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E S T A D O A M B I E N T A L E G R A U S D E S U S T E N T A B I L I D A D E E M B A C I A S H I D R O G R Á F I C A S : A G E O E C O L O G I A C O M O S U P O R T E T E Ó R I C O E M E T O D O L Ó G I C O P R O F A . D R A . J U L I A N A F E L I P E F A R I A S D E P A R T A ME N T O D E G E O G R A F I A – U F R N 2 0 2 1 GEOCOLOGIA NA MINHA TRAJETÓRIA 2010 Mestrado 2012 Doutorado 2016 Docência UFRN 2015 Pós-Doc PORQUE ESTUDAR BACIAS NA PERSPECTIVA DA GEOECOLOGIA? Perspectiva de análise sistêmica Conjuga duas abordagens Padrões espaciais e processos • Questões ambientais socioeconômicas e culturais; • Paisagem • Biológico-ecológica • Componentes e suas diversas interações • Relações qualitativas e quantitativas OS TRÊS MOMENTOS BÁSICOS DA GEOECOLOGIA: É SEMELHANTE A DINÂMICA DE ESTUDOS EM BACIAS? • 1º: Como a natureza se formou e se ordenou na superfície terrestre; • 2º: Como pelas atividades humanas foram construídos e impostos sistemas de uso e de objetos, articulando e colocando a natureza de acordo com suas necessidades; • 3º: Como a sociedade concebe a natureza como as mudanças e transformações realizadas por atividades humanas. NÍVEIS E ESCALAS DE ANÁLISE NÍVEIS DE ANÁLISE Ambiental Territorial Local/ Regional ESCALAS DE APLICAÇÃO Federal (país e grupo de países) Regional (agrupamentos de municípios) Local (municípios) Executiva (distritos) A G E O E C O L O G I A C O M O “ T E R M Ô M E T R O ” N O E S T U D O S D E B A C I A S H I D R O G R Á F I C A S A N Á L I S E D O E S T A D O A M B I E N T A L E G R A U S D E S U S T E N T A B I L I D A D E T E S E D E D O U T O R A D O ( 2 0 1 2 - 2 0 1 5 ) – P P G / U F C J U L I A N A F E L I P E F A R I A S E D S O N V I C E N T E D A S I LV A SEQUENCIA METODOLÓGICA PARA A DEFINIÇÃO DO ESTADO AMBIENTAL E GRAUS DE SUSTENTABILIDADE Base física Sociais EconomiaCultura Potencial e limitação GEOECOLOGIA APLICADA EM BACIAS Palmeira • Levantamento de informações bibliográficas e cartográficas da área de estudos e dos diversos temas abordados na pesquisa; • Consulta a órgãos federais, estaduais e municipais, esse último fornece informações detalhadas sobre o panorama socioeconômico e a saúde; • Primeiros trabalhos de campo (investigativos, reconhecimento da área, testagem/verificação da proposta de delimitação); • Organização e sistematização do banco de dados. FASE DE ORGANIZAÇÃO E INVENTÁRIO P R O C E D IM E N T O S I N E R E N T E S A C A D A E T A P A • Levantamento de dados sobre: histórico de ocupação da área, população, saúde, atividades econômicas, pluviometria, imagens de satélite, bases cartográficas; • Elaboração dos primeiros mapas da bacia; • Banco de dados que deu suporte a todas as etapas seguintes; • Todas essas informações são fundamentais para compreender a dinâmica de uso dos recursos disponíveis na área da bacia. PRODUTOS GERADOS • Elaboração do material cartográfico: geologia, geomorfologia, hipsometria e associações de solos; • Elaborados dos gráficos: totais e médias pluviométricas; estimativa de temperatura; e deficiência, excedente, retirada e reposição hídrica por município; - Normal climatológica de 30 anos; - Temperaturas:programa computacional Celina 1.0 – Estimativa de temperaturas para o Estado do Ceará; - Balanço hídrico foi realizado com base em Thornthwaite e Mather (1955) e Thornthwaite (1957) no programa desenvolvido por Rolim et al. (1998) FASE DE ANÁLISE P R O C E D IM E N T O S I N E R E N T E S A C A D A E T A P A TOTAIS PLUVIOMÉTRICOS ANUAIS DOS MUNIC ÍPIOS (1983-2013) Médias pluviométricas mensais dos municípios (1983-2013) E C O M O F I C A A P R O P O S T A D E L E I T U R A I N T E G R A D A D O A M B I E N T E ? P E N S A R E M I N S T R U M E N T O S Q U E R E P R E S E N TA M A I N T E G R A Ç Ã O D E T O D O S O S E L E M E N T O S F Í S I C O S Boa • As atividades desenvolvidas não comprometem a disponibilidade e qualidade dos recursos naturais Média • A capacidade de suporte do ambiente e regeneração dos recursos naturais possuem uma maior sintonia, onde os impactos gerados não ocasionam danos irreversíveis ao ambiente Ruim • A intensidade das atividades é superior a capacidade de suporte dos sistemas, gerando um descompasso entre o processo de regeneração e o uso intensivo P R O C E D IM E N T O S I N E R E N T E S A C A D A E T A P A FASE DE D IAGNÓSTICO: DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS O Q U E É P O S S Í V E L P R O P O R A P A R T I R D A L E I T U R A D O S E U E S T A D O A M B I E N T A L ? - Linhas de Pesquisa - 1. Bacias Hidrográficas e Planejamento Ambiental 2. Recursos Hídricos e Uso e Ocupação do Solo 3. Educação Ambiental e Cartografia Social geopecufrn e-mail: geopec.ufrn@gmail.com PERSPECTIVAS DE TRABALHOS COM A GEOECOLOGIA GRATA PELA ATENÇÃO E SUCESSO NOS CAMINHOS GEOECOLÓGICOS! juliana.farias@ufrn.br
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