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Apresentação TCC Ana Paula Lando

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ASSISTÊNCIA À SAÚDE DE MULHERES COM 
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS: 
REVISÃO DE LITERATURA
Acadêmica de Enfermagem: Ana Paula Lando
Orientadora: Profª Drª Enfª Camila Neumaier Alves
Porto Alegre, 13 de Junho de 2019.
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM 
ENFERMAGEM 
INTRODUÇÃO
A assistência à saúde é um
direito das gestantes dentro de
toda a rede de atenção do
Sistema único de Saúde
(SUS). (VIELLAS, 2014).
O Ministério da Saúde preconiza um atendimento
humanizado e acolhedor para a mulher no pré-natal
(BRASIL, 2012).
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Hipertensão na gestação é o agravo mais comum 
em todo o mundo e no Brasil a patologia gravídica 
mais letal (BRASIL, 2018).
Morte obstétrica é o óbito durante a gravidez ou 
até 42 dias após o parto (OMS).
Tempo 
gestacional 
indefinido
Sem 
localização 
pré-definida
Classificada como 
direta e indireta
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
MORTE OBSTÉTRICA 
DIRETA
MORTE OBSTÉTRICA 
INDIRETA
(Martins, 2018)
INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial no período gravídico classifica-
se como
(FEBRASGO, 2017)
INTRODUÇÃO
CRIADA 
EM 2011
REDUÇÃO 
MORTALIDADE 
MATERNA
DESDE O PLANEJAMENTO 
DA GARVIDEZ ATÉ APÓS O 
NASCIMENTO
MÃE E BEBÊ
OBJETIVO
Identificar na produção
científica a assistência à
saúde na hipertensão
gestacional e discuti-la
com a regra dos 4P’s
proposta pela FEBRASGO.
METODOLOGIA
• Revisão integrativa da literatura realizada de forma
sistemática e ordenada, com vistas nas evidências
encontradas sobre a prática clínica (VOLPATO, 2015);
• Pesquisas nas bases de dados LILACS, BDENF e BVS;
QUESTÃO NORTEADORA
Como a regra dos 4P’ proposta pela FEBRASGO vem sendo 
abordada nas publicações científicas de saúde?
METODOLOGIA
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
• Idioma Português;
• Publicações de 2009 a 2019;
• Artigos originais;
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
Artigos que não apresentassem relação com a temática 
estudada, além dos duplicados,teses,dissertações e resumos de 
eventos;
RESULTADOS
Referência do artigo Objetivo
Relação dos resultados com 
a regra dos 4P´s
CARNEIRO, R.F.; 
SANTOS, Z.M.S.A; 
SILVA JUNIOR, G.B. et 
al. Uma nova 
ferramenta educacional 
para a prevenção de 
hipertensão na 
gravidez – avaliação 
através da visita de 
equipe de saúde da 
família. Rev. Enferm. 
UFPE online, Recife, 
11(Supl. 3):1439-50, 
mar., 2017.
Avaliar uma nova 
ferramenta 
educacional para a 
prevenção da 
hipertensão na 
gravidez pela 
equipe de saúde 
da família.
Atribui as intervenções 
educativas no pré-natal como 
medidas fundamentais de 
prevenção das síndromes 
hipertensivas da gestação. 
Elaborou-se um instrumento 
baseado na literatura e foi 
aplicado aos profissionais de 
saúde das unidades de saúde 
para quantificar e elucidar 
quais as melhores formas 
para a prevenção deste 
agravo.
RESULTADOS
DISCUSSÃO
PREVENÇÃO
DIAGNÓSTICO 
PRECOCE
PARTO 
OPORTUNO
PUERPÉRIO SEGURO
DISCUSSÃO
PREVENÇÃO
As ações realizadas durante o pré-natal são uma forma de proporcionar
condições adequadas de saúde para a mulher (MELO et al., 2016;
MARIANO et al., 2018; CABRAL et al., 2011; FERNANDES et al., 2015;
BRITO et al., 2015; CARNEIRO et al, 2017; XAVIER et al., 2013).
