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Função Renal 2

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Função Renal II 
• Reabsorção tubular é 
mais elaborada e 
seletiva q a filtração e 
é nesse processo que 
realmente temos a 
formação da urina 
• 99% do volume que é 
filtrada é reabsorvido 
no sistema tubular 
• E através da 
reabsorção que os rins 
realmente processam a 
urina 
• Células epiteliais dos 
túbulos fazem a 
seleção do q vai ser 
reabsorvido, 
• Células altamente 
especializadas 
diferentes em cada 
segmento 
• Alguns eletrólitos 
potássio, hidrogênio, 
ácido úrico passam 
diretamente dos 
capilares peritubulares 
para o lúmen do túbulo, 
usando carreadores 
específicos 
 
Reabsorção e secreção 
pelos túbulos renais 
Excreção 
urinaria=filtração 
glomerular- reabsorção 
tubular + secreção 
tubular 
Ex: para substancia 
livremente filtrada 
Filtração = intensidade 
da filtração * 
concentração plasmática 
Tabela taxa dos 
processos 
 
 
Reabsorção tubular 
• Altamente seletiva em 
relação a filtração, 
levando em conta que a 
filtração basicamente 
só usa o peso molecular 
pequeno. 
• A intensidade de 
reabsorção e excreção 
podem variar com 
necessidades do 
organismo 
• Produtos de 
degradação (ureia e 
creatinina) são pouco 
reabsorvidos e 
excretados em altas 
quantidades 
• A maior parte do 
bicarbonato e sódio são 
reabsorvidos, a glicose 
é totalmente 
reabsorvida 
• Para subst. ser 
reabsorvida ela tem 
que ser transportada 
através a membranas 
epiteliais em direção ao 
líquido intersticial renal 
e depois através da 
membrana capilares 
peritubulares ir de 
volta ao sangue 
 
Transporte Ativo 
• Desloca um soluto 
contra um gradiente 
eletroquímico logo 
requer energia 
proveniente do 
metabolismo 
• Transporte ativo 
primário: acoplado 
diretamente a uma 
fonte de energia 
(hidrólise de ATP) 
• Transporte ativo 
secundário: acoplado 
indiretamente fonte de 
energia, como devido a 
um gradiente iônico 
 
Transporte ativo 
primário: 
Reabsorção de íons sódio 
através da membrana 
tubular proximal 
1. Bombas de na/k nas 
faces basolaterais 
da membrana basal 
que realizada 
processo ativo 
constante de troca, 
utilizando energia da 
hidrolização de ATP 
2. Operação mantem 
baixo nível de Na no 
líquido intracelular e 
alta de potássio 
criando carga final 
de -70 
3. Bombeamento de Na 
para fora da célula 
através da membrana 
basolateral que 
favorece a difusão 
passiva de Na 
através da membrana 
luminal → lúmen 
tubular p/interior da 
célula 
O sódio entra 
passivamente nas células 
epiteliais tubulares. 
Proteínas e 
transportadoras (como a 
Bomba) fazem ele sair 
para o liquido intersticial 
e capilar peritubular. 
 
 
Transporte ativo 
secundário: 
Substância interage com 
outra substância para 
serem cotransportadas 
juntas através da 
membrana (pega carona) 
A difusão do sódio ao 
longo do gradiente libera 
energia essa energia é 
usada para impelir outras 
substancia como Glicose e 
A.A 
Não requer energia 
diretamente do ATP ou 
fosfato, usa energia 
liberada por substância 
transportada a favor do 
gradiente eletroquímico 
Remove toda glicose e aa 
do lúmen tubular 
 
Figura 1 Perceba a Glicose e os A.A pegando 
carona com o Na 
Secreção Ativa 
Secundária 
• Envolve 
contratransporte de 
substâncias 
• A energia liberada 
permite o movimento 
de uma outra 
substancia na direção 
oposta 
o Exemplo: Na 
imagem vemos o 
sódio entrando a 
favor do gradiente 
e o H+ pegando 
carona para (fora) 
o lúmen tubular 
Transporte ativo de 
proteínas pinocitose 
• Algumas porções do 
túbulo proximal 
reabsorvem moléculas 
de proteína (que 
dificilmente conseguem 
passar na filtração, 
mas as vezes passam) 
• A membrana invagina-
se, a proteína é 
digerida e o aa são 
reabsorvidos 
• É um transporte ativo 
• Transporte máximo 
para substância 
reabsorvidas 
ativamente 
Transporte máximo de 
glicose = 375 mg/min(o 
que chega até o túbulos) 
• Carga tubular (filtrada) 
de glicose = 125 mg/min( 
o que passa para ser 
reabsorvido) 
O q exceder sai na urina 
 
