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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIA CÍVIL RELATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL (MCC) ALAN BRAGA SANTOS SÃO PAULO 2021 Engenharia Civil Relatório de Materiais de Construção Civil ALAN BRAGA SANTOS RA: N3445D6 TURMA: EC5P39 Relatório 2 referente aos ensaios realizados no laboratório da Universidade Paulista UNIP - campus Bacelar na data de 04/10/2021 ORIENTADOR: PROFº DEVANIL BORGES JUNIOR SÃO PAULO 2021 Sumário 7 DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE DE LE CHATELIER (NBR 115582/1991 – NM 3435).................................................................................................................. 4 7.1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 7.2 OBJETIVO ............................................................................................................. 5 7.3 METODOLOGIA .................................................................................................... 6 7.4 DESENVOLVIMENTO........................................................................................... 8 7.4.1MATERIAIS UTILIZADOS ................................................................................... 8 7.4.2 COLETA E TRATAMENTO DE DADOS ............................................................ 8 7.5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 9 7 DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE DE LE CHATELIER (NBR 115582/1991 – NM 3435) 7.1 INTRODUÇÃO O método consiste em medir o distanciamento de duas hastes provocado pela expansão da pasta de cimento de consistência normal moldada no interior de um cilindro fendido segundo uma diretriz, em um aparelho denominado Agulha de Le Chatelier. 7.2 OBJETIVO Medir as expansibilidades a quente e a frio da pasta de cimento de consistência normal; 7.3 METODOLOGIA Foi utilizada a mesma pasta de cimento do experimento 5, pois o mesmo atendeu as especificações técnicas requeridas. Por conta de ser um experimento que requer um longo período de tempo para que o resultado seja adquirido, não foi possível ser realizado no dia, mas mesmo não “realizando-o” o Professor explicou e orientou a todos como se dá o procedimento segundo a norma: - Aferição da agulha: a. Prender uma das hastes da agulha ao aferidor, próximo de sua ligação com o cilindro, de modo que a outra haste fique na horizontal; b. Pendurar uma massa de 300g próximo a solda da haste ao cilindro; c. A extremidade da haste deve afastar-se de 15mm a 30mm de sua posição inicial; - Preparação da pasta de cimento (500g) conforme a NBR 3433; - Moldagem dos corpos-de-prova: a. Lubrificar duas placas de vidro com óleo mineral; b. Colocar a agulha sobre a placa de vidro e preenchê-la com a pasta de cimento; c. Rasar o topo do cilindro com a espátula e cobrir o molde com a outra placa de vidro; d. Colocar um contrapeso sobre o conjunto; - Devem ser moldados seis corpos de prova; - Cura inicial: a. Logo após a moldagem, imergir todo o conjunto em água a (23 +/- 2)°C por (20 +/- 4)h. Aplica-se aos seis corpos-de-prova; - Cura a frio a. Retirar as placas de vidro de três corpos-de-prova e colocar as agulhas preenchidas num tanque com as mesmas condições da cura inicial durante seis dias; b. Deixar as extremidades das hastes fora da água. Medir o afastamento (f1) entre as hastes, em mm; c. Após sete dias imersos, medir novamente o afastamento (f2) das hastes; - Cura a quente: a. Posicionar as outras 3 agulhas no banho termorregulador da mesma forma que na cura a frio. Medir o afastamento entre as hastes (q1) em mm b. Promove-se um aquecimento progressivo da água de forma que a ebulição inicie entre 15 minutos e 30 minutos; c. A ação da água quente deve durar até que não se verifique diferença entre duas medidas consecutivas do afastamento, realizadas de duas em duas horas. Anotar o afastamento (q2) assim que se observar sua constância; d. A primeira medida é tomada apenas após 3 horas de ebulição; 7.4 DESENVOLVIMENTO 7.4.1MATERIAIS UTILIZADOS Aferidor e agulha de “Le Chatelier”; Pasta em consistência normal (pasta padrão); Régua milimetrada com divisão de 0,5mm (ou paquímetro); Espátula fina; Placas de vidro (quadrada de 5cm de lado); Contrapeso; Óleo mineral e pincel; Banho termorregulador a temperatura ambiente e com aquecimento; 7.4.2 COLETA E TRATAMENTO DE DADOS A expansibilidade a frio é a diferença entre as medidas de afastamento das extremidades das hastes das agulhas submetidas a cura a frio. - Expansibilidade a frio (Ef): Ef = f2 – f1 A expansibilidade a quente é a diferença entre as medidas do último afastamento das extremidades das hastes determinado nos intervalos de duas em duas horas e do afastamento determinado imediatamente após o início do aquecimento da água na condição de cura a quente - Expansibilidade a quente (Eq): Eq = f2 – f1 7.5 CONCLUSÃO Por conta de ser um experimento que requer um longo período de tempo para que o resultado seja adquirido, não foi possível ser realizado no dia, mas mesmo não sendo possível a conclusão do ensaio, o mesmo foi fácil de entender como é efetuado e qual seu objetivo.
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