Segundo Carneiro et al (2017), a educação em saúde utilizada como
uma ferramenta altamente efetiva a prevenção e promoção da saúde
durante a gestação.
DISCUSSÃO
DIAGNÓSTICO PRECOCE
A efetividade no controle da hipertensão gestacional para iniciar as
intervenções rapidamente diminuindo a chance de mortalidade
materno-infantil (MARIANO et al., 2018; VETTORE et al., 2011;
PEREIRA et al., 2017; GOMES et al., 2013; SILVA et al., 2017).
O acompanhamento correto das síndromes hipertensivas, a correta
verificação da pressão arterial bem como a anotação dos dados na
caderneta da gestante com os valores fidedignos, além de outros
sinais e sintomas relacionados (MARIANO et al, 2015).
Segundo Gomes et al (2013) e Vettore et al (2011) a aferição da
pressão arterial deve ser realizada em local adequado, com
equipamentos calibrados e condizentes, posição correta e técnica
certa.
DISCUSSÃO
PARTO OPORTUNO
É realizado quando não há mais alternativas e o risco para a
saúde da mãe e do bebê é alto. Para a tomada de decisão vários
fatores são avaliados como: a idade gestacional, a gravidade do
caso, o bem-estar do feto e a frequência ou não de complicações
(SILVA et al, 2017).
Na impossibilidade de interrupção da gestação torna-se
necessária a internação hospitalar, o controle pressórico
rigoroso, a administração de medicamentos anti-hipertensivos
preconizados e prescritos, uma nutrição adequada, a
monitorização fetal contínua e o repouso da gestante (SILVA et
al, 2017).
DISCUSSÃO
PUERPÉRIO SEGURO
Não foi possível observar nos estudos
analisados referência ao puerpério
seguro.
O puerpério seguro é entendido como
a continuação e finalização de todo o
processo gestacional, sendo
imperativo o acompanhamento neste
período, uma vez que a mulher pode
apresentar agravos ainda
relacionados à hipertensão
gestacional, como eclâmpsia,
síndrome HELLP e eventos
trombolíticos (GHULMIYYAH; SIBAI,
2012).
CONCLUSÃO
❖ A educação em saúde surgiu como estratégia na
prevenção e promoção da saúde;
❖ Realização de capacitações para as equipes de saúde;
❖ Registros na caderneta da gestante são necessários e
precisam ser fidedignos;
❖ A importância de discutir o puerpério seguro. Considera-
se importante pesquisar e discutir sobre a temática do
puerpério e a redução das complicações pós-parto.
REFERÊNCIAS
VIELLAS E.F. et al. Assistência pré-natal no Brasil. Cad. Saúde Pública. Rio
de Janeiro, v. 30, p. S85-S100, 2014. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00126013. Acesso em: 02 abr. 2019
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2012. 318 p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
Cadernos de Atenção Básica, n° 32. Acesso em: 02 abr. 2019.
MARTINS, A.C.S, SILVA, L.S., Perfil epidemiológico de mortalidade materna.
RevBrasEnferm [Internet]. v. 71, s. 1, p. 725-731, 2018. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0624. Acesso em: 04 abr. 2019.
FEBRASGO, Um bate papo sobre Hipertensão Gestacional – Regra dos 4 P.
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/119-um-bate-papo-
sobre-hipertensao-gestacional-regra-dos-4-p?highlight=WyJoZWxscCJd.
Acesso em: 02 abr. 2019.
http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00126013
http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0624
https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/119-um-bate-papo-sobre-hipertensao-gestacional-regra-dos-4-p?highlight=WyJoZWxscCJd
REFERÊNCIAS
MARIANO, M.S.B.; BELARMINO, A.C.; VASCONCELOS, J.M.S. et al. Mulheres
com síndromes hipertensivas. Rev. Enferm. UFPE online, Recife, v. 12, n. 6, p.
1618-1624, jun., 2018. Disponível em: https://doi.org/10.5205/1981-8963-
v12i6a230780p1618-1624-2018. Acesso em: 03 mai. 2019.
