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UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 1 
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO AGREGADO MIÚDO 
POR MEIO DO FRASCO DE CHAPMAN - NBR 9776 
 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
OBJETIVO 
Este experimento tem como objetivo determinar a massa específica real do 
agregado miúdo pelo método do frasco de Chapman, fundamentado na NBR 9776. 
 
DEFINIÇÃO 
Massa específica é a relação entre a massa do agregado seco em estufa (100ºC 
a 110ºC) até a constância de massa e o volume igual ao sólido, incluindo os poros 
permeáveis. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamento utilizado 
 
 
2. Amostra 
500 g do material seco em estufa (105ºC a 110ºC) até constância de massa. 
 
3. Procedimento experimental 
1. Colocar água no frasco (até marca de 200 cm³); 
 
2. Introduzir 500g de agregado seco; 
 
 
3. Agitar até eliminar as bolhas de ar; 
4. Efetuar a leitura do nível atingido pela água. 
 
 
A leitura final da amostra foi aproximadamente em 394ml. 
 
RESULTADOS 
A massa específica do agregado miúdo é calculada pela seguinte expressão: 
𝜸 = 
𝑴𝒔
𝑳 − 𝑳𝟎
 
𝜸 = 
𝟓𝟎𝟎
𝑳 − 𝟐𝟎𝟎
 
onde: 
𝜸 = massa específica do agregado miúdo expressa em kg/dm³ ou g/Ml 
𝑴𝒔 = massa do material seco (500 g) 
𝑳𝟎 = leitura inicial do frasco (200 cm³ ou mL) 
𝑳= leitura final do frasco 
 
Para obtenção de média, o ensaio foi realizado duas vezes. A primeira leitura 
marcando 394 ml e a segunda 395 ml. 
Vale lembrar que a diferença entre as duas medições não pode ultrapassar de 
0,05 kg/m³. 
 
1ª leitura 
𝜸 = 
𝟓𝟎𝟎
𝟑𝟗𝟒 − 𝟐𝟎𝟎
 
 
𝜸 = 𝟐, 𝟓𝟕𝟕 𝒈/𝒄𝒎³ 
Vol= Leitura final – água 
Vol= 394 – 200 
Vol= 194 cm³ 
 
2ª Leitura 
𝜸 = 
𝟓𝟎𝟎
𝟑𝟗𝟓 − 𝟐𝟎𝟎
 
𝜸 = 𝟐, 𝟓𝟔𝟒 𝒈/𝒄𝒎³ 
Vol= Leitura final – água 
Vol= 395 – 200 
Vol= 195 cm³ 
 
Determinação Massa do 
agregado 
(g) 
Vol. Da 
água 
(cm³) 
Leitura (L) 
(cm³) 
Vol. Do 
agregado 
seco (cm³) 
𝜸 da areia 
(g/cm³) 
1 500 200 394 194 2,577 
2 500 200 395 195 2,564 
 
 
Média = 
2,577+2,564
2
 
Média = 2,5705 (gcm³) 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 2 
DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA 𝜸𝟎 DO AGREGADO MIÚDO 
EM ESTADO SOLTO - NBR 7251/1982 
 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
OBJETIVO 
Este ensaio tem por objetivo determinar a massa unitária do agregado miúdo 
pelo método da caixa de paralelepípedo, que auxilia no cálculo de dosagem do concreto 
ou da argamassa, sendo que ele contribui para a importância do conhecimento do 
material com que irá trabalhar. 
 
DEFINIÇÃO 
A massa unitária de um agregado no estado solto é o quociente da massa do 
agregado lançado no recipiente conforme estabelecido nessa norma e o volume desse 
recipiente. A massa deve estar em estado seco, em quantidade de, pelo menos, o dobro 
do volume do recipiente utilizado para o ensaio. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamentos utilizados 
• Balança com limite de erro de aproximadamente 0,5% das massas a 
determinar; 
• Recipiente paralelepipédico de material metálico com 15dm³ de volume e 
316mm x 316mm de base com 150mm de altura; 
• Concha para lançar o material; 
• Haste para regularizar o agregado; 
• Estufa para 105 (± 5) °C. 
 
2. Amostra 
• A amostra com granulometria inferior a 4,8 mm ensaiada deve ter, no 
mínimo, o dobro do volume do recipiente utilizado; 
• Secar em estufa a (105 ± 5°) °C. 
 
3. Procedimento experimental 
• Determinar a massa do recipiente vazio (𝑚𝑟), em kg.; 
• Lançar o agregado através de concha ou pá a uma altura 
aproximadamente de 10 a 12cm do topo do recipiente, evitando a 
segregação das amostras; 
• Realizar a regularização da superfície do material com uma régua; 
• Pesar o material e anotar os dados, (𝑚𝑎𝑟), em kg. 
 
