de dados, e dentre um conjunto de objetos, representados em uma outra estrutura. TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 Voltando as Áreas de Atuação . Algoritmos Genéricos Exemplo (continuação): Os pixels são comparados com base em seu valor de intensidades, e objetos são comparados com base em um de seus atributos. Uma abordagem iria escrever um algoritmo para cada estrutura de dados, assim: TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 Voltando as Áreas de Atuação . Realidade Virtual (RV) . As aplicações de RV são voltadas para simular a realidade em ambientes computacionais e desenvolver interfaces homem-máquina . Utiliza dispositivos multissensoriais com instrumentos de entrada e saída capazes de acompanhar e monitorar os movimentos humanos Exemplo: Indústria automobilística carros são projetados em salas de realidade virtual aumentada TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 Voltando as Áreas de Atuação . Agentes Inteligentes . São programas de software que realizam tarefas específicas, repetitivas e procedurais para o ser humano: percebem o ambiente e agem sobre ele. Exemplo: -Internet conta com diversas iniciativas que utilizam agentes, desde sites que comparam preços de produtos para compra até mecanismos de busca inteligentes que navegam dentro das páginas Web -Agente de reconhecimento de fala tem um conjunto pré-definido de padrões, mas pode aprender o sotaque de um novo usuário TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 CONCEITOS BÁSICOS DE SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE) . “S.E.” são aplicações da IA, representadas por softwares que simulam o comportamento de um especialista para a solução de problemas. .Os problemas que podem ser solucionados por um sistema especialista são do tipo que seria atendido por um especialista humano - um médico ou outro profissional Exemplo (não informatizado): -Diagnóstico Médico Com base no próprio conhecimento acumulado sobre os sintomas descritos e nos resultados dos exames, o médico, consultando sua base de conhecimentos (internos), faz o diagnóstico da doença TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 CONCEITOS BÁSICOS DE SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE) . Base de Conhecimento: Base de regras; Memória de trabalho. . Motor de inferência. . Partes de um Sistema Especialista (Arquitetura) TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 CONCEITOS BÁSICOS DE SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE) . Definição: Base de Conhecimento (BC) . Partes de um Sistema Especialista (Arquitetura) Parte de um SE que contém o conhecimento do domínio. Tarefa do engenheiro de conhecimento obter o conhecimento do especialista e codificá-lo em uma base de conhecimento usando uma dada técnica de representação (e.g. regras). Exemplo de regras: Regra 01: Se o carro não ligar Então o problema pode estar no sistema elétrico Regra 02: Se o problema pode estar no sistema elétrico E a voltagem da bateria está abaixo de 10 volts Então a falha é uma bateria ruim TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 CONCEITOS BÁSICOS DE SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE) . Definição: Memória de Trabalho . Partes de um Sistema Especialista (Arquitetura) Parte de um sistema especialista que contém os fatos do problema que são descobertos durante a sessão de consulta. Comentário: A memória de trabalho contém todas as informações sobre o problema que são fornecidas pelo usuário ou inferidas pelo sistema. Toda informação obtida durante uma consulta é freqüentemente chamada de contexto da sessão. TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 CONCEITOS BÁSICOS DE SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE) . Definição: Motor de Inferência . Partes de um Sistema Especialista (Arquitetura) É o ‘processador’ em um sistema especialista que confronta os fatos contidos na memória de trabalho com os conhecimentos de domínio contidos na base de conhecimento para tirar conclusões sobre o problema. Comentário: O M.I. trabalha com os fatos contidos na memória de trabalho e o conhecimento de domínio contido na base de conhecimento para derivar uma nova informação. Ele procura as regras para um casamento entre as suas premissas e as informações contidas na memória de trabalho. Quando o M.I. encontra um casamento, adiciona a conclusão da regra na memória de trabalho e continua … TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 CONCEITOS BÁSICOS DE SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE) Funcionamento . Partes de um Sistema Especialista (Arquitetura) Considerando uma regra: Se as premissas estão contidas na memória de trabalho Então aplica-se a regra, adicionando as conclusões MT Senão passa para a próxima regra Quando detecta-se que um objetivo foi atingido ou que mais nenhuma regra se aplica, o processo de raciocínio é encerrado Comentário: As variações nesse mecanismo estão relacionadas a escolha da primeira regra, a escolha próxima regra, . . . TECNOLOGIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS AULA 05 CONCEITOS BÁSICOS DE SISTEMAS ESPECIALISTAS (SE) Exemplo: . Partes de um Sistema Especialista (Arquitetura) Atividades que envolvem diagnósticos .Inicia-se com a consulta de algumas fontes de conhecimento livros, manuais, relatórios técnicos e a experiência e o conhecimento dos especialistas. .O processo de coleta e estruturação do conhecimento é chamado de aquisição de conhecimento. .Se o conhecimento é obtido entrevistando o especialista, o processo é denominado de elicitação do conhecimento. RESUMO AULA 01 . Que existe uma evolução muito grande no uso da I. A., através de vários tipos de aplicação como em Ciência Cognitiva, Robótica e Realidade Virtual (RV) . Os computadores tendem a realizar as funções do cérebro humano. . Para que este processo se torne viável, são necessárias ferramentas específicas como DW – Data Warehouse. . Que os S.E. – Sistemas Especialistas, simulam o comportamento de um “especialista” para a solução de um problema, usando também a Base de Conhecimento e o Motor de Inferência como “processador” deste S.E.. *