 
Substâncias 
reabsorvidas 
passivamente 
Transporte gradiente-
tempo logo não exibe 
transporte máximo 
Fatores que interferem 
no transporte: 
• Gradiente 
eletroquímico para 
difusão através da 
membrana 
• Permeabilidade da 
membrana para a 
substância 
• Tempo que o líquido 
que contém a 
substância 
permanece no túbulo 
Ex: quanto maior a 
concentração de sódio no 
túbulo maior taxa de 
reabsorção, quanta mais 
lenta for a taxa maior a 
porcentagem de sódio 
reabsorvido 
Reabsorção passiva de 
h20 por osmose 
• Acoplada a reabsorção 
de sódio 
• Quando ocorre 
transporte de solutos 
para fora do túbulo 
(transp. Ativo primário 
ou secundário), cria-se 
uma diferença de 
concentrações entre o 
interior do túbulo e o 
interstício renal diminui 
• Assim o movimento da 
água por osmose, água 
segue na direção em 
que os solutos estão 
sendo transportados 
(lúmen interstício). 
• O movimento depende 
da permeabilidade da 
água ao longo do 
trajeto, no túbulo 
proximal a reabsorção 
é mais rápida enquanto 
nos ramos acedentes da 
alça é menor 
• A presença ou ausência 
do ADH altera a 
permeabilidade da água 
nas porções finais do 
túbulo 
 
Reabsorção de cloreto, 
ureia e outros solutos 
• Quando ocorre 
reabsorção de Na+ (cel. 
epitelial tubular) → 
íons negativos (Cl-) 
sofrem difusão passiva 
para dentro das células 
tubulares (diferença de 
potencial elétrico 
gerada) 
• A reabsorção de 
H2O por osmose, 
que deixa o lúmen 
do túbulo + 
concentrado 
• Ureia também 
sofre reabsorção 
passiva à medida 
que a H2O é 
reabsorvida 
 
Reabsorção e Secreção 
ao longo do Néfron 
Túbulo proximal: 
• 65% da carga filtrada 
de Na+ e H2O além de 
cloreto, potássio, 
outros solutos são 
reabsorvidos túbulo 
proximal: 
• Reabsorve 85% 
Bicarbonato de sódio, 
cloreto de sódio (40%) 
• Células epiteliais → 
ricas em mitocôndrias e 
de metabolismo intenso 
para suprir a demanda 
energética do 
transporte ativo 
• Células com borda em 
escova (luminais): área 
de Superfície, fazem 
um transporte rápido. 
• Excreta: H, ácidos 
orgânicos, sais biliares, 
sais diurato, oxalato de 
cálcio e metabolitos 
das catecolaminas 
• Balanço glomérulo 
tubular: aumento da 
taxa de filtração 
glomerular faz 
aumentar a reabsorção 
tubular; o contrário 
também ocorre 
o Algumas 
substâncias podem 
desequilibrar esse 
balanço 
o A reabsorção do 
sódio determina 
direta ou 
indiretamente a 
reabsorção da 
maioria das outras 
substancia 
o O sódio e 
reabsorvido 
ativamente usando 
sódio-
potassioATPase 
essa bomba 
mantem as 
concentrações de 
sódio 
• Possuem dois tipos de 
carreadores catiônicos 
(secreta base como 
crenatina e colina) e 
aniônicos 
o Obs: base se 
converte em 
cátion quando se 
liga ao H+ 
• Outras substancias 
acompanham essa 
reabsorção do sódio 
• Na 1 porção do túbulo 
contorcido proximal o 
principal ânion 
absorvido e 
bicarbonato de sódio 
• Na 2 porção o ânion é o 
cloreto de sódio 
• No terço médio do 
túbulo proximal– ocorre 
secreção de ácidos 
orgânicos e bases como 
crenatina e colina 
Anidrase e Bicarbonato 
• Não tem carreador 
pro bicarbonato 
entrar no túbulo 
então ele segue 
uma via indireta 
 