 
RESULTADOS 
A massa unitária do agregado miúdo é calculada pela seguinte expressão: 
𝜸𝟎 = 
𝒎𝒂𝒓 − 𝒎𝒓 
𝑽
 
 
onde: 
𝜸𝟎 = massa unitária do agregado no estado solto (kg/dm³) 
𝒎𝒂𝒓 = massa do recipiente +amostra (kg) 
𝒎𝒓= massa do recipiente (kg) 
𝑽 = Volume do recipiente (dm³) 
 
Por meio de pesagens e medições em laboratório, obtivemos: 
𝒎𝒂𝒓 = 34,266 kg 
𝒎𝒓 = 3,968 kg 
𝑽 = 20 * 31,2 * 31,2 = 19.468,8 cm³ = 19,4688 dm³ 
 
Então 
𝛾0 = 
34,266− 3,968 
19,4688
 = 1,556 kg/dm³ 
 
 Volume do 
recipiente 
(dm³) 
Massa do 
recipiente + 
amostra (kg) 
Massa do 
recipiente 
(kg) 
Massa 
unitária 
(kg/dm³) 
1 19,468 34,266 3,968 1,556 
2 - - - - 
3 - - - - 
Média 
 
Para a realização da média, é necessário três medições, porém só fomos 
capazes de realizar uma medição em aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 3 
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VAZIOS DE AGREGADOS 
MIÚDOS - ACTM C-30; 
 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
OBJETIVO 
Especificar uma metodologia de ensaios para a determinação do coeficiente de 
vazios. 
 
DEFINIÇÃO 
Coeficiente de vazios é a relação entre o volume de vazios e o volume total 
aparente. Massa unitária compactada é a relação entre sua massa e o seu volume 
compactado segundo um determinado processo, considerando-se também os vazios 
entre os grãos. Pode ser feita com um único agregado ou com uma composição destes. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamentos utilizados 
• Balança com capacidade de 1 kg e sensibilidade de 1g ou menos; 
• Frasco de Chapman conforme especificado na NBR 9775; 
• Espátula para manuseio da amostra; 
• Recipiente para coleta de amostra. 
 
2. Amostra 
• Areia seca 
 
3. Procedimento experimental 
• Adicionar água e areia simultaneamente no frasco Chapman até 
corresponder a um volume de 400 cm3ou ml; 
• Em seguida determinar a massa total (massa de água + massa areia); 
• Agitar até eliminar as bolhas de ar; 
• Adicionar uma quantidade proporcional de ambos; 
• Efetuar a leitura de nível atingindo pela água. 
• Deve-se conhecer previamente o γ da areia. 
 
RESULTADOS 
A massa da água é igual ao volume de vazios 
𝐶
𝑣=
400∗γ − mt 
400∗(γ−1)
 
onde: 
𝐶𝑣= coeficiente de vazio; 
𝑚𝑡= massa total (areia + água) (g); 
γ = massa específica (g/cm³ ou kg/dm³). 
 
Para γ = 2,577 g/cm³ encontrado no experimento 1 e mt= 698,7g encontrado por 
meio da balança em sala de aula. 
𝐶
𝑣1=
400 ∗2,577 − 698,7 
400∗(2,577−1)
 = 0,5264 
 
Para γ = 2,564 g/cm³ encontrado no experimento 1 e mt= 698,7g encontrado por 
meio da balança em sala de aula. 
𝐶
𝑣1=
400 ∗2,564 − 698,7 
400∗(2,564−1)
= 0,5225 
 
Determinação 𝛄 
Massa específica 
(g/cm³) 
𝒎𝒕 
Massa total 
(areia + água) (g) 
𝑪𝒗 
Coeficiente de vazio 
1 2,577 698,7 0,5264 
2 2,564 698,7 0,5225 
Média 0,52445 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 4 
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL DO AGREGADO 
MIÚDO PELO MÉTODO DO APARELHO SPEEDY - DNER - ME 52 - 64 
 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
OBJETIVO 
Este ensaio determina a umidade de solos e agregados miúdos pelo emprego 
do aparelho “Speedy”, conforme o que preconiza a norma do DNER ME-52-64. 
 
DEFINIÇÃO 
O princípio de funcionamento do método é a reação da água com o carbureto de 
cálcio (CaC2) que, colocado em excesso em uma amostra de agregado miúdo, em 
ambiente fechado, reage com a água existente na amostra produzindo gás acetileno. 
Como a amostra se encontra em um recipiente hermeticamente fechado,a formação de 
gás acetileno provocara aumento na pressão interna do recipiente. A pressão é lida em 
um manômetro e é diretamente proporcional ao conteúdo de água na amostra de solo. 
Este método é caracterizado pela grande facilidade no manuseio do equipamento. Além 
disso, a determinação do conteúdo de água no agregado é rápida, obtendo-se o 
resultado em poucos minutos. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamentos utilizados 
• Speedy; 
• Ampolas com cerca de 6,5g de carbureto de cálcio (CaC2). 
 
