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MODULO 1

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OBJETIVO 04: Morfisiologia do Sistema Respiratório Superior
Este sistema é constituído pelos tratos (vias) respiratórios superior e inferior. Este sistema
é constituído pelos tratos (vias) respiratórios superior e inferior. O trato respiratório superi-
or é formado por órgãos localizados fora da caixa torácica: nariz externo, cavidade nasal, fa-
ringe, laringe e parte superior da traquéia.
A maior parte da condução condutora é revista por epitélio ciliado pseudo-estratificado colu-
nar com células caliciformes ( que são produtoras de muco constituída de glicoproteínas) , de-
nominas de epitélio respiratório.
Há cinco tipos de células, indentificavéis ao microscópio que são:
Célula colunar ciliada: possuindo cílios e bastante mitocrôndias, que fornecem energia para os
movimentos ciliares;
Células Caliciformes
Células em escova: existente as terminações nervosas aferentes consideradas como recepto-
res sensorias.
Células basais: são células tronco, alta produção mitótica oringinando novas células do epitélio
respiratório
Células granular .
A mucosa da porção condutora é importante no sistema imunitário, possuindo linfocítos, além
de plasmócitos e macrofágos no reconhecimento de antigeno.
FOSSAS NASAIS:
O nariz é uma protuberância situada no centro da face, sendo sua parte exterior denominada
nariz externo e a escavação que apresenta interiormente conhecida por cavidade nasal. O na-
riz externo tem a forma de uma pirâmide, de base inferior, e cuja face posterior se ajusta
verticalmente no 1/3 médio da face. As faces laterais do nariz apresentam uma saliência semi-
lunar que recebe o nome de asa do nariz.
O ar entra no trato respiratório através de duas aberturas chamadas narinas. Em seguida,
flui pelas cavidades nasais direita e esquerda, que estão revestidas por mucosa respiratória.
O septo nasal, formado por osso (vômer e etmóide) e cartilagem, separa essas duas cavidades.
Os pêlos do interior das narinas (vibrissas) filtram grandes partículas de poeira que poderiam
ser inaladas. Além disso, a cavidade nasal contém células receptoras para o olfato.
São revestidas por uma mucosa com diferentes estruturas:
células ciliadas : transporte de muco
Células caliciformes: Produra de muco
A região nasal é divida em três regiões
1 - Vestíbulo : é a porção mais anterior e dilatada das fossas nasais
2- Área respiratória: ha grande produção de muco com a função de prender microorganismos
e partículas inertes impornte para proteger a área respiratória;
3-Área ofatória: situada na parte superior das fossas nasais, sendo responsável pela sensibi-
lidade olfativa,, possuindo quimiorreceptores,
SEIOS PARANASAIS:
 São cavidades nos ossos frontal, maxilar, etmóide e esfenóide. se comunica com as fossas na-
sais, através de pequenos orificios,
NASOFARINGE:
É a primeira parte da faringe, continuando com a orofaringe, porção oral desse órgão. Separa-
dos pelo parato mole
OBJETIVO 01:
A Aprendizagem Baseada em Problemas ou PBL (sigla inglesa da expressão Problem-Based
Learning), como uma metodologia ativa estimuladora do autoaprendizado e do pensamento crí-
tico, é considerada uma das mais significativas inovações na educação médica nos últimos anos,
tendo surgido como um movimento de reação aos currículos das escolas médicas sob a
forte influência do modelo flexneriano, que privilegiava o modelo biomédico e o ensino
centrado no hospital.
OBSERVAÇÃO: Contudo, a questão metodológica não é o único desafio. Há também a questão
do contexto de aplicabilidade. Alguns estudos indicam que, se o PBL não for executado como
foi idealizado, ou seja, se todos os passos não forem seguidos, ou se não houver um constante
investimento no desenvolvimento do corpo docente com vistas a uma mudança de habilidades e
atitudes, o método pode acabar se distorcendo de tal maneira que professores e alunos conti-
nuariam a agir como se estivessem num ambiente de aprendizagem tradicional.
OBJETIVO 02
No Brasil, acompanhando uma tendência mundial em educação médica, as Diretrizes Cur-
riculares Nacionais (DCN) para os Cursos de Graduação em Medicina, atualizadas em
2014, preconizam que os cursos devem utilizar metodologias ativas de aprendizagem na
construção do conhecimento5 , entre as quais se destaca o PBL.
Ali se indica que o perfil do egresso é o profissional médico com formação generalista, huma-
nista, crítica e reflexiva, ca- pacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo de
saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recu-
peração e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do
ser humano.
FECHAMENTO:
OBJETIVO 01:
Segundo o Conselho Fedaral de Medicina, o Código de ética medica, revisado em 2010, apre-
senta a introdução da medicina brasileira no século 21. As regras confirmam que o mundo e o
homem mudaram, a ciência, a tecnologia e a sociedade alcançaram patamares nunca antes al-
cançados, portanto é necessário está atento a essas modificações.
