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Psicologia na Engenharia 
de Segurança, Comunicação 
e Treinamentos
Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Lincoln Ribeiro Nascimento
Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Doenças Ocupacionais e seus Agentes Causadores.
Fonte: iStock/Getty Im
ages
Objetivos
• Apresentar o conceito de doenças ocupacionais e os agentes causadores dessas, incluin-
do os chamados agentes psicossociais.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o 
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
UNIDADE 
Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
Contextualização
As doenças ocupacionais, infelizmente, sempre fizeram parte do cotidiano dos traba-
lhadores. Elas variam de acordo com o tipo de atividade executada pelo operador e ainda 
são influenciadas pelo ambiente de trabalho onde esse trabalhador executa suas tarefas.
Porém, nos dias atuais, o estresse ocupacional tem se tornado um dos grandes cau-
sadores de afastamentos médicos nas empresas, o que acaba gerando prejuízos para 
todos. Dessa forma, é importante que o engenheiro de segurança do trabalho passe a 
conhecer os agentes que causam esse estresse, de modo que possa rever suas estraté-
gias, sempre com o objetivo de promover uma melhor qualidade de vida no trabalho.
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Doenças Ocupacionais e 
seus Agentes Causadores
Existem diversos conceitos para as chamadas doenças ocupacionais ou doenças rela-
cionadas ao trabalho. Porém, uma abordagem bastante comum nos dias atuais costuma 
tratar as doenças ocupacionais como um tipo de acidente de trabalho.
De acordo com a Lei nº 8.213, de 24 de julhos de 1991, têm-se o conceito de 
acidente do trabalho:
Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho 
a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados, 
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte 
ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade 
para o trabalho.
Ainda no artigo 20 dessa mesma lei, considera-se como acidente de trabalho outras 
entidades mórbidas, como as doenças profissionais, assim como outras atividades 
produzidas ou desencadeadas pelo exercício do trabalho peculiar à determinada atividade. 
Essas doenças profissionais devem constar na lista A do anexo II do Decreto 3.048 de 
6 de maio de 1999.
As doenças do trabalho adquiridas ou desencadeadas em razão de condições especiais 
de trabalho, que se relacionem diretamente, devem constar na lista B do anexo II do 
Decreto nº 3.048, modificada pelo Decreto nº 6.957, de 2009.
Por fim, equivalem também a acidentes de trabalho as doenças relacionadas a 
condições especiais de trabalho não incluídas nas listas A e B do anexo II do Decreto 
nº 3.048. Como exemplo, é possível citar um trabalhador que foi acometido por uma 
infecção urinária por estar exposto a condições especiais de trabalho, ou seja, não podia 
sair do seu posto de trabalho para realizar suas necessidades fisiológicas.
Existem diversos agentes que podem causar essas doenças ocupacionais. Esses agentes 
estão relacionados aos chamados riscos ambientais, ou seja, relacionados ao ambiente 
de trabalho. Existem também formas diferentes de classificar esses agentes. Para o 
presente estudo, os agentes causadores de doenças ocupacionais serão classificados em 
cinco tipos:
1. Agentes físicos;
2. Agentes biológicos;
3. Agentes químicos;
4. Agentes ergonômicos;
5. Agentes psicossociais.
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UNIDADE 
Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
Para cada um desses agentes, pode-se afirmar que existem riscos associados. E, na 
maioria das vezes, esses agentes não agem de forma isolada ao causar uma doença ocu-
pacional. Existe a possibilidade, inclusive, de um agente físico causar doenças psicológicas.
A seguir, serão apresentados todos esses agentes causadores de doenças ocupacionais.
Agentes Físicos
Os riscos físicos em um ambiente de trabalho são causados pelos chamados agen-
tes físicos.
De acordo com a Norma Regulamentadora nº 9 (NR 9), os riscos físicos são as 
diversas formas de energia que os funcionários podem estar expostos no ambiente de 
trabalho. Os agentes físicos têm a capacidade de modificar o ambiente de trabalho.