2. Amostra 
Agregado úmido 
 
3. Procedimento experimental 
• Determine uma quantidade de amostra de acordo com a umidade 
estimada. 
• Coloque a amostra na câmara do aparelho "Speedy". 
• Introduzam na câmara do aparelho duas esferas de aço. 
• Cubra as esferas com a amostra. 
• Introduza na câmara do aparelho a ampola de carbureto de cálcio, 
deixando deslizar com cuidado pelas paredes da câmara, a fim de evitar 
que se quebre. 
• Feche o aparelho, baixando as presilhas ou apertando o parafuso 
obturador, conforme o modelo do aparelho. 
• Agite o aparelho repetidas vezes, para que a ampola se quebre, o que se 
verifica através do surgimento de pressão acusada no manômetro. 
• Leia a pressão h1 (Tabela 3) e registre após esta pressão se acusar 
constante (o ponteiro não se move). 
 
Obs.: Se a leitura for menor do que 0,2 kg/cm² ou maior do que 1,8 kg/cm², repetir 
o ensaio com a messa da amostra imediatamente superior ou inferior, respectivamente. 
 
RESULTADOS 
Determine o teor de umidade em relação à massa da amostra seca usando a 
seguinte fórmula: 
𝒉 = (
𝒉𝟏
𝟏𝟎𝟎 − 𝒉𝟏
) ∗ 𝟏𝟎𝟎 
Onde: 
𝒉 = teor de umidade em relação a massa seca (%); 
𝒉𝟏 = umidade dada pelo aparelho em relação à amostra total úmida (%). 
 
Obs.: Agitar o aparelho de modo que a cápsula seja quebrada reagindo o 
carbureto de cálcio com água existente na areia, formando hidróxido de cálcio e 
acetileno. 
CaC2 + 2H2O Ca(OH)2 + C2H2 
Executar a leitura no manômetro provocada pelo gás acetileno. Pela pressão lida 
na tabela preparada tem-se a umidade do agregado miúdo. 
 
Determinação Massa da 
areia úmida 
(g) 
Pressão 𝒉𝟏 
(kg/cm²) – 
manômetro 
𝒉𝟏 (%) 
Porcentagem 
de umidade na 
amostra 
𝒉 (%) 
Teor de 
umidade final 
 
1 10 0,5 5,8 6,1571 
2 
Média 
 
𝒉 = (
𝒉𝟏
𝟏𝟎𝟎− 𝒉𝟏
) ∗ 𝟏𝟎𝟎 
𝒉 = (
𝟓,𝟖
𝟏𝟎𝟎− 𝟓,𝟖
) ∗ 𝟏𝟎𝟎 
𝒉 = 𝟔, 𝟏𝟓𝟕𝟏 % 
 
O grupo só foi capaz de realizar uma única medida. 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 5 
DETERMINAÇÃO DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL 
NBR NM 43/2003 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
 
OBJETIVO 
Calcula a porcentagem de água necessária à obtenção da consistência normal 
da pasta de cimento, que posteriormente será utilizado para a determinação da pega do 
cimento. 
 
DEFINIÇÃO 
Cimento Portland, foi o nome dado em 1824 pelo químico britânico Joseph 
Aspidin ao descobrir o tipo de pó de cimento, em homenagem à ilha britânica de 
Portland. Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila, 
transformando-as em um pó fino. 
Ele percebeu que obtinha uma mistura que, após secar, tornava-se tão dura 
quanto as pedras empregas nas construções. A mistura não se dissolvia em água e foi 
patenteada pelo construtor no mesmo ano, com o nome de cimento Portland, que 
recebeu esse nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e solidez 
semelhantes às rochas da ilha britânica. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamentos utilizados 
• Balança com resolução de 0,1g e capacidade mínima de 1000g; 
• Misturador mecânico (argamassadeira), composto de uma cuba de aço 
inoxidável com capacidade de aproximadamente 5l e de uma pá de metal 
que gira em torno de si mesma e, em movimento planetário, em torno do 
eixo da cuba, movimentos estes em sentidos opostos; 
• Espátula metálica; 
• Molde tronco-cônico; 
• Placas de vidro com pelo menos 5mm de espessura; 
• Aparelho de Vicat, é um suporte que sustenta uma haste móvel que pesa 
300,00 ± 0,05g. Uma extremidade de sondagem da haste móvel (sonda 
de Tetmajer) tem 10 ± 0,05mm de diâmetro e um comprimento mínimo de 
50mm. 
 