• Ele se junta com 
H+ formando ácido 
carbônico e este é 
convertido (pela 
anidrase 
carbônica) em 
água e CO2 pra 
poder entrar 
• Uma vez dentro do 
túbulo a anidrase 
carbônica converte 
água e CO2 em 
Bicarbonato novamente 
• Então um dos H do 
bicarbonato(H2CO3) sai 
e no lugar dele entra 
“Na” formando 
bicarbonato de sódio 
NaHCO₃ 
• Obs: o H sai e Na entra 
via contratransporte 
 
Transporte de solutos e 
H2O na Alça de Henle 
 
• Partes Delgadas: 
Membranas epiteliais 
finas, sem borda emescova, poucas 
mitocôndrias logo 
menos atividade 
metabólica 
• Delgada 
Descendente: 
reabsorção alta de 
água (20%), 
moderada de solutos, 
ureia → Difusão 
simples 
Delgada Ascendente: 
Impermeável H2O para 
favorecer diluição da 
urina). 
• Parte Espessa → 
Células epiteliais com 
alta atividade 
metabólica, reabsorção 
ativa de Na+, Cl- e K 
o também 
reabsorção de 
Cálcio, 
bicarbonato e 
magnésio. 
o reabsorve cerca 
de 25% do NaCl 
• Líquido tubular torna-
se mais diluído, à 
medida que flui para 
túbulo distal. 
• Alça de Henle 
reabsorve 25 % do 
sódio, fundamental 
para osmolaridade (em 
razão da 
impermeabilidade pra 
água não ser 
reabsorvida e assim ser 
usada para formar 
urina) 
• Mecanismo de 
contracorrente: 
responsável pela 
manutenção de um 
interstício 
hiperesmolar e um 
fluido túbulo 
hipoesmolar, devido a 
uma baixa 
permeabilidade da água 
em algumas porções da 
alça 
• os solutos penetram na 
célula tubular por um 
carreador Na,2Cl,K 
• Esse carreador e 
impulsionado por um 
gradiente gerado 
ativamente pela bomba 
sódio potássio ATPase 
Frozemida(diurético 
da alça) inibe esse 
cotransportador, 
aumentando a 
excreção de sódio, 
cloreto, magnésio e 
calcio 
• Acúmulo de potássio no 
interior da célula 
tubular permite difusão 
de potássio para luz 
tubular, deixando um 
potencial positivo o que 
favorece a reabsorção 
de outros cátions como 
magnésio e cálcio; 
 
Reabsorção e secreção 
ao longo do néfron – 
túbulo distal 
• Porção inicial: Parte do 
complexo 
justaglomerular 
(controle de feedback 
negativo da TFG e 
fluxo sg no néfron). 
• Porção final do túbulo 
distal e túbulo coletor 
cortical: 
• Células principais: 
Reabsorvem Na+ e 
secretam K+ 
(controladas pela 
aldosterona - supra-
renais) e reabsorvem 
H2O do lúmen (ADH). 
• Células intercaladas: 
Reabsorvem K+ e 
secretam H+(mecanismo 
ativo bomba 
H+/ATPase) → 
regulação equilíbrio 
ácido-base. 
• Permeabilidade à água 
controlada pelo ADH 
(quanto mais ADH 
maior a 
permeabilidade) → 
mecanismo de 
controle de diluição 
ou concentração da 
urina. 
• Mecanismo de 
transporte de NaCl no 
início do túbulo distal 
• 5-10% reabsorção do 
sódio 
• Através de 
cotrasportador 
sódio/cloreto, é nessa 
parte que agem os 
fármacos tiazidicos 
• Na parte inicial dele 
existem células 
diferenciadas que 
formam a macula densa 
• É o principal sitio de 
regulação da 
reabsorção tubular de 
cálcio em relação ao 
hormônio paratormônio 
Figura 2 Inicio Túbulo Distal 
Ducto coletor 
• 5% de reabsorção do 
sódio, mas é 
responsável pelos 
reajustes finos 
• Segmento do néfrons 
responsivo a 
aldosterona, controla a 
reabsorção distal do 
sódio e secreção do 
potássio 
 