Existem diversos agentes físicos que podem estar presentes no ambiente, a seguir os 
principais agentes físicos serão apresentados.
Temperaturas extremas
O calor presente em um ambiente de trabalho pode ser definido como a energia 
térmica em movimento. O aumento da temperatura de um corpo provocará o aumento 
da agitação dos átomos e das moléculas que compõem esse corpo.
Dessa forma, o movimento do calor, também conhecido como fluxo de calor, sempre 
ocorrerá do corpo que possuir maior temperatura (maior agitação dos átomos e molécu-
las) para o corpo com menor temperatura (menor agitação dos seus átomos e moléculas).
O corpo humano tem um sistema termorregulador que tenta manter a temperatura 
corporal próxima de 36,5ºC a 37ºC, independentemente da temperatura ambiente. 
Quando o corpo humano é exposto a condições de trabalho onde a temperatura do 
ambiente de trabalho é maior do que a temperatura normal do corpo humano, começa 
um processo de transferência de calor do ambiente para o corpo humano.
A consequência desse processo é a tentativa do corpo humano de resfriar, causan-
do um estresse dos sistemas termorreguladores, o que causa um cansaço prematuro 
do trabalhador.
Um exemplo de presença de altas temperaturas no ambiente de trabalho é o ambiente 
típico de uma fundição. Na Figura 1, é possível visualizar um operário trabalhando 
extremamente próximo do material fundido que está sendo vazado nos moldes metálicos. 
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Figura 1 – Exemplo de agente físico – Alta temperatura em uma fundição
Fonte: iStock/Getty Images
Um outro exemplo a ser citado é o ambiente de trabalho inerente ao processo de 
soldagem, onde ocorre a fusão de materiais metálicos a altas temperaturas. Na Figura 2, 
é possível visualizar um soldador que está exposto às altas temperaturas envolvidas no 
processo de soldagem, apesar da utilização de equipamentos de proteção individual (EPI).
Figura 2 – Exemplo de agente físico – Alta temperatura em um processo de soldagem
Fonte: iStock/Getty Images
Por outro lado, caso o corpo humano seja exposto a temperaturas muito baixas, o fluxo 
de calor começará a ocorrer a partir do corpo, diminuindo assim a sua temperatura. É o 
chamado fenômeno da hipotermia. Esse fenômeno afeta o funcionamento de diversos 
órgãos do corpo.
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UNIDADE 
Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
Um exemplo de ambiente de trabalho onde o trabalhador fica exposto a temperaturas 
extremamente baixas são as chamadas câmaras frigoríficas, onde são processadas as 
carnes para consumo humano (Figura3), nelas as temperaturas comumente costumam 
estar abaixo de 0 ºC.
Figura 3 – Exemplo de agente físico –Temperatura extremamente baixa em uma câmara frigorífi ca
Fonte: iStock/Getty Images
Umidade
A exposição do trabalhador a ambientes de trabalho extremamente úmidos pode 
causar diversos males, como doenças respiratórias, de pele, doenças do aparelho circu-
latório, entre outras.
Um exemplo bastante comum é o corte de pedras de mármore ou granito (Figura 4), 
onde, de forma a se evitar a poeira (agente químico), utiliza-se a água durante a operação 
de corte.
Figura 4 – Exemplo de agente físico – Umidade no processo de corte de uma pedra
Fonte: iStock/Getty Images
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Radiação
Outro agente físico bastante comum em alguns ambientes de trabalho são as chama-
das radiações. A radiação é uma forma de energia que se propaga no espaço através de 
ondas eletromagnéticas.
Existem diversos tipos de radiação. Nesta Unidade, vamos classificá-las em dois 
tipos principais:
• Radiação ionizante;
• Radiações não ionizantes.
A radiação ionizante é composta por ondas eletromagnéticas de altíssima frequência 
que possuem grande poder de ionização, ou seja, podem retirar elétrons de átomos, alte-
rando estruturas moleculares e, dessa forma, causar modificações (mutações) nas células.