2. Procedimento experimental 
Zerar o aparelho de Vicat: 
a. Descer a haste metálica até a placa de metal; 
b. Deixar a haste solta e em repouso, de modo que a sonda fique livremente 
encostada na placa de metal; 
c. Ajustar o indicador do aparelho no zero da escala; 
d. Subir a haste e fixá-la através do parafuso específico. 
 
Preparar a pasta padrão: 
a. Colocar com o auxílio do copo de Becker uma quantidade de água na cuba 
do misturador, medida essa que será determinada por tentativas (ma); 
b. Adicionar lentamente a massa de cimento (mc = (500 ± 0,1) g); 
c. Aguardar 30s; 
d. Ligar o misturador na velocidade baixa por 90s; 
e. Desligar o misturador 
f. No espaço de 15s raspar as paredes da cuba com espátula de borracha; 
g. Misturar na velocidade alta por 60s. 
 
Encher a forma tronco-cônica: 
a. Colocar o molde sobre a placa base; 
b. Encher o molde rapidamente, utilizando espátula metálica 
c. Rasar o molde com régua metálica 
 
Colocar a forma tronco-cônica sob o aparelho de Vicat; 
Descer a sonda (haste) até a superfície da pasta (centralizar); 
Apertar o parafuso fixador da haste; 
Após 45 s do término da mistura, soltar a haste por 30s; 
Efetuar a leitura do indicador. 
 
RESULTADOS 
Obtida a pasta de consistência normal e conhecidas a massa de água (𝑀𝑎) e 
massa de cimento (𝑀𝑐) utilizadas, calcular: 
𝐴 = 
(𝑀𝑎) 
(𝑀𝑐)
∗ 100 
A= Porcentagem de água presente na pasta de consistência normal. 
(𝑀𝑎) =132 ml 
(𝑀𝑐) = 500 g 
𝐴 = 
(𝑀𝑎) 
(𝑀𝑐)
∗ 100 = 
132 
500
∗ 100 = 26,4% 
Índice de consistência= 10 mm 
O experimento realizado apresentou uma distância de 10 mm na sonda de 
Tetmajer, ou seja, a pasta não apresentou valores ideais de consistência normal. 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 6 
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA DO CIMENTO PORTLAND 
NBR NM 65 
 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
OBJETIVO 
Determinar os tempos (intervalos) de início e fim de pega da pasta de cimento 
Portland. 
 
DEFINIÇÃO 
Cimento Portland, foi o nome dado em 1824 pelo químico britânico Joseph 
Aspidin ao descobrir o tipo de pó de cimento, em homenagem à ilha britânica de 
Portland. Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila, 
transformando-as em um pó fino. 
Ele percebeu que obtinha uma mistura que, após secar, tornava-se tão dura 
quanto as pedras empregas nas construções. A mistura não se dissolvia em água e foi 
patenteada pelo construtor no mesmo ano, com o nome de cimento Portland, que 
recebeu esse nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e solidez 
semelhantes às rochas da ilha britânica. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamentos utilizados 
• Balança com resolução de 0,1g e capacidade mínima de 1000g; 
• Misturador mecânico (argamassadeira), composto de uma cuba de aço 
inoxidável com capacidade de aproximadamente 5l e de uma pá de metal 
que gira em torno de si mesma e, em movimento planetário, em torno do 
eixo da cuba, movimentos estes em sentidos opostos; 
• Espátula metálica; 
• Molde tronco-cônico; 
• Placas de vidro com pelo menos 5mm de espessura; 
• Béquer plástico, destinado a conter a água de amassamento; 
• Aparelho de Vicat. 
 
2. Procedimento experimental 
Preparação da pasta para o cimento: 
a. Preparar uma pasta com 500g de cimento e água necessária para a 
consistência normal conforme a norma NM 43 anotando o horário em que 
se deu o contato do cimento com a água; 
b. Encher o molde tronco-cônico de acordo com a norma NM 43; 
c. Armazenaro molde tronco-cônico em câmara úmida ou submersa 
num recipiente com água por 30 min. 
 Tempo do início de pega: 
a. O início da pega é constatado quando a agulha (agulha de início de pega) 
estacionar a (4 ± 1) mm da placa de vidro (anote o horário); 
b. Caso não seja constatado o início de pega, levante a haste com a agulha, 
limpe-a e volte a descê-la até a superfície da pasta de modo que a nova 
tentativa não se dê a menos de 10 mm da borda do molde e entre as 
tentativas anteriores; 
c. Entre a execução das tentativas o molde deve ser mantido na câmara 
úmida; 
d. Até a constatação do início de pega fazer a leitura a cada 10 min 
(respeitando os espaçamentos citados) e após o fim do início da pega, 
continuar a fazer as leituras em intervalos de 30 min. 
 