• Logo a reabsorção do 
sódio depende da 
aldosterona, tornando 
essa reabsorção 
diferente das outras, 
pq ocorre por processe 
eletrogênico, ou seja, 
sem nenhum ânion 
acompanhando o sódio 
• Assim o sódio gera um 
potencial negativo 
intraluminal, atraindo 
os cátions (h e K) pro 
túbulo, estimulando a 
secreção 
o Secreção de H 
contra um 
gradiente de 
concentração, 
contribuind 
equilíbrio ácido-
base 
• Aldosterona se liga a 
receptores da célula 
tubular principal 
ativando NaKATpase 
que vai reduzir sódio no 
e aumentar potássio no 
interior da célula 
o A aldosterona 
também estimula o 
canal de sódio e 
canal de potássio, 
fazendo o sódio 
ser reabsorvido e 
o potássio 
excretado 
• A célula intercalada 
contém um hidrogênio 
ATPase, secreta H+, 
contra um amplo 
gradiente de 
concentração, ela capaz 
de acidificar a urina 
até um ph de até 4 
• Final do 
processamento da 
urina: células do ducto 
coletor responde ação 
do ADH que aumenta 
permeabilidade a água 
nesse segmento logo 
ela e mais absorvida 
deixado a urina mais 
concentrada 
• Sem ADH a urina e 
mais diluída e mais 
volumosa 
• Então em presença de 
altos níveis de ADH a 
água e prontamente 
reabsorvida em direção 
interstício 
hiperesmolar 
• Quando o ADH está 
baixo a osmolaridade 
reduz 
• Esse segmento é 
permeável a ureia, o 
que aumenta 
osmolaridade deixando 
urina mais concentrada 
Equilíbrio 
Glomerulotubular 
• A taxa de reabsorção 
total aumenta a medida 
que a carga filtrada 
aumenta 
o Ex: Se chega 
muito filtrado 
aumenta-se a 
reabsorção 
tubular 
• Isso é importante para 
evitar a sobrecarga dos 
segmentos tubulares 
distais quando a TGF 
aumenta 
• Opera em conjunto com 
mecanismos 
autorreguladores 
o Como no feedback 
tubuloglomerular 
para evitar 
grandes 
alterações no 
fluxo de líquidos 
nos túbulos distais 
quando a pressão 
arterial se altera, 
o Ou quando há 
outros distúrbios 
que possam 
interferir na 
homeostasia de 
sódio e de volume 
o Porque isso pode 
lesionar esses 
segmentos e 
néfrons não se 
regeneram 
EFEITOS DA PA SOBRE 
DÉBITO URINÁRIO 
Aumento da PA provoca 
• Aumento da 
excreção urinaria de 
sódio e água, logo 
aumento da TFG 
• Redução da carga 
filtrada Na e H2O 
reabsorvida pelos 
túbulos 
Mecanismo envolvidos 
• Aumento da pressão 
hidrostática nos 
capilares 
peritubulares e vasos 
retos diminui 
Reabsorção tubular 
• Isso diminui a 
formação de 
Angiotensina II, logo 
diminui-se a 
secreção de 
aldosterona e diminui 
reabsorção Na+ 
Controle Fisiológico da PA 
pelos rins: 
1. Aparelho 
justaglomerular 
percebe diminuição 
da PA 
2. Ele libera renina 
3. Renina converte 
angiotensinogênio em 
angiotensina I,e 
ECA(enzima 
conversora de 
angiotensina) a 
transforma em 
angiotensina II 
4. Angiotensina II 
estimula a liberação 
de aldosterona pelo 
córtex da adrenal 
5. Aldosterona aumenta 
a reabsorção de 
sódio e água, 
aumentando a 
volemia logo a P.A 
6. A angiotensina II 
também causa 
vasoconstricção, 
preferencialmente 
na arteríola eferente 
do rim, o que reduz 
fluxo renal, mas 
mantem ou aumenta 
TGF o que aumenta a 
concentração de 
proteínas e pressão 
coloidosmotica nos 
capilares 
peritubulares 
elevando a 
reabsorção de sódio 
e água 
7. Angiotensina também 
estimula diretamente 
a absorção de sódio 
e água nos túbulos e 
alça de Henle, por 
meio de Bomba NaK 
ou troca sódio-
hidrogênio 
OBS: A ação da 
angiotensina II 
não causa 
retenção de 
produtos 
residuais 
metabólicos

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