples. 
Para Lakatos e Marconi (1991), os artigos científicos têm as seguintes características:
a) não se constituem em matéria de um livro;
b) são publicados em revistas ou periódicos especializados;
c) por serem completos, permitem ao leitor repetir a experiência.
Quanto à linguagem científica é importante que sejam analisados os seguintes procedimentos no artigo científico:
- Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;
- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu acho”,“parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico;
- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional, firmada em dados concretos, onde pode-se apresentar argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;
- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada ramo da ciência possui uma terminologia técnica própria que deve ser observada;
- A correção gramatical é indispensável, onde se deve procurar relatar a pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas com parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve ser dosado na medida necessária para articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais no desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.
- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no texto, tendo suas fontes citadas em notas de rodapé. (PÁDUA, 1996, p. 82).
As margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo justificado, dentro dos limites padronizados, de modo que a margem direita fique reta no sentido vertical, com as seguintes medidas:
Superior: 2,0 cm. da borda superior da folha
Esquerda: 2,0 cm da borda esquerda da folha.
Direita: 2,0 cm. da borda direita da folha;
Inferior: 2,0 cm. da borda inferior da folha.
2.1 Formatação de tabelas e figuras
	Figuras e tabelas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim legendas. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre texto-objeto e entre legenda-texto. As legendas devemser posicionadas abaixo das Figuras e Tabelas. Esses objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser centralizados na página (ver, por exemplo, a Figura 1). Use, para isso, os estilos pré-definidos “Figura” ou “Tabela”. Para as legendas, deve-se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10, centralizada (ou, alternativamente, o estilo “Legenda”). Legendas não levam ponto final.
Figura 1 – Exemplo de figura
Fonte: ENEGEP, 2005
	Nas tabelas deve ser usada, preferencialmente, a fonte Times New Roman, tamanho 10. Os estilos utilizados no interior de Tabelas devem ser “Tabela Cabeçalho” e “Tabela Corpo”, os quais podem ser editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as necessidades (como, por exemplo, a fim de centralizar o conteúdo de uma coluna).
	A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12 pontos). Para tanto, pode-se usar uma linha do estilo “Tabela Espaçamento” entre o corpo de texto anterior à tabela e a mesma, conforme exemplificado a seguir.
	Item
	Quantidade
	Percentual
	Teoria social
	22
	7,9%
	Método
	34
	12,3%
	Questão
	54
	19,5%
	Raciocínio
	124
	44,8%
	Método de amostragem
	33
	11,9%
	Força	
	10
	3,6%
Tabela 1 – Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa
Fonte: Adaptado de Mays (apud GREENHALG, 1997).
Recomenda-se, pois, seguir, as normas do IBGE:
a) a tabela possui seu número independente e consecutivo;
b) o título da tabela deve ser o mais completo possível dando indicações claras e precisas a respeito do conteúdo;
c) o título deve figurar acima da tabela, precedido da palavra Tabela e de seu número de ordem no texto, em algarismo arábicos;
d) devem ser inseridas mais próximas possível ao texto onde foram mencionadas;
e) a indicação da fonte, responsável pelo fornecimento de dados utilizados na construção de uma tabela, deve ser sempre indicada no rodapé da mesma, precedida da palavra Fonte: após o fio de fechamento;
f) notas eventuais e referentes aos dados da tabela devem ser colocadas também no rodapé da mesma, após o fio do fechamento;
g) fios horizontais e verticais devem ser utilizados para separar os títulos das colunas nos cabeçalhos das tabelas, em fios horizontais para fechá-las na parte inferior. Nenhum tipo e fio devem ser utilizados para separar as colunas ou as linhas;
h) no caso de tabelas grandes e que não caibam em um só folha, deve-se dar continuidade a mesma na folha seguinte; nesse caso, o fio horizontal de fechamento deve ser colocado apenas no final da tabela, ou seja, na folha seguinte. Nesta folha também são repetidos os títulos e o cabeçalho da tabela.
2.2 Citações
As citações podem ser; diretas, indiretas e citação da citação, devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada autor-data ou numérico.
	Segundo as normas da ABNT “o recurso das citações contribui para explicitação das referências teóricas adotadas na construção do trabalho, as quais introduzem os autores com que o texto manterá seu diálogo. A chamada de autores deverá ser feita pelo sistema AUTOR-data”.
	Reparem que a citação de autores ao longo do texto é feita em letras minúsculas, enquanto que a citação de autores entre parênteses, ao final do parágrafo, deve ser feita em letra maiúscula, conforme indicado no próximo parágrafo. Deve-se recorrer às Normas da ABNT para esclarecer demais detalhes sobre a apresentação e formatação.