Tempo do fim de pega: 
a. Substituir a agulha de Vicat para a determinação do tempo de início de 
pega pela Agulha de Vicat para a determinação do tempo de fim da pega, 
cujo acessório anular facilita a observação exata de penetrações 
pequenas; 
b. Inverter o molde cheio, de forma que os ensaios sejam feitos na face 
oposta (que estava em contato com a base), e efetuar as medidas 
conforme anteriormente, lembrando de manter o molde em câmara úmida 
entre as medidas; 
c. O fim de pega é constatado quando a agulha penetrar pela primeira vez 
apenas 0,5 mm na pasta. (anote o horário). 
 
RESULTADO 
• O tempo de início de pega é o intervalo decorrido desde a adição de água 
ao cimento até o momento em que a agulha de Vicat estacionar a (4 ± 1) 
mm da base do molde que contêm a pasta de cimento; 
• O tempo de fim de pega é o intervalo decorrido desde a adição de água 
ao cimento até o momento em que a agulha de Vicat penetra 0,5 mm na 
pasta de cimento. 
 
Atividade Horário Intervalo 
Adição de água à pasta 19:30 30 min 
Início de pega 20:00 10 min 
Fim de pega 20:20 30 min 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 7 
DETERMINAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE DE LE CHATELIER 
NBR 11582/1991 – NM 3435 
 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
OBJETIVO 
O método consiste em medir o distanciamento de duas hastes provocado 
pela expansão da pasta de cimento de consistência normal moldada no interior de um 
cilindro fendido segundo uma diretriz, em um aparelho denominado Agulha de Le 
Chatelier. 
 
DEFINIÇÃO 
Faz-se fundamental que uma estrutura executada a partir de uma pasta de 
cimento (argamassa ou concreto), não sofra grandes variações volumétricas desde a 
hidratação até o endurecimento. Mais precisamente, não pode haver uma expansão 
prejudicial na pasta, fato que, sob condições de contenção, tende a provocar 
desagregações e deformações. Os principais elementos causadores de expansões no 
cimento são: 
Cal Livre: A sua hidratação dá origem ao Ca(OH)2, hidróxido de cálcio altamente 
expansivo. 
Mg O: Proveniente do calcário dolomítico ou magnesiano. 
Gesso: Quando em excesso pode reagir com o C3A, após o endurecimento do 
cimento, formando a etringita secundária, com aumento razoável de volume. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamentos utilizados 
• Pasta em consistência normal (pasta padrão); 
• Régua milimétrica com divisão de 0,5mm (ou paquímetro); 
• Espátula fina; 
• Placas de vidro (quadrada de 5cm de lado); 
• Contrapeso; 
• Óleo mineral e pincel; 
• Banho termorregulador a temperatura ambiente e com aquecimento. 
 
2. Procedimento experimental 
Aferição da agulha: 
a. Prender uma das hastes da agulha ao aferidor, próximo de sua ligação 
com o cilindro, de modo que a outra haste fique na horizontal 
b. Pendurar uma massa de 300g próximo a solda da haste ao cilindro; 
c. A extremidade da haste deve afastar-se de 15mm a 30mm de sua posição 
inicial. 
Preparação da pasta de cimento (500g) conforme a NBR 3433: 
Moldagem dos corpos-de-prova: 
a. Lubrificar duas placas de vidro com óleo mineral; 
b. Colocar a agulha sobre a placa de vidro e preenchê-la com a pasta de 
cimento; 
c. Rasar o topo do cilindro com a espátula e cobrir o molde com a outra placa 
de vidro; 
d. Colocar um contrapeso sobre o conjunto. 
 
• Devem ser moldados seis corpos de prova. 
 
Cura inicial: 
 Logo após a moldagem, imergir todo o conjunto em água a (23 ±2) °C por (20 
±4) h. Aplica-se aos seis corpos-de-prova. 
 
Cura a frio: 
a. Retirar as placas de vidro de três corpos-de-prova e colocar as agulhas 
preenchidas num tanque com as mesmas condições da cura inicial durante 
seis dias; 
b. Deixar as extremidades das hastes fora da água; 
c. Medir o afastamento (f1) entre as hastes, em mm; 
d. Após sete dias imersos, medir novamente o afastamento (f2) água a (23 ± 
2) ºC. 
 
Cura a quente: 
a. Posicionar as outras 3 agulhas no banho termorregulador da mesma forma 
que na cura a frio. Medir o afastamento entre as hastes (q1) em mm; 
b. Promove-se um aquecimento progressivo da água deforma que a ebulição 
inicie entre 15 min e 30 min; 
c. A ação da água quente deve durar até que não se verifique diferença entre 
duas medidas consecutivas do afastamento, realizadas de duas em duas 
horas. Anotar o afastamento (q2) assim que se observar sua constância; 
d. A primeira medida é tomada apenas após 3 horas de ebulição. 
 