Dessa forma, a radiação ionizante pode causar mutações nas células do corpo huma-
no. Sendo assim, trabalhadores que trabalham expostos a esse tipo de radiação devem 
se proteger adequadamente. Uma mutação genética pode dar origem, por exemplo, a 
um câncer.
Um exemplo muito comum da presença de radiações ionizantes são as radiações 
utilizadas para exames de imagem, como, por exemplo, a tomografia computadorizada 
(Figura 5).
Figura 5 – Exemplo de agente físico – Radiação ionizante em 
um exame de imagem – tomografia computadorizada
Fonte: iStock/Getty Images
Uma radiação é considerada não ionizante quando sua energia não é suficiente para 
retirar elétrons dos átomos.
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UNIDADE 
Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
Entre as radiações não ionizantes, podem-se destacar as micro-ondas, o infravermelho 
e as radiações ultravioletas.
Figura 6 – Exemplo de agente físico – Radiação não ionizante emitida pelo sol
Fonte: iStock/Getty Images
Os principais efeitos da radiação não ionizante no corpo humano são os chamados 
efeitos térmicos que, dependendo da área do corpo humano afetada, podem vir a causar 
problemas de saúde.
Pressão anormal
A atmosfera, devido ao peso do ar, exerce uma pressão sobre nossos corpos e sobre 
todos os demais corpos da terra.
O corpo humano, em especial, possui mecanismos que permitem a adaptação do 
corpo à pressão atmosférica do ambiente.
Porém, de maneira natural, a intensidade da pressão atmosférica aumenta à medida 
que se reduz a altitude e, por outro lado, reduz quando se aumenta a altitude.
A pressão anormal da atmosfera pode ser classificada em dois tipos:
• Pressão hiperbárica: ocorre quando o homem está exposto a uma pressão maior 
do que a atmosférica;
• Pressão hipobárica: ocorre quando o homem está exposto a uma pressão menor 
do que a atmosférica.
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Como um exemplo de condição de trabalho hiperbárica, pode-se citar um mergu-
lhador (Figura 7), uma vez que, a cada 10 metros de profundidade na água, a pressão 
atmosférica sobe 1 atm.
Figura 7 – Exemplo de agente físico – Pressão hiperbárica durante um mergulho
Fonte: iStock/Getty Images
No corpo humano, essa variação de pressão afeta, principalmente, as orelhas, os 
seios paranasais e os pulmões.
Ruído
O ruído é definido como a variação da pressão sonora na forma de ondas mecânicas. 
O ruído é um dos principais agentes físicos causadores de doenças ocupacionais.
Além do excesso de ruído causar alterações no aparelho auditivo, pode causar também 
distúrbios psicológicos, náuseas, redução da libido, perda ou aumento do apetite, insônia, 
hipertensão arterial, entre outros.
Vibração
A vibração consiste em movimentos oscilatórios, periódicos ou aleatórios que 
ocorrem em elementos estruturais de uma construção civil, ou ainda em máquinas e 
equipamentos.
A exposição do corpo humano a um ambiente de trabalho com excesso de vibração 
pode vir a causar problemas nos sistemas nervoso periférico e central.
Como exemplo de um trabalhador exposto a ruído e vibração, simultaneamente po-
de-se citar um operador de britadeira (Figura 8).
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UNIDADE 
Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
Figura 8 – Exemplo de agentes físicos – Ruído e Vibração durante a operação de uma britadeira
Fonte: iStock/Getty Images
Agentes Biológicos
Os riscos biológicos em um ambiente de trabalho são causados pelos chamados 
agentes biológicos. Esses agentes são os diversos microrganismos que podem contaminar 
um ambiente de trabalho. Entre esses microrganismos, podemos destacar:
• Vírus;
• Bactérias;
• Protozoários;
• Fungos;
• Parasitas;
• Bacilos.
Esses agentes biológicos são encontrados principalmente em hospitais (Figura 9) e 
clínicas, porém também podem ser encontrados em outros lugares, principalmente onde 
a matéria prima seja constituída de material orgânico.