Evidentemente, que o código não elimina nenhum tipo de falha ou erro, mas oferece ao profis-
sional e ao paciente a indicação de uma boa conduta amparada nos principios éticos da autono-
mia( que segnifica autodeterminação, ou seja segundo o artigo o paciente tem total liberdade
de decidir, por exemplo qual tratamento deve será mais adequado), da beneficiência( fazer o
bem) e não maleficência(evitar o mal)- ( o beneficio e não maléficio do paciente), da justiça (
igualdade de tramento, a justiça de distribuição de verbas e etc.De acordo com esse principio
é nescessário respeitar a imparciabilidade de direito de cada um, ou seja o que é nescessida-
de para mim pode não ser para você ) e da integridade.
 Há um versão anterior, quando foi criado o SUS em 1988, época em que os planos de sáude
não era regulamentado e não existiam para milhões de brasileiros. Mas, duas décadas depois o
documento assistencial brasileiro confirma-se uma das mais políticas sociais do mundo, mesmo
com sua fragilidade.
Com isso, o Código de Ética Médica torna-se também indutor de transformações no campo da
política, sem, contudo, negar sua principal contribuição para a sociedade: o reforço à autono-
mia do paciente. Ou seja, aquele que recebe atenção e cuidado passa a ter o direito de recu-
sar ou escolher seu tratamento. Tal aperfeiçoamento corrige a falha histórica que deu ao mé-
dico um papel paternalista( quando o profissional se torna superior) essa influência exercida
pela época de Hipocrites, pois segundo a sociedade baseada em pirâmide, o médico se
encontrava no topo, pois a medicina era desenvolvida em templos, tinha caráter religioso
e era exercidas por sacerdotes. Hipocrites foi o principal nome da medicina na Grécia
Antiga, ele observou que as doenças eram causadas por motivos naturais , desvinculando
a mitos. Ele foi o primeiro a diagnosticar sintomas e propondo um tratamento. existe o
juramento de Hipocrites que assegura que a ética médica deve pautar a prática profissi-
onal de medicina.
O novo CEM mantém o mesmo número de capítulos, que abordam princípios, direitos e deve-
res dos médicos. Do conjunto aprovado, há alguns trechos que merecem destaque, como o arti-
go que estabelece no Código de Ética os limites para o uso de redes sociais pelos médicos no
exercício da profissão. Outro ponto relevante se refere às normas que definem a responsabi-
lidade do médico assistente, ou seu substituto, ao elaborar e entregar o sumário de alta.
Entre as proibições, ficam vedadas ao médico a prescrição e a comercialização de medicamen-
tos, órteses, próteses ou implantes (de qualquer natureza) cuja compra decorra de influência
direta, em virtude de sua atividade profissional. A regra reforça o compromisso ético da cate-
goria com o bem-estar e a saúde dos pacientes, coibindo interações com fim de lucro, incom-
patíveis com os princípios da boa medicina.
1. Segundo o Conselho Regional de Medicina, o COdigo de ética médicacontém normas e re-
gras que devem ser seguidas, não apenas para o médico formado, mas também para médico
em formação.
2. Caso haja violação do código de ética, deve-se encarregar ao Conselho de Medicina
3. o Conselho de Medicina tem como função a fiscalização do cumprimento dessas normas;
4. Esse Código possui 25 princípios fundamentais do exercício da Medicina, 10 normas di-
ceológicas, 118 normas deontológicas e quatro disposições gerais.
FUNDAMENTOS IMPORTANTES:
1. A Medicina é uma profissão de serviço da sáude não havendo descriminação
2. O alvo do médico é a saúde humana, tendo um máximo de zelo dando seu maior empenho
3. Para exercer a Medicina com honra e dignidade, o médico necessita ter boas condições de
trabalho e ser remunerado de forma justa.
4. compete ao médico um maior desempenho e a busca pelo conhecimento cientifico, ou seja
atualizando-se
5. O médico possui autonomia em sua profissão, não sendo obrigado a prestar serviços quan-
do contrariem a sua consciência, exeto quando é urgencia ou emergência
6. A médicina não pode ser exercida como um comercio
7. O médico guardará sigilo profissional, desde quando o paciente autorizar
DEVERES :
8. Exercer a médicina sem discriminação, seja ela , religiosa, cor, raça ou gênero
9. respeitar o prodecimento ao paciente
10. Recusar-se a exercer sua profissão em instituição pública ou privada onde as condições de
trabalho não sejam dignas, ou que prejudique a saúde do paciente
OBJETIVO 02:
Atividades Teóricas e Práticas no Laboratório Morfo-funcional (LMF)
As atividades teóricas e práticas no Laboratório Morfo-funcional objetivam o estudo da es-
trutura anatômica e histológica, sempre correlacionando tais estruturas com as respectivas
funções. Cortes histológicos de órgãos normais e com patologias, vídeos, peças anatômicas e
manequins, “sites on line” com atlas e recursos educativos ficam permanentemente disponíveis
para estudo. A produção de recursos educacionais, em consonância com os módulos temáticos,
para acesso “on line” faz parte das atribuições dos professores do Laboratório morfo-funcio-
nal, além das consultorias face-à-face.