RESULTADOS 
A expansibilidade a frio (EF) é a diferença: 
EF= f2 -f1 
A expansibilidade a quente (EQ) é a diferença: 
EQ= q2 -q1 
A expansibilidade a frio é a diferença entre as medidas de afastamentos 
das extremidades das hastes das agulhas submetidas a cura a frio. 
A expansibilidade a quente é a diferença entre as medidas do último afastamento 
das extremidades das hastes determinado nos intervalos de duas em duas horas e do 
afastamento determinado imediatamente após o início do aquecimento da água na 
condição de cura a quente. 
A amostra realizada em laboratório não apresentou expansão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 8 
CONCRETO ENDURECIDO – AVALIAÇÃO DA DUREZA 
SUPERFICIAL PELO ESCLERÔMETRO DE REFLEXÃO – MÉTODO DE 
ENSAIO - NBR 7584 
 
 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
OBJETIVO 
A norma prescreve o método para a avaliação da dureza superficial do concreto 
endurecido pelo uso do esclerômetro de reflexão, sendo que no experimento iremos 
realizar o ensaio não destrutivo em corpo de prova de concreto e cimento Portland além 
de escolher de fora aleatório no campo um elemento estrutural, podendo ser viga, pilar 
ou laje para fins de medições. 
 
DEFINIÇÃO 
Ensaio escletômetro é o método não destrutivo que mede a dureza superficial 
do concreto, fornecendo elementos para a avaliação da qualidade do concreto 
endurecido. 
O índice esclerômetro é o valor obtido através de um impacto do esclerômetro 
de reflexão sobre uma área de ensaio, fornecido diretamente pelo aparelho 
correspondente ao número de recuo do martelo. 
A área de ensaio é a região da superfície do concreto em estudo, onde se efetua 
ensaio esclerométrico. 
O impacto é o ato de aplicação do esclerômetro de reflexão sobre um ponto da 
área de ensaio. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamentos utilizados 
• Esclerômetro de reflexão; 
• Corpo de prova de concreto; 
• Giz; 
• Folha de papel; 
• Régua; 
• Papel milimetrado. 
 
2. Procedimento experimental 
Áreas de ensaio 
As áreas de ensaio devem ser preparadas por meio de polimento enérgico com 
prisma ou disco de carborundum através de movimentos circulares. Toda poeira e pó 
superficial devem ser removidos a seco. 
A área deve estar localizada, nas faces verticais de elementos, componentes e 
peças de concreto, como pilares, paredes,cortinas etc. 
A área de ensaio deve estar convenientemente afastada das regiões afetadas 
por segregação, exsudação, concentração excessiva de armadura, juntas de 
concretagem, cantos, arestas etc. Assim é conveniente evitar bases e topos de pilares, 
regiões inferiores de vigas, quando no meio do vão e regiões próximas dos apoios. 
A área deve estar no mínimo 50mm dos cantos e arestas das peças. 
Adequabilidade do esclerômetro 
Os esclerômetros de reflexão não devem ser utilizados quando os índices 
esclerométricos obtidos forem inferiores a 20. Não se deve empregar esclerômetros com 
energia de percussão de 2,25N.m em concretos com resistência a compressão inferior 
a 8MPa. 
 
Impactos 
Em cada área de ensaio, devem ser efetuados 16 impactos. Não é permitido 
mais de um impacto sobre um mesmo ponto. Se isto ocorrer, o segundo valor lido não 
pode ser considerado no cálculo dos resultados. Os impactos devem estar 
uniformemente distribuídos na área de ensaio. Aconselha-se desenhar um reticulado e 
aplicar o esclerômetro nas áreas limitadas por ele, identificando a área ensaiada, 
conforme exemplificado nas Figuras 1 e 2. 
 
A distância mínima entre os centros de dois pontos de impacto deve ser de 30 
mm. Devem ser evitados impactos sobre armaduras, bolhas e áreas similares, que não 
representem o concreto em avaliação. 
 
Passo a passo 
a) Construir a malha 30x30 cm; 
b) Pegar corpo de prova; 
c) Fazer uma cruz no topo; 
d) Estender o corpo de prova; 
e) Distribuir marcas no corpo de prova – 16 marcações; 
f) Fazer as marcações teste na parede e realizar leituras 
g) Realizar as leituras no corpo de prova 
 