Figura 9 – Exemplo de local onde pode-se encontrar agentes biológicos – Sala de cirurgia de um hospital
Fonte: iStock/Getty Images
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O efeito dos agentes biológicos no corpo humano vai depender dos tipos de micror-
ganismos presentes no ambiente de trabalho e também do estado de saúde e imunidade 
do trabalhador, entre outros fatores.
Agentes Químicos
Os riscos químicos em um ambiente de trabalho são causados pelos chamados agentes 
químicos. Esses agentes são encontrados normalmente em suspensão no ar.
Entre os principais agentes químicos causadores de doenças ocupacionais pode-
mos destacar:
• Poeiras;
• Fumos;
• Névoas;
• Neblinas;
• Gases;
• Vapores;
• Produtos químicos em geral.
Figura 10 – Exemplo de agentes químicos – Armazenamento de produtos químicos
Fonte: iStock/Getty Images
Os principais efeitos dos agentes químicos no corpo humano é o desconforto. Porém, 
dependendo do tipo de agente químico, como gases tóxicos ou, ainda, a deficiência de 
oxigênio no ambiente de trabalho, os efeitos no corpo humano podem ser devastadores.
Agentes Ergonômicos
Os riscos ergonômicos em um ambiente de trabalho são causados pelos chamados 
agentes ergonômicos.
A ergonomia estuda a adaptação do ambiente de trabalho ao homem, de forma que 
ele possa executar sua tarefa com conforto, segurança e bom desempenho.
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UNIDADE 
Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
Os agentes ergonômicos consistem em situações presentes no ambiente de trabalho 
que causam estresse no corpo humano, prejudicando o desempenho de suas atividades. 
Entre os principais agentes ergonômicos causadores de doenças ocupacionais, pode-
mos destacar:
• Esforço físico intenso;
• Levantamento e transporte manual de peso;
• Postura inadequada;
• Ritmos excessivos;
• Monotonia e repetitividade;
• Jornada de trabalho prolongada;
• Turnos noturnos.
A presenç a desses agentes no ambiente de trabalho pode causar diversas doenças 
ocupacionais, inclusive lesões musculares, lesões por esforços repetitivos, doenças men-
tais, entre outras.
A postura inadequada é um dos mais comuns agentes ergonômicos causadores de 
lesões. Como exemplo, na Figura 11, é possível observar-se um trabalhador sentado em 
uma mesa com um computador de forma inadequada, onde a coluna não está apoiada 
no encosto da cadeira.
Figura 11 – Exemplo de agente ergonômico – Postura inadequada
Fonte: iStock/Getty Images
Por outro lado, na Figura 12, é possível observar-se um trabalhador sentado em uma 
mesa com um computador de forma adequada, onde a coluna está devidamente apoiada 
no encosto da cadeira.
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Figura 12 – Exemplo de correção de agente ergonômico – Postura adequada
Fonte: iStock/Getty Images
Agentes Psicossociais
Os riscos psicossociais em um ambiente de trabalho são causados pelos chamados 
agentes psicossociais. Esses agentes são aqueles gerados por fatores como as relações 
entre os trabalhadores, a organização e a gestão do trabalho. Embora chamados de 
psicossociais, aliados à percepção do trabalhador sobre a atividade que ele realiza e 
a maneira como está inserido no ambiente de trabalho, podem causar danos físicos, 
psicológicos ou sociais a esse trabalhador.