3.6.2.4. Atividades Práticas no Laboratório de Práticas Integradas (LPI)
O Laboratório de Práticas Integradas visa compatibilizar o aprendizado prático em laborat-
ório com a metodologia adotada pelo Curso de Medicina da UNIDERP, buscando tornar o
aprendizado mais significativo através do treinamento em atividades práticas de maior impor-
tância na formação médica. Correlaciona e integra, além das disciplinas e dos conteúdos curri-
culares, os diversos cenários do Curso de Medicina, tais como: o Programa Interinstitucional
de integração Ensino-Serviço-Comunidade (PINESC); os Laboratórios de Análises (microbiolo-
gia, parasitologia, hematologia, urinálise, imunologia e bioquimica); as Habilidades Médicas e
de Comunicação; as Habilidades Gerais; o Laboratório Morfo-funcional e as Atividades Tutori-
ais.
Sendo um cenário integrante das atividades desenvolvidas nos módulos temáticos sua progra-
mação é estabelecida segundo as necessidades curriculares definidas pela Comissão de Plane-
jamento de Módulo (CPM), utilizando-se dos conteúdos curriculares inerentes a cada discipli-
nas e desenvolvendo-se através de dinâmicas diversas, tais como: atividades experimentais
com animais; atividades integradoras com trabalhos a campo junto à comunidade; aulas-ginca-
na e discussão dos casos clínicos trabalhados em tutorias com enfoque na interpretação dos
exames complementares.
Tais dinâmicas se justificam pela necessidade de, respeitando-se ao preceitos do PBL, criar
estímulos, apetite intelectual e engajamento do aluno na construção do próprio conhecimento,
fazendo com que este atinja os objetivos de estudo de forma mais ativa, centrado na realida-
de de sua futura prática profissional e na realidade da comunidade para a qual se capacita à
assistir, sem se limitar à mera reprodução de protocolos e técnicas fornecidos pelo professor.
3.6.2.2. Estudo Auto-dirigido
O Estudo Auto-dirigido consiste no estudo dos conteúdos necessários à solução dos problemas
abordados nas sessões de tutoria. Os alunos são estimulados a utilizar dos recursos educacio-
nais disponíveis nos laboratórios Morfo-funcional e de Habilidades, biblioteca tradicional e
virtual. Além destes, o Laboratório Morfo-funcional e o de Práticas Integradas têm prepara-
do material didático “on line” para serem acessados por internet,
Palestras
Com duas horas de duração, e de 1 a 2 vezes por semana, são proferidas por professores do
Curso, ou convidados, sempre sobre temas que estiverem sendo abordados pelos alunos nos
grupos tutoriais. As palestras têm a finalidade de contribuir para a sistematização de conteú-
dos e indicação de meios para ajudar na análise dos problemas abordados.
3.6.2.6. Consultorias
As consultorias são oferecidas pelo Coordenador do módulo ou outro docente, por ele designa-
do, de acordo com as necessidades e objetivos de cada aluno. Tais consultorias são oferecidas
em horários previamente agendados.
OBJETIVO 03:
Avaliação formativa: O preceptor avalia cada acadêmico a partir de um instrumento de avali-
ação que é aplicado mensalmente e convertido em Nota do Preceptor (NP), consta de diversos
itens, como por exemplo: pontualidade, responsabilidade e organização em relação ao trabalho,
habilidade em se relacionar com as pessoas, habilidade de comunicação, capacidade de solucio-
nar problemas e auto-avaliação.
Avaliação cognitiva: Cada grupo de acadêmicos do PINESC elabora ao final do semestre um
relatório de atividades incluindo descrição, análise e revisão bibliográfica. Também é aplicada
prova para avaliação dos objetivos educacionais desenvolvidos.
O critério da média é aplicado de acordo com a seguinte fórmula:
NAC = Nota da avaliação Cognitiva : (NPI +NRC)/2
NPI: Nota da Prova Individual (conteúdos teóricos relativos aos temas abordados na prática
do Programa)
NRC: Nota do Relatório Coletivo (conteúdo das atividades realizadas, com sua respectiva
crítica)
Nota do módulo (NM) = (NAC x 7 + NP x 3) / 10
NAC = Nota de Avaliação Cognitiva
NP= Nota do Preceptor
NPI = Nota da Prova Individual
NRC= Nota do Relatório Coletivo
RESUMO TUTORIA 02
OBJETIVO 01: DISCUTIR SOBRE A HISTORIA E A EVOLUÇÃO DA MEDICINA:
Segundo o artigo HISTÓRIA DA MEDICINA: EVOLUÇÃO E IMPORTÂNCIA tem-se regis-
tro desde o Paleolítico, por meio da paleopatologia (estudo das enfermidades que podem ser
demonstradas em restos humanos procedentes de épocas remotas), de doenças e de trata-
mento destas
doenças (medicina primitiva pré-histórica), como a trepanação craniana. Também, os documen-
tos da Mesopotâmia e do Egito registraram a evolução da medicina arcaica, baseada na magia
e no empirismo. Já a medicina como ciência, baseada na interpretação natural da doença, sur-
ge somente no século V a.C com Hipócrates (c. 460 – 375 a.C).

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