RESULTADOS 
• De cada área de ensaio, obtém-se um único índice esclerométrico médio 
efetivo; 
• Calcular a média aritmética dos n (9 a 16) valores individuais dos índices 
esclerométricos correspondentes a uma única área de ensaio; 
• Desprezar todo índice esclerométrico individual que esteja afastado em 
mais de 10% do valor médio obtido e calculara média aritmética. 
• O índice esclerométrico médio final deve ser obtido com no mínimo 5 
valores individuais. Quando isso não for possível o ensaio esclerométrico 
dessa área deve ser abandonado; 
• Nenhum dos índices esclerométricos individuais restantes devem diferir 
em mais do que 10% da média final. Se isso ocorrer o ensaio dessa área 
deve ser abandonado; 
• Corrigir se necessário o valor médio do índice esclerométrico obtido de 
uma área de ensaio para um índice correspondente à posição horizontal. 
Os coeficientes de correção devem ser fornecidos pelo fabricante do 
esclerômetro. 
Obs.: No caso da aula de laboratório do dia 14.09.2021 (utilizar: K= 1,038) 
 O valor obtido denomina-se índice esclerométrico médio da área de ensaio e 
deve ser indicado por IE 
Obter o índice esclerométrico médio efetivo de cada área de ensaio, usando a 
equação: IEe = k x IE 
Onde: 
IEe: Índice esclerométrico efetivo 
K: Coeficiente de correção do índice esclerométrico, obtido quando da aferição 
do aparelho (Neste caso foi fornecido pelo Professor). 
Com os resultados após a correção, calcular: Índice esclerométrico médio, 
desvio padrão e coeficiente de variação para o elemento construtivo selecionado no 
campo e para o corpo de prova ensaiado no laboratório. 
 
 
 
 
ELEMENTO CONSTRUTIVO - VIGA 
 
49 41 40 39 
40 41 41 39 
41 41 41 43 
41 41 40 39 
 
Amostras Quantidade Desvio 
Padrão 
39 3 12,76173 
40 3 3,38673 
41 8 0,03128 
43 1 3,75391 
49 1 63 
total 16 82,9391 
 
Média 
�̅� = 
∑ 𝑥𝑖
𝑛
 
�̅� = 
657
16
 = 41,0625 
 
Desvio padrão 
𝑠 = 
√𝛴(𝑥𝑖−�̅�)²
𝑛−1
 
𝑠 =
 
√(49−41,0625)2 + (41−41,0625)2+ (40−41,0625)2+(39−41,0625)2+ (40−41,0625)2 + … 
16 −1
 
s= 
√82,9391
15
 = 0,6071 
 
Coeficiente de variação 
𝐶𝑉 = 
𝑠
�̿�
∗ 100 
𝐶𝑉 = 
0,6071
41,0625
∗ 100 = 1,47857 
 
Índice esclerométrico médio 
IEe = k x IE 
4,10625 = 1,038 IE 
IE= 4 
 
CORPO DE PROVA 
 
22 13 13 28 
19 20 20 31 
 11 22 22 20 
18 18 12 28 
 
Amostras Quantidade Desvio 
Padrão 
11 1 77,66 
12 1 61,04 
13 2 92,82 
18 2 6,57 
19 1 0,66 
20 3 0,11 
22 3 14,36 
28 2 134,07 
31 1 125,16 
total 16 512,45 
 
Média 
�̅� = 
∑ 𝑥𝑖
𝑛
 
�̅� = 
317
16
 = 19,8125 
 
 
 
Desvio padrão 
𝑠 = 
√𝛴(𝑥𝑖−�̅�)²
𝑛−1
 
s= 
√(11−19,8125)2 + (12−19,8125)2+ (13−19,8125)2∗2 +(18−19,8125)2∗2 + … 
16 −1
 
s= 
√512,45
15
 = 1,51 
 
Coeficiente de variação 
𝐶𝑉 = 
𝑠
�̿�
∗ 100 
𝐶𝑉 = 
1,51
19,8125
∗ 100 = 7,62145 
 
Índice esclerométrico médio 
IEe = k x IE 
1,98125 = 1,038 * IE 
IE = 1,90871869 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 9 
GRANULOMETRIA DA AREIA POR PENEIRAMENTO 
NBR 7181 - DNER-ME 051 
 
 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
OBJETIVO 
O objetivo desse experimento é calcular a granulometria da areia 
 
DEFINIÇÃO 
A granulometria ou análise granulométrica é um estudo das dimensões das 
partículas. O peneiramento é realizado utilizando um conjunto de peneiras na ordem 
decrescente de acordo com a abertura das malhas. As malhas das peneiras 
granulométricas são fabricadas seguindo as normas ABNT/ASTM/MESH. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamentos utilizados 
• Série de peneiras (Tyler); 
• Peneirador “Ro-Tap”; 
• Balança para 1 Kg, sensível a 0,1 g; 
• Cápsula de porcelana ou metálica; 
• Estufa que mantenha temperatura entre 105ºC e 110ºC; 
• Balança para 200 g sensível a 0,01g; 
• Cronômetro com precisão de 1 segundo; 
• Escova com cerdas metálicas; 
• Pinça metálica. 
 