	Na verdade, citar trechos de trabalhos de outros autores, sem referenciar adequadamente, pode ser enquadrado como plágio (CEZAR, 2007)
	No caso de citações com mais de 4 linhas, estas devem vir destacadas do texto do artigo, com recuo de 4cm da margem esquerda, com texto justificado e em corpo menor (neste caso fonte 11).
3.2.1- Citação Direta
As citações podem ser feitas na forma direta ou na indireta. Na forma direta devem ser transcritas entre aspas, quando ocuparem até três linhas impressas, onde devem constar o autor, a data e a página, conforme o exemplo: “A ciência, enquanto conteúdo de conhecimentos, só se processa como resultado da articulação do lógico com o real, da teoria com a realidade”.(SEVERINO, 2002, p. 30).
As citações de mais de um autor serão feitas com a indicação do sobrenome dos dois autores separados pelo símbolo &, conforme o exemplo: Siqueland & Delucia (1990, p. 30) afirmam que “o método da solução dos problemas na avaliação ensino- aprendizagem apontam para um desenvolvimento cognitivo na criança”.
Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo de 4,0 cm, em espaço simples no texto, com fonte menor: Severino (2002, p. 185) entende que : A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com objetivo de
comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na evidência dos fatos. A evidência
racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da lógica. Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos
modos de atuação da própria razão.
No caso da citação direta, deve-se comentar o texto do autor citado, e nunca concluir uma parte do texto com uma citação.
No momento da citação, transcreve-se fielmente o texto tal como ele se apresenta, e quando for usado o negrito para uma palavra ou frase para chamar atenção na parte citada usar a expressão em entre parênteses (grifo nosso). Caso o destaque já faça parte do texto citado usar a expressão entre parênteses: (grifo do autor).
2.2 .2 - Citação Indireta
A citação indireta, denominada de conceitual, reproduz idéias da fonte consultada, sem, no entanto, transcrever o texto. É “uma transcrição livre do texto do autor consultado” (ABNT, 2001, p. 2). Esse tipo de citação pode ser apresentado por meio de paráfrase quando alguém expressa a idéia de um dado autor ou de uma determinada fonte A paráfrase, quando fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação textual, mas deve, porém, ser feita de forma que fique bem clara a autoria.
2.2. 3- Citação de citação
A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor seguido da expressão latina apud (junto a) e do sobrenome da obra consultada, em minúsculas, conforme o exemplo Freire apud Saviani (1998,p. 30).
Referências são um conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diferentes tipos de materiais. As publicações devem ter sido mencionadas no texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT 6023/2000. Trata-se de uma listagem dos livros, artigos e outros elementos de autores efetivamente utilizados e referenciados ao longo do artigo.
3 CONCLUSÃO
A elaboração de um artigo tem por finalidade abordar um trabalho de pesquisa científica de maneira objetiva e sucinta, contudo não desprezando a seriedade e fidelidade em obter resultados que sejam de valor contribuitivo para a sociedade e/ou a comunidade acadêmica, sempre baseando-se em estudos e trabalhos de outros autores, contudo com buscando inovação e novos pontos de reflexão ou aplicabilidade. 
Pretendeu-se neste trabalho proporcionar, de forma muito sintética, mas objetiva e estruturante, uma familiarização com os principais cuidados a ter na escrita de um artigo científico. Para alcançarmos este objetivo, optou-se por uma descrição seqüencial dos componentes típicos de um documento desta natureza. O resultado obtido satisfaz os requisitos de objetividade e pequena dimensão que pretendia atingir. Ele também constituirá um auxiliar útil, de referência freqüente para que o leitor pretenda construir a sua competência na escrita de artigos científicos. Faz-se notar, todavia, que ninguém se pode considerar perfeito neste tipo de tarefa, pois a arte de escrever artigos científicos constrói-se no dia-a-dia, através da experiência e da cultura.	O que é importante ressaltar é que é de suma importancia que este seja realizado por autor que tenha a intenção de buscar novos horizontes de pesquisas, afim que sejam abordadas novas possibilidades para o temaabordado.
A importância do artigo para a sociedade, vai além do objetivo de somente levar a informação obtida; ela perpassa por objetivos como obter novas linhas de pesquisa e pensamentos. Em linhas gerais, podemos responsabilizar trabalhos como este que geraram novos rumos das ciências (sejam elas humanas, exatas ou sociais). 