Entre os principais agentes psicossociais causadores de doenças ocupacionais, pode-
mos destacar:
• A não-definição de objetivos na organização, a não-estruturação de políticas;
• Falta de comunicação interna;
• Lideranças fracas na organização;
• Falta de recursos físicos para a realização de uma função ou para a realização de 
uma função de forma eficiente; 
• Falta de treinamento para novos funcionários;
• Equipamentos com falta de manutenção ou falta de periodicidade de manutenção;
• Falta de clareza na determinação dos papéis, responsabilidades e funções nos dife-
rentes cargos; 
• Falta de controle sobre o ritmo de trabalho, com sobrecarga ou insuficiência de 
responsabilidades ou tarefas;
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Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
• Inflexibilidade de horários, trabalho noturno, turnos longos de trabalho, horários 
imprevisíveis de trabalho;
• Pressão psicológica causada pelos prazos estipulados para a realização de tarefas;
• Orientações dadas de maneira contraditória por mais de um supervisor, por exemplo;
• Baixos salários, falta de plano de carreira e estagnação na carreira;
• Baixa autonomia dos funcionários para a resolução de problemas e ao exercerem 
as suas funções, além de baixa participação na tomada de decisões da empresa;
• Isolamento social ou físico entre colegas de trabalho, bem como pouco convívio;
• Más relações ou possíveis conflitos com colegas de trabalho;
• A não compatibilidade das exigências do cargo com a vida privada do funcionário, 
especialmente no caso das mulheres que têm de cuidar sozinhas da casa e dos filhos.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Segurança do Trabalho e Saúde ocupacional
Como material complementar, leia a Unidade I (p. 53-60) da obra de Celso A. Rossete, 
intitulada: Segurança do Trabalho e Saúde ocupacional. Está disponível na Biblioteca 
Virtual da Universidade, no item E-books – Bib. Virtual Universitária. Nesse texto, serão 
apresentadas outras abordagens para os riscos ambientais.
Para acessar a essa obra, percorra o seguinte caminho:
Após entrar em sua área do aluno, no menu à esquerda da tela, clique em Serviços, 
depois em Biblioteca e, no centro da tela, clique em E-books – Minha Biblioteca. No 
topo da tela que abrirá, haverá um campo de busca para autor, título, assunto etc. Nesse 
espaço, digite segurança e clique na capa, que aparecerá como resultado.
Stress e Trabalho, uma Abordagem Psicossomática
Ainda como material complementar, leia também o Capítulo 8 (p. 156-172) da obra de 
Ana Cristina Limongi França e Avelino Luiz Rodrigues, intitulada Stress e Trabalho, 
uma Abordagem Psicossomática, disponível na Biblioteca Virtual da Universidade, no 
item E-books – Minha Biblioteca. Nesse texto, será apresentado um breve texto sobre 
os estressores psicossociais
Para acessar a essa obra, percorra o seguinte caminho:
Após entrar em sua área do aluno, no menu à esquerda da tela, clique em Serviços, 
depois em Biblioteca e, no centro da tela, clique em E-books – Minha Biblioteca. No 
topo da tela que abrirá, haverá um campo de busca para autor, título, assunto etc. Nesse 
espaço, digite Psicossomática e clique na capa, que aparecerá como resultado.
 Vídeos
Como o Risco Psicossocial afeta empresas e trabalhadores | Guilherme Dias | Palestra CIESP
Nesse endereço eletrônico, está disponível um vídeo bem interessante que trata de como 
os riscos psicossociais afetam empresas e trabalhadores.
https://youtu.be/lkMX8EdZQ2Q
Introdução aos Tipos de Agentes Riscos ambientais
Vídeo que trata dos riscos ambientais.
https://youtu.be/WmX0vK_pvKs
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UNIDADE 
Doenças Ocupacionais e Agentes Causadores
Referências
BRASIL. Decreto nº. 3.048, de 6 de maio de 1999. Aprova o Regulamento da 
Previdência Social e dá outras providências. Brasília, 1999. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3048compilado.htm>. Acesso em: 04 abr. 2018.
FRANÇA, A. C. L., RODRIGUES A. L. Stress e Trabalho, uma abordagem Psicos-
somática. 4. Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013.
ROSSETE, Celso A. Segurança do Trabalho e Saúde ocupacional. São Paulo: Editora 
Pearson Education, 2015.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
ZANELLI, José Carlos. Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e 
intervenção baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed Editora 2009.
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