2. Procedimento experimental 
Para o peneiramento da areia, trabalha-se com uma amostra representativa de 
areia, obtida do repartidor de amostras, homogeneizada, quarteada e separada uma 
fração para realização do ensaio. Procede-se ao peneiramento o material seco nas 
peneiras apresentadas na figura a seguir, sendo a abertura em mm. Pesam-se as 
frações do material retidas em cada peneira. Calculam-se as percentagens do material 
retido em cada uma das peneiras, em relação ao peso da amostra total seca. 
 
RESULTADOS 
O resultado deve ser apresentado graficamente, dispondo-se em abscissas os 
diâmetros das partículas, em escala logarítmica, e em ordenadas as porcentagens das 
partículas menores do que os diâmetros considerados, em escala aritmética. 
 
 
 
 
PENEIRAS ABERTURA 
(mm) 
SOLO 
RETIDO 
(g) 
SOLO 
RETIDO 
ACUMULADO 
(g) 
Nº 4 4,75 0,2 0,2 
Nº 8 2,38 31,3 31,5 
Nº 16 1,18 120,9 152,4 
Nº 30 0,600 199,3 351,7 
Nº 50 0,300 236,6 588,3 
Nº 100 0,150 144,9 733,2 
Nº 200 0,075 49,2 782,4 
𝛴 - 782,4 - 
PENEIRAS SOLO 
RETIDO (%) 
SOLO 
RETIDO 
ACUMULADO 
(%) 
MATERIAL 
QUE 
PASSA 
(%) 
Nº 4 (0,2/782,4) * 
100 = 0,026 
0,026 99,974 
Nº 8 (31,3/782,4) 
* 100 = 4 
4,026 95,974 
Nº 16 (120,9/782,4) 
* 100 = 15,45 
19,476 80,524 
Nº 30 (199,3/782,4) 
* 100 = 25,47 
44,946 55,054 
Nº 50 (236,6/782,4) 
* 100 = 30,24 
75,186 24,814 
Nº 100 (144,9/782,4) 
* 100 = 18,5 
93,686 6,314 
Nº 200 (49,2/782,4) 
* 100 = 6,29 
100 - 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATÓRIO 10 
DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DA AREIA 
NBR 6467 
 
 
 
 
Gabriela Silva Aguiar N402857 
Turma: EC6P07 
Campus: Chácara Santo Antônio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2021 
OBJETIVO 
O objetivo desse experimento é determinar o inchamento da areia. 
 
DEFINIÇÃO 
Os agregados miúdos, no caso da areia, têm grande capacidade de retenção de 
água, portanto, na preparação de traços em que o agregado apresenta volume 
proporcionado, é importante considerar o inchamento devido à absorção de água do 
agregado miúdo conforme a granulometria, podendo variar de 20 a 40%. 
O inchamento varia com a umidade do agregado e, conhecendo-sea curva de 
inchamento (inchamento em função da umidade), basta que se determine a umidade 
para que se obtenha essa característica. 
Em linhas gerias a tensão superficial da película de água aumenta a bolha, os 
grãos de areia se separam. Depois de certa umidade a água toma os esforços e os 
grãos descem por adensamento. 
O inchamento se aplica na correção do agregado miúdo do concreto dosado em 
volume e na aquisição de agregado miúdo em volume, para um correto traço e no 
volume esperado. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1. Equipamentos utilizados 
• Amostra de areia; 
• Concha ou pá; 
• Placa de vidro; 
• Proveta graduada; 
• Espátulas; 
• Seringas; 
• Balança; 
• Recipiente. 
 
2. Procedimento experimental 
Após a coleta da amostra, a areia deve ser seca em estufa a uma temperatura 
de 105ºC a 110ºC, por seca de 24h, a fim de se obter um agregado seco e sem indícios 
de umidade. 
Segue o ensaio, adicionando pequenas quantidades de água, sendo a 
quantidade uma proporção em porcentagem do volume inicial da amostra e novamente 
aferindo o volume, notando aumento desproporcional em relação a seguinte sentença: 
Volume final = volume inicial + volume de água adicionada + inchamento 
Porém, há um volume de inchamento a ser considerado e constato com o uso 
da fórmula acima. 
Sendo assim, segue acrescentando água a mistura, em doses proporcionais, e 
verificando o novo volume e sendo registrado na seguinte tabela: 
 
Dados de laboratório: 
Amostra de areia na proveta e porcentagem de água adicionada 
500ml = 500g → 3% = 15g = 15ml 
500ml = 500g → 6% = 35g = 35ml 
500ml = 500g → 9% = 45g = 45ml 
 
Percentual 
adicionado 
Volume final (ml) Coeficiente de 
inchamento 
3% 555 
6% 630 
9% 650

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