Um trabalho de pesquisa bem realizado,tende a aguçar outros autores a também “mergulhar” na sua idéia ou conceito, gerando assim novos artigos e pesquisas. 
Para a comunidade acadêmica e científica, esta movimentação dentre autores e conceitos gera um rico e vasto campo de conhecimento, e todos tendem a ganhar (autores, leitores, sociedade). Por este motivo a busca do conhecimento deve ser infinita, conduto o seu repasse para a sociedade deve ser realizado de maneira organizada, sucinta e padronizada, respeitando normas internacionais de formatação e publicação. Visando assim a propagação da pesquisa realizada, de forma que qualquer meio de comunicação formal ou informal possa publica-la afim de contribuir para a sua veiculação. 
A importância de se refenciar trabalhos anteriores garantirá que as informações contidas no artigo não são meros achismos do autor, mas sim, resultados de pesquisas obtidas por estudiosos anteriores, com isso a fidelidade e seriedade do trabalho serão garantidos. E ainda mostra respeito ao autor referenciado, não utilizando assim a prática do plágio, que por sinal é crime.
Segundo Marina Marconi e Eva Lakatos “Os livros ou textos selecionados servem para leituras ou consultas; podem ajudar nos estudos em face dos conhecimentos técnicos e atualizados que contêm, ou oferecer subsídios para a elaboração de trabalhos científicos, incluindo seminários, trabalhos escolares e monografias. Por esse motivo, todo estudante, na medida do possível, deve preocupar-se com a formação de uma biblioteca de obras selecionadas, já que serão seu instrumento de trabalho. Inicia-se, geralmente, por obras clássicas, que permitem obter urna fundamentação em qualquer campo da ciência a que se pretende dedicar, passando depois para outras mais especializadas e atuais, relacionadas com sua área de interesse profissional.
Somente a seleção de obras não é suficiente. A leitura deve conduzir à obtenção de informações tanto básicas quanto específicas, variando a maneira de ler, segundo os propósitos em vista, mas sem perder os seguintes aspectos: leitura com objetivo deter-minado, mantendo as unidades de pensamento, avaliando o que se lê; preocupação com o conhecimento de todas as palavras, utilizando para isso glossários, dicionários especializados da disciplina ou mesmo dicionário geral; interrupção dn leitura, quer periódica quer definitivamente, se perceber que as informações não são as que esperava ou não são mais importantes; discussão freqüente do que foi lido com colegas, professores e outras pessoas.”
A diversificação de autores refenciados mostra que o autor buscou embasamento sobre o assunto abordado dentre diversas correntes de pensamentos e pesquisas, enriquecendo o trabalho com a maior quantidade de informações possíveis e tornando a pesquisa mais coerente e interessante do ponto de vista científico. Pois o leitor ficará seguro quanto a veracidade da informação e poderá utilizar-se dela para futuros trabalhos e pesquisas também.
Para as referências, deve-se utilizar texto com fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples, e para organização das informações que devem constar nas referências deve-se consultar o Manual de Normas da ABNT. As referências devem aparecer em ordem alfabética e não devem ser numeradas. Todas as referências citadas no texto, e apenas estas, devem ser incluídas ao final, na seção Referências. No caso de obras consultadas, porém não referenciadas deve-se indicar na Bibliografia Consultada. Seguem os exemplos logo abaixo.
4 Referências 
IENH. Manual de normas de ABNT. Disponível em www.ienh.com.br
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, Rio de Janeiro. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2000. (Coletânea de normas).
FRANÇA, Júnia Lessa et alii. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6ª ed., rev. e aum., Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14ª ed., Petrópolis: Vozes, 1997.
MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce. Normas e Padrões para teses, dissertações e monografias. 5ª ed. Londrina: Eduel, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª edição, São Paulo: Cortez, 2002.
LAKATOS, Eva Maria.Fundamentos de metodologia científica 1 Marina de Andrade MARCONI, Eva Maria Lakatos. - 5. ed. - São Paulo : Atlas 2003.
OLIVEIRA, N. M.; ESPINDOLA, C. R. Trabalhos acadêmicos: recomendações práticas. São Paulo: CEETPS, 2003.
PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia científica: abordagem teórico-prática. 10 ed. ver. atual. Campinas, SP: Papirus, 2004. 
1 Kamilla Alvino Teixeira
2 Ana Rosa Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Proc. Gerenciais (RH1313) – Prática do Módulo I – 24/07/20
0,00
100.000,00
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1,20
Qualificação da equipe
Custos operacionais

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