VOLPATO, Gelson Luiz. O método lógico para redação científica. RECIIS –
RevEletron de ComunInfInovSaúde.v. 9, n. 1, jan-mar., 2015.
www.reciis.icict.fiocruz.br] e-ISSN 1981-6278. Disponível em: DOI:
http://dx.doi.org/10.29397/reciis.v9i1.932. Acesso em: 14 abr. 2019.
MELO, W.A. et al. Gestação de alto risco: fatores associados em município do
Noroeste paranaense. Rev. Saúde Pública do Paraná, Londrina, v. 17, n. 1, p.
83-92, jul., 2016. Disponível em: DOI 10.5433/15177130-2016v17n1p82. Acesso
em: 03 mai. 2019.
CABRAL, A.N. et al..O conhecimento de gestantes acerca da hipertensão na
gravidez: estudo descritivo. Rev. enferm. UFPE.online. V. 5, n. 6, p. 1463-1467,
ago., 2011.Disponível em: DOI: 10.5205/reuol.1262-12560-1-LE.0506201120.
Acesso em: 02 mai. 2019.
https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i6a230780p1618-1624-2018http://dx.doi.org/10.29397/reciis.v9i1.932
http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Rev.%20enferm.%20UFPE%20on%20line
REFERÊNCIAS
FERNANDES, B.B. et al. Pesquisa epidemiológica dos óbitos maternos e o
cumprimento do quinto objetivo de desenvolvimento do milênio. Rev Gaúcha
Enferm. v. 36, p. 192-9, 2015.. Disponível em: DOI:
http://dx.doi.org/10.1590/1983- 1447.2015.esp.56792. Acesso em: 03 mai.
2019.
GOMES, A.S. et al. Análise dos níveis pressóricos em gestantes no diagnóstico
precoce da síndrome hipertensiva gestacional. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. v. 15,
n. 4, p. 923-931, out/dez, 2013. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i4.19766. Acesso em: 03 mai. 2019.
GHULMIYYAH, L; SIBAI, B. Maternal mortalityfrompreeclampsia/eclampsia.
Seminars in perinatology. v. 36, n. 1, p. 56-59, 2012. Disponível em: DOI:
10.1053/j.semperi.2011.09.011. Acesso em: 12 mai. 2019.
VETTORE, M.V., DIAS, M., DOMINGUES, R.M.S.M. et al. Cuidados pré-natais
e avaliação do manejo da hipertensão arterial em gestantes do SUS no
Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 27,
n. 5, p. 1021-1034, mai, 2011. Disponível em:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9671. Acesso em: 04 mai. 2019.
http://dx.doi.org/10.1590/1983-%201447.2015.esp.56792
http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i4.19766
https://doi.org/10.1053/j.semperi.2011.09.011
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9671
REFERÊNCIAS
BRITO, K. K. G. et al. Prevalência das síndromes hipertensivas específicas da
gestação (SHEG). J. res.: fundam. care. Online. v. 7, n. 3, p. 2717-2725,
jul/set., 2015. Disponível em: DOI: 10.9789/2175-5361.2015.v7i3.2717-2725.
Acesso em: 02 abr. 2019.
CARNEIRO, R.F.; SANTOS, Z.M.S.A; SILVA JUNIOR, G.B. et al. Uma nova
ferramenta educacional para a prevenção de hipertensão na gravidez –
avaliação através da visita de equipe de saúde da família. Rev. Enferm.
UFPE online. Recife, v. 11, s. 3, p. 1439-1450, mar., 2017. Disponível em:
DOI: 10.5205/reuol.10263-91568-1-RV.1103sup201716. Acesso em: 02 mai.
2019.
XAVIER, R.B., BONAN, C., MARTINS, A.C., SILVA, K.S. Riscos reprodutivos e
atenção integral de gestantes com síndromes hipertensivas: um estudo
transversal. Revista Brasileira de Enfermagem. on-line, [Sl], v. 12, n. 4, p.
823-833, dec., 2013. Disponível em: doi:https://doi.org/10.5935/1676-
4285.20134249. Acesso em: 04 mai. 2019.
https://doi.org/10.5935/1676-4285.20134249
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ATENÇÃO!
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Porto Alegre, 13 de Junho de